Esta pesquisa foi apoiada em parte por TASC concessões do USDA serviços agrícolas estrangeiros.

Nota: óxido nítrico fumigação de produtos frescos começa estabelecendo ultralow oxigênio condições nas câmaras de fumigação, seguido por injeção de n e segurando as câmaras de fumigação em determinadas temperaturas para a duração de um tratamento específico e então é denunciado por lavagem com N2 diluir NO antes da abertura de câmaras de fumigação, como ilustrado (Figura 3). Para medições de n º2 , no comprimento de câmaras de fumigação e de nitrato e nitrito em amostras líquidas, usando o modelo 405 nm não2/n/NOx monitor e analisador de óxido nítrico NOA, por favor, consulte os manuais de usuário dos fabricantes para procedimentos de operação detalhado.
Atenção: o óxido nítrico é um agente oxidante forte e vai reagir com o oxigênio espontaneamente para produzir o dióxido de azoto. Óxido nítrico e o dióxido de nitrogênio são tóxicos. Por favor consulte seu MSDS para um manuseamento seguro e usar. Para a segurança pessoal, todas as etapas de experimentos de fumigação de pequena escala envolvendo a movimentação e potencial exposição a nenhum ou nenhuma2 devem proceder em uma coifa. Um pessoal sem alarme2 deve ser usado para realizar a grande escala sem experimentos de fumigação.
1. preparação de materiais e instrumentos
<ol><li>
Instrumentos, peças e materiais necessários para nenhum fumigação
	<ol>
<li>Fazer um saco de folha com uma saída de tubulação para n.<ol>
<li>Selar a abertura de um saco de folha em torno de um tubo de politetrafluoretileno (PTFE) usando um aferidor de calor.</li>
			<li>Em seguida, use cola epóxi para selar as costuras e articulação ao redor do tubo de politetrafluoretileno (PTFE) para produzir o saco de papel alumínio.</li>
			<li>Adicione uma torneira na extremidade do tubo. Nota: Os sacos da folha com tubos não estão disponíveis comercialmente. Mas podem ser facilmente feitos em laboratório com sacos de fontes comerciais usando um aferidor de calor. Nota: Nitrogênio: nitrogênio indústria Regular em cilindros compactados tem uma pureza de ≥99.99% e é apropriado para nenhuma fumigação. Dois ou mais cilindros com reguladores podem ser definidos para ter pressões de saída diferentes e ligados entre si. O cilindro com a maior pressão de saída será usado primeiro antes do cilindro com a pressão de saída inferior será usado. Isso será útil em testes de grande fumigação.</li>
		</ol>
</li>
		<li>Câmaras de fumigação hermético. Nota: Hermeticidade é essencial para a fumigação não porque não reagirá com O2 vazada na câmara. Isto reduzirá não disponível para o controle de pragas e também produzir2 pois pode danificar os produtos frescos.<ol>
<li>Câmaras de jarra de vidro: untar a borda da tampa levemente com vaselina. Então feche o frasco com a tampa que tem duas tomadas após o carregamento de objetos como produtos infestados de insetos dentro do frasco. Nota: Cada tampa do frasco tem duas tomadas e uma das saídas tem um tubo de plástico estendido no fundo do frasco para aumentar a eficiência da substituição do ar.</li>
			<li>Câmaras feitas de panelas de pressão: untar a borda da câmara com vaselina. Carregar produtos e insetos na câmara e selá-lo com a tampa.</li>
			<li>Câmaras de fumigação grandes: lubrificar a junta levemente com vaselina. Em seguida, carrega produtos na câmara. Feche a porta. Aperte os grampos se necessário para manter um selo hermético. Nota: Sem gás é altamente volátil, então não há nenhuma necessidade de ter um ventilador em uma câmara de fumigação para manter o ar na câmara de mistura.</li>
		</ol>
</li>
	</ol>
</li>
</ol>2. estabelecimento de condições ULO em câmaras de fumigação
<ol><li>Conecte uma câmara para a linha de2 N e um analisador de2 O. Nota: Um conector em T com uma extremidade vai para o analisador e a outra extremidade, equipada com uma válvula de sentido único pode ser usada para liberar o ar para evitar fluxo elevado ao analisador O2 .</li>
	<li>Versão N2 através de um medidor de vazão para lavar a câmara para remover o oxigênio.</li>
	<li>Reduza a taxa de fluxo de2 N a 0,5 - 1 L/min, quando O nível2 está perto de 30 ppm.</li>
</ol>3. injeção de gás não
<ol><li>
Encha o saco da folha sem gasolina.
	<ol>
<li>Encher o saco com N2 primeiro e depois aspirar o ar para fora para lavar O2 , do saco.</li>
		<li>Em seguida, solte sem gás dentro do saco em uma coifa.</li>
		<li>Pendure o saco em uma coifa para ser usado para nenhum fumigação. Nota: Após uso prolongado, o saco pode tornar-se degradado e a tubagem pode tornar-se frágil devido aos efeitos corrosivos do n º2. Portanto, os sacos precisará ser substituído periodicamente.</li>
	</ol>
</li>
	<li>
Injete n em câmaras de fumigação.
	<ol>
<li>Lave a seringa e anexado a um tubo com N2 para expulsar O2.</li>
		<li>Pegue uma amostra de n do saco da folha n e injetá-lo em câmaras de fumigação.</li>
		<li>Após a injeção, lave a seringa e anexado a um tubo com N2.</li>
		<li>Coloca câmaras de fumigação entre 2 ° C para a duração do tratamento a fumigação.</li>
	</ol>
</li>
</ol>4. medir a concentração sem em uma câmara de fumigação
Nota: Não há concentrações de fumigação para controle de pragas podem variar de 2.000 ppm (0,2%) para 50.000 ppm (5%). Esta escala é "fora do intervalo" do atual não monitora. Mas, não há níveis ainda podem ser medidos em amostras diluídas ou usando um dispositivo de diluição.
<ol><li>
Fumigações pequena câmara
	<ol>
<li>Dilua as amostras de ar de frascos de tratamento no final de fumigação:<ol>
<li>Estabelece condições ULO em ≤ 30 ppm O2 em frascos.</li>
			<li>Recolher amostras de gás de frascos de tratamento para injetar-lhes os vidrinhos ULO.</li>
		</ol>
</li>
		<li>Medir níveis de2 não e não nas amostras diluídas por circular o ar através de um monitor de gás de conduto.</li>
	</ol>
</li>
	<li>
Fumigações câmara grande: os procedimentos são ilustrados na Figura 4.
	<ol>
<li>Criar um sistema de diluição.</li>
		<li>Medir os níveis de2 não e não.<ol>
<li>Ligue o monitor de gás de conduto e nivelá-lo com N2.</li>
			<li>Liga o fluxo de gás para medir os níveis de2 não e não.</li>
			<li>Termine a medição, desligando-se o fluxo de gás.</li>
		</ol>
</li>
	</ol>
</li>
</ol>5. não encerrar nenhuma fumigação
<ol><li>
Fumigação de insetos só
	<ol>
<li>Coloca câmaras de fumigação em uma coifa.</li>
		<li>Abra as câmaras.</li>
		<li>Recupere os insetos para avaliação de mortalidade. Nota: Insetos são mantidos tipicamente em uma câmara ambiental durante a noite após a fumigação para permitir que todos os insectos vivos recuperar antes sendo marcou para a mortalidade.</li>
	</ol>
</li>
	<li>
Fumigação de produtos frescos
	<ol>
<li>Mova a câmaras de fumigação em uma coifa (para pequenas câmaras).</li>
		<li>Lave as câmaras de fumigação com N2 para permitir uma troca de ar número específico.</li>
		<li>Não monitore a nenhum nível na porta de escape. Nota: O monitor de gás de combustão pode ser usado para monitorar sem níveis durante a descarga de2 N. Normalmente, jogamos câmaras de fumigação para reduzir o nível de n abaixo de 200 ppm antes de abrir as câmaras de ar ambiente.</li>
		<li>Recupere os insetos para a avaliação da mortalidade (se insetos estão incluídos).</li>
		<li>Armazene produtos fumigados para avaliação de qualidade de análise e pós-tratamento de resíduos. Nota: Permitir que produtos fumigados tempo suficiente na coifa para não e não2 a dissipar-se antes de movê-los para o armazenamento. Fumigadas produtos geralmente são armazenados em uma baixa temperatura juntamente com controles em um refrigerador durante um certo período antes de ser avaliado pela qualidade pós-colheita e possíveis lesões.</li>
	</ol>
</li>
</ol>6. análise de resíduos
<ol><li>
Medição de dióxido de azoto (NO2) usando um 405 nm não2/n/monitorar nenhumX
	<ol>
<li>E deixe a 405 nm não2/n/semX monitorar para aquecer durante 20-30 min.</li>
		<li>Feche a câmara de fumigação que contém o produto. Nota: Após a fumigação, câmaras de fumigação foram abertos e colocado a uma determinada temperatura para permitir que o n º2 , a dissipar-se. No momento quando nenhum lançamento2 é medido, sele a câmara hermética com uma tampa com duas portas, equipadas com torneiras. Utilizou-se uma temperatura de 20 ° C na demonstração de procedimento.</li>
		<li>Conecte o monitor de2 n à câmara para circular o ar através do monitor de2 n.</li>
		<li>Inicie imediatamente o registro de dados sobre o n º2 monitorar e coletam dados para 1 min.</li>
		<li>Desconecte o monitor da câmara e manter a câmara selada. Nota: O registro de dados pode ser iniciado via MENU -> Dat -> Log no monitor2 n, ou através do Software gráfico em um computador.</li>
		<li>Manter as câmaras seladas a 20 ° C, durante 1 h e, em seguida, repita a etapa de coleta de dados. Nota: O intervalo de tempo pode ser ajustado dependendo da taxa de liberação do n º2 de produtos fumigados.</li>
		<li>Calcular a diferença entre os dois não2 concentrações e converter os dados para mg/kg/h.</li>
	</ol>
</li>
	<li>
Medições de nitrato e nitrito com um analisador de n GE Sievers 280i Nota: Por favor, consulte o manual do fabricante e o papel21 por Yang e Liu (2017) para obter informações detalhadas.<ol>
<li>Preparação da amostra<ol>
<li>Homogeneizar as amostras do produto em um liquidificador.</li>
			<li>15 g de amostra homogeneizada de transferência do liquidificador dentro de um frasco.</li>
			<li>Adicione 100 mL de água destilada H2O repousar por 10 minutos no frasco.</li>
			<li>Filtrar a amostra e armazenar a solução filtrada entre 2 ° C até o uso.</li>
		</ol>
</li>
		<li>Preparação do agente redutor para medição de nitrato com analisador de óxido nítrico Nota: Por favor, consulte o manual do fabricante para obter informações detalhadas.<ol>
<li>Adicione 0,8 g de cloreto de vanádio (VCl3) num balão.</li>
			<li>Adicionar 100 mL de ácido clorídrico de 1 M (HCl) no frasco com o VCl3lentamente, tampar o frasco e agite várias vezes.</li>
			<li>Filtrar a solução usando papel de filtro e um funil e tapar o frasco da solução filtrada com papel alumínio e armazená-lo no frigorífico.</li>
		</ol>
</li>
		<li>Medição de nitrato e nitrito com analisador de óxido nítrico Nota: Por favor, consulte o manual do fabricante para obter informações detalhadas.<ol>
<li>Pré-aqueça o banho-maria a 95 ° C. Adicionar 4 a 6 mL de agente redutor de nitrato em um vaso de purga e ajustar a taxa de fluxo de gás inerte a um nível adequado. Nota: O gás inerte era ele. Gás de2 N também podem ser usado.</li>
			<li>Injete 5 µ l da solução de amostra usando uma seringa dentro do vaso de purga.</li>
			<li>Prossiga para a próxima injeção de amostra quando o pico de amostra for concluído.</li>
		</ol>
</li>
		<li>Medição de nitrito com analisador de óxido nítrico Nota: Por favor, consulte o manual do fabricante para obter informações detalhadas.<ol>
<li>Ajuste a válvula de purga navio ter pressão 1-2 libras por polegada quadrada para o gás inerte.</li>
			<li>Adicione 4 a 6 mL de ácido acético concentrado para preencher a primeira lâmpada do navio expurgo.</li>
			<li>Pesar 50 mg de iodeto de sódio (NaI) e dissolvê-lo em mL de 1-2 H2O.</li>
			<li>Adicionar a solução de NaI para o vaso de purga e permitir a mistura por 1-2 minutos.</li>
			<li>Aumente a taxa de fluxo de gás inerte a um nível adequado.</li>
			<li>Injete 5 µ l da solução de amostra usando uma seringa dentro do vaso de purga.</li>
			<li>Prossiga para a próxima injeção de amostra quando pico de amostra for concluído.</li>
		</ol>
</li>
	</ol>
</li>
</ol>7. avaliação da qualidade pós-colheita de frutas e produtos hortícolas
Nota: Lesões de produto de fumigação não podem aparecer imediatamente após a fumigação (Figura 5). No entanto, a qualidade do produto é geralmente avaliada após 1-2 semanas de armazenagem frigorífica de pós-tratamento. Sintomas de lesões vão progredir ao longo do tempo e podem ser melhor identificados na avaliação de qualidade. Procedimentos para avaliação de diferentes produtos frescos podem diferir substancialmente. Apenas os procedimentos para avaliação da qualidade de alface são demonstrados aqui como um exemplo usando os procedimentos estabelecidos5.
<ol><li>Remova alface do armazenamento frio, duas semanas após a fumigação. Remover os envoltórios e inspecionar as superfícies para manchas e descoloração para todos os tratamentos, incluindo controles.</li>
	<li>Pontuação e histórico qualidade visual externa para todos os tratamentos com base em procedimentos estabelecidos8.</li>
	<li>Corte a alface em metades e inspecionar qualquer manchas e descolorações para todos os tratamentos.</li>
	<li>Marcar e registrar partituras de qualidade visual interna para todos os tratamentos.</li>
</ol>

<ol>
	<li>Ashmore, P. G., Burnett, M. G., Tyler, B. J. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Reaction+of+nitric+oxide+and+oxygen.">Reaction of nitric oxide and oxygen.</a> Trans. Faraday Soc. 58, 685-691 (1962).</li><li>Culotta, E., Koshland, D. E. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=NO+news+is+good+news.">NO news is good news.</a> Sci. 258, 1862-1865 (1992).</li><li>Haldane, J. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+red+colour+of+salted+meat.">The red colour of salted meat.</a> J. Hyg. 1, 115-122 (1901).</li><li>Hole, B. D., Bell, C. H., Mills, K. A., Goodship, G. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+toxicity+of+phosphine+to+all+developmental+stages+of+thirteen+species+of+stored+product+beetles.">The toxicity of phosphine to all developmental stages of thirteen species of stored product beetles.</a> J. Stored Prod. Res. 12, 235-244 (1976).</li><li>Kader, A. A., Lipton, W. J., Morris, L. L. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Systems+for+scoring+quality+of+harvested+lettuce.">Systems for scoring quality of harvested lettuce.</a> HortScience. 8, 408-409 (1973).</li><li>Liu, Y. -. B. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Nitric+oxide+as+a+potent+fumigant+for+postharvest+pest+control.">Nitric oxide as a potent fumigant for postharvest pest control.</a> J. Econ. Entomol. 106, 2267-2274 (2013).</li><li>Liu, Y. -. B. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Nitric+oxide+as+a+fumigant+for+postharvest+pest+control+and+its+safety+to+postharvest+quality+of+fresh+products.">Nitric oxide as a fumigant for postharvest pest control and its safety to postharvest quality of fresh products.</a> Acta Horticulturae. 1105, 321-327 (2014).</li><li>Liu, Y. -. B. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Nitric+oxide+fumigation+for+control+of+western+flower+thrips+and+its+safety+to+postharvest+quality+of+fresh+fruit+and+vegetables.">Nitric oxide fumigation for control of western flower thrips and its safety to postharvest quality of fresh fruit and vegetables.</a> J. Asia-Pacific Entomol. 19, 1191-1195 (2016).</li><li>Liu, Y. -. B., Yang, X., Navarro, S., Jayas, D. S., Alagusundaram, K. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Prospect+of+nitric+oxide+as+a+new+fumigant+for+postharvest+pest+control.">Prospect of nitric oxide as a new fumigant for postharvest pest control.</a> Proc. 10th Intl. Conf. Controlled Atmosphere and Fumigation in Stored Products (CAF2016). , 161-166 (2016).</li><li>Liu, Y. -. B., Yang, X., Simmons, G. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Efficacy+of+nitric+oxide+fumigation+for+controlling+codling+moth+in+apples.">Efficacy of nitric oxide fumigation for controlling codling moth in apples.</a> Insects. 7, 71 (2016).</li><li>Manjunatha, G., Lokesh, V., Neelwarne, B. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Nitric+oxide+in+fruit+ripening:+trends+and+opportunities.">Nitric oxide in fruit ripening: trends and opportunities.</a> Biotechnol. Adv. 28, 489-499 (2010).</li><li>Manjunatha, G., Lokesh, V., Bhagyalashmi, N. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Nitric+oxide-induced+enhancement+of+banana+fruit+attributes+and+keeping+quality.">Nitric oxide-induced enhancement of banana fruit attributes and keeping quality.</a> Acta Hort. 934, 799-806 (2012).</li><li>Muramoto, J. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=.">.</a> Comparison of nitrate content in leafy vegetables from organic and conventional farms in California. , (1999).</li><li>Ricciardolo, F. L. M., Sterk, P. J., Gaston, B., Folkerts, G. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Nitric+oxide+in+health+and+disease+of+the+respiratory+system.">Nitric oxide in health and disease of the respiratory system.</a> Physiol. Rev. 84, 731-765 (2004).</li><li>Roberts, J. D., Lang, P., Bigatello, L. M., Vlahakes, G. J., Zapol, W. M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Inhaled+nitric+oxide+in+congenital+heart+disease.">Inhaled nitric oxide in congenital heart disease.</a> Circulation. 87, 447-453 (1993).</li><li>Rossaint, R., Falke, K. J., Lopez, F., Slama, K., Pison, U., Zapol, W. M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Inhaled+nitric+oxide+for+the+adult+respiratory+distress+syndrome.">Inhaled nitric oxide for the adult respiratory distress syndrome.</a> N. Engl. J. Med. 328, 399-405 (1993).</li><li>Saadatian, M., Ahmadiyan, S., Akbari, M., Balouchi, Z. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Effects+of+pretreatment+with+nitric+oxide+on+kiwifruit+storage+at+low+temperature.">Effects of pretreatment with nitric oxide on kiwifruit storage at low temperature.</a> Adv. Environ. Biol. 6, 1902-1908 (2012).</li><li>Soegiarto, L., Wills, R. B. H. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Short+term+fumigation+with+nitric+oxide+gas+in+air+to+extend+the+postharvest+life+of+broccoli,+green+bean,+and+bok+choy.">Short term fumigation with nitric oxide gas in air to extend the postharvest life of broccoli, green bean, and bok choy.</a> HortTechnol. 14, 538-540 (2004).</li><li>Wills, R. B. H., Ku, V. V. V., Leshem, Y. Y. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Fumigation+with+nitric+oxide+to+extend+the+postharvest+life+of+strawberries.">Fumigation with nitric oxide to extend the postharvest life of strawberries.</a> Posth. Biol. Technol. 18, 75-79 (2000).</li><li>Wills, R. B. H., Soegiarto, L., Bowyer, M. C. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Use+of+a+solid+mixture+containing+diethylenetriamine/nitric+oxide+(DETANO)+to+liberate+nitric+oxide+gas+in+the+presence+of+horticultural+produce+to+extend+postharvest+life.">Use of a solid mixture containing diethylenetriamine/nitric oxide (DETANO) to liberate nitric oxide gas in the presence of horticultural produce to extend postharvest life.</a> Nitric Oxide. 17, 44-49 (2007).</li><li>Yang, X., Liu, Y. -. B. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Residual+analysis+of+nitric+oxide+fumigation+on+fresh+fruit+and+vegetables.">Residual analysis of nitric oxide fumigation on fresh fruit and vegetables.</a> Posth. Biol. Technol. 132, 105-108 (2017).</li></ol>

Manter O2 fora da câmara de fumigação é fundamental para o sucesso n fumigação para controle de pragas. Câmaras de fumigação precisam ter selos herméticos e linhas de conexão precisam ser lavada com N2 ou outros gases inertes para remover O2 antes de serem utilizados para não liberar nenhum gás em câmaras de fumigação. Outro aspecto crítico nenhum fumigação é diluição de n com um N2 embutida no final de fumigação. Isso impede que a produção de excesso não2 e suas possíveis lesões de produtos frescos. Como diferentes produtos frescos têm vários níveis de tolerância para exposição não2 , um tratamento de fumigação não pode exigir diferentes níveis de flush de2 N para evitar lesões. Porque não2 tem um alto ponto de ebulição de cerca de 21 ° C e também reage com a água para ácidos de forma, não há produção de2 irá provavelmente resultar em aumento2 produtos fumigadas como resíduo e aumentos de nitrato ou nitrito que são convertidos de não2.
O tipo de produtos a ser fumigado também pode complicar o processo de fumigação, como uma descarga inicial com N2 para estabelecer condições ULO e um final flush com N2 para finalizar o tratamento de fumigação. Vegetais de folhas grandes em perfurado envolturas plásticas tais como a alface de cabeça embrulhado representam uma grande barreira para a ventilação do ar e, portanto, um desafio para expulsando O2 , com N2 no início da fumigação e expulsando n com N2 no final de fumigação. Para estes produtos, é melhor usar combinações de inferior sem concentrações e tempos de tratamento mais para controlar pragas, porque é mais seguro para a qualidade do produto.
Monitoramento sem níveis nas câmaras de fumigação é outro desafio na condução sem fumigação. A maioria dos instrumentos não podem medir a alta sem concentrações utilizadas em nenhum fumigações para controle de pragas. Existem alguns dispositivos de diluição que estão comercialmente disponíveis, mas desconhece-se se eles será apropriados para nenhum fumigação. No entanto, um dispositivo de diluição pode ser feito como descrito acima e usado para nenhum monitoramento usando um monitor de gás equipado de um sensor de n.
Mais modificações podem ser feitas para os processos de controlo sem concentrações nas câmaras de fumigação. Por exemplo, uma amostra do ar em uma câmara de fumigação pode ser diluída em um saco de papel com um certo volume de nitrogênio. A amostra de ar diluído pode então ser divulgada através de um monitor de gás de conduto equipado com uma alta concentração sem sensor para medir a concentração sem. No entanto, será difícil evitar a oxidação do n no processo e a diluição processo irá provavelmente resultar em algumas perdas de n º. Portanto, o não calculado baseado na medição do ar diluído amostras de fumigação câmaras provavelmente será níveis mais baixos do que o real não em câmaras de fumigação.
O processo de estabelecer condições ULO em câmaras de fumigação também podem ser modificadas com base em quais tipos de câmaras de fumigação estão disponíveis. Para câmaras de fumigação que podem ser usadas sob condições de vácuo, podem ser estabelecidas condições ULO pelo processo de aspiração repetida seguido de enchimento da câmara com gás nitrogênio. Este processo será mais eficiente no estabelecimento de condições ULO do que o processo de lavagem normal acima descrito. Para produtos armazenados, CO2 também pode ser utilizado em vez de N2 para estabelecer condições ULO para nenhum fumigação.
Para análise de resíduos, a 405 nm não2/n/sem monitorx foi selecionado para medir sem liberação de gás2 de amostras fumigadas em espaços a cabeça e o analisador de óxido nítrico foi definido para detectar o nitrato e nitrito em amostras líquidas. No entanto, outros tipos de instrumentos estão disponíveis com adequado sensibilidades e especificidades para medir2 em "headspace" e medição de nitrato e nitrito em amostras líquidas. Portanto, os procedimentos para medições de resíduo podem ser modificados com base na disponibilidade de instrumentos.
Como não é altamente volátil, com um ponto de ebulição de-152 ° C e reage instantaneamente com O2, não é esperado que não permaneceria como um resíduo sobre os produtos fumigados depois de fumigação. Portanto, só há2 foi medido no headspace de produtos fumigados. Não2 tem um alto ponto de ebulição de 21 ° C e dissipa-se muito mais lentamente de produtos e, portanto, é provável que se mantenha em produtos fumigados durante algum tempo após a fumigação.
Para vegetais folhosos, se nenhum fumigação não é liberada com N2 no final, não reagiria com O2 para produzir n º2 e pode resultar na persistência de2 por algum tempo, como produtos frescos são normalmente armazenados a baixas temperaturas. Portanto, do ponto de encurtar o período de tempo a cápsula espacial depois de fumigação em pé, sem fumigação também deve ser lavada com N2 no final de fumigação. Monitoramento sem versão2 é, portanto, importante para determinar quanto tempo e como muito NO2 permanecerá em produtos após a fumigação. Não há níveis de2 produtos fumigadas potencialmente afetará como os produtos fumigados serão manuseados ou armazenados.
Nitrato existe naturalmente no solo e plantas, incluindo frutas e produtos hortícolas.  Alguns vegetais de raiz podem coletar a altas concentrações de nitratos. Os vegetais são a maior fonte alimentar de nitratos. Por exemplo, espinafre e alface fresca têm níveis de nitrato médio de 786-1.080 e 1.420-3.400 mg/kg. Regulamento da Comissão Europeia define os níveis máximos de nitrato para alface e espinafres para 2.500-4.500 e 2.000-3.000 mg/kg13. Tanto o nitrato e o nitrito são também frequentemente adicionados a carnes processadas como bacon, presunto, salsichas e cachorros-quentes e são consumidos como eles são usados como conservante nestes produtos de carne. Medições de nitratos e nitritos como resíduos de fumigação não destinavam-se a fornecer informações sobre a extensão que a fumigação não pode alterar seus níveis em produtos fumigados e pode não ter qualquer relevância para a segurança alimentar. Portanto, medições de nitratos e nitritos como resíduos devem ser consideradas como opcionais, a menos que eles são obrigados por agências reguladoras no registro de n como um fumigante ou outros processos regulatórios. Os procedimentos detalhados para medições de nitrato e nitrito também estão disponíveis21.
Fumigação de óxido nítrico tem vantagens da alta eficácia contra todas as fases da vida dos insetos e ácaros e sem resíduos nocivos em comparação com a maioria dos outros fumigantes, conforme discutido antes de7,6,9. Dado que há uma crítica falta de alternativas eficazes para fumigação de brometo de metilo para controle de pragas pós-colheita e fumigantes alternativos mais deixar resíduos tóxicos em produtos fumigados, nenhum fumigação garante mais expandida de pesquisa, desenvolvimento, e registo os esforços para trazer esta solução de controle de pragas pós-colheita segura e eficaz para o mercado. Ainda, devido à complexidade e exigência rigorosa condições ULO dos procedimentos de fumigação, treinamento pode ser exigido por muitos pesquisadores não iniciar nenhuma pesquisa de fumigação. É nossa intenção fornecer informativo e fácil de seguir os procedimentos de laboratório sem tratamentos de fumigação para pragas pós-colheita controlam em fresco e armazenados produtos agrícolas. Os princípios dos procedimentos podem ser usados desenvolver protocolos para grande escala não fumigações para aplicações práticas.

O óxido nítrico é uma molécula de Mensageiro de célula onipresente em todos os sistemas biológicos2. É lançado em grandes quantidades, como um poluente comum de combustão de combustíveis fósseis de usinas e veículos a motor e produzido em grandes quantidades, como um produto intermediário na produção de fertilizantes. Intensas pesquisas sobre não nos últimos 20 anos produziu uma grande quantidade de conhecimento sobre sua importância, funções e mecanismos na regulação de processos bioquímicos e fisiológicos em diferentes sistemas biológicos. Este conhecimento, resultou em várias aplicações médicas de n para o tratamento de doenças respiratórias e cardíacas14,15,16. Na agricultura, não era usado há mais de 100 anos em produtos de carne processada para preservação de pigmento vermelho3. Também não se estende a vida útil e melhora a qualidade pós-colheita de uma grande variedade de produtos frescos,11,12,17,18,19,20. Mais recentemente, não foi encontrado para ser um potente fumigante para o controle de pragas pós-colheita6.
Não tem demonstrado para ser eficaz contra todas as fases da vida dos insetos testados (Figura 1). As espécies de pragas testadas representam diversos tipos e estágios de vida das pragas e indicam grande potencial de nenhuma fumigação para controlar pragas de diversas espécies. A eficácia de nenhum fumigação contra insetos-pragas é próximo ao de fumigação de brometo de metilo. No entanto, nenhum fumigação pode ser conduzida em temperaturas de refrigeração. Brometo de metila fumigação requer o aquecer do frios produtos armazenados e, portanto, pode afetar a qualidade do produto. Por exemplo, tripes flor ocidental, Frankliniella occidentalise pulgão da alface, Nasonovia ribisnigri, podem ser controlada em 2 e 3 h com 2,0% e 1,0% sem fumigação, respectivamente, em 2 ° C6. SEM fumigação é também muito mais rápida que a fumigação de fosfina, qual é o tratamento alternativo principal brometo de metilo e pode levar mais de dez dias para controlar algumas pragas4,6,9,10.
Fumigação de óxido nítrico é eficaz contra externa e interna de alimentação de insetos. Avistou a asa da drosófila, Drosophila suzukii, larvas em cerejas infestadas são controladas em 8 h com 2,5% da fumigação9. Larvas de mariposa codling, Cydia pomonella, nas maçãs infestadas são completamente controladas em uma fumigação de 24 h com 5%, não no 2 ° C9,10. A eficácia de fumigação não aumenta com o aumento da concentração, tempo de tratamento e de temperatura6. Estes fatores podem ser usados para não otimizar a nenhum tratamento de fumigação para diferentes espécies de insetos nas várias commodities.
No entanto, não reage com O2 espontaneamente para produzir21. Isto não só consome n, mas também pode causar danos aos produtos frescos como alface (Figura 2). Portanto, nenhum fumigação deve ser conduzida sob condições de oxigênio ultralow (UIO) para preservar não. Para produtos frescos, não fumigações também precisam ser denunciado por lavagem com N2 para diluir n antes de expor produtos fumigados para ar ambiente para reduzir sua exposição ao n. º2. Estas exigências estritas aumentam a complexidade e o custo de não fumigação. No entanto, nenhum fumigação é esperada para ser tecnicamente viável e rentável do7. Todos os componentes de grande escala sem fumigação ou são comercialmente disponíveis ou podem ser feitas comercialmente, incluindo equipamentos de geração de nitrogênio, sem alimentação, equipamento de monitorização (analisador de O2 , nenhum medidor) e câmaras de fumigação estanque. Atmosfera controlada (CA) armazenamento e transporte sob atmosfera de2 O baixa foram usados comercialmente. O custo de energia de geração N2 para nenhum fumigação também é modesto e irá variar dependendo do local7.
Fumigação de óxido nítrico também é segura para frutas frescas e vegetais quando finalizado corretamente por lavagem com N2 para diluir n primeiro antes de expor os produtos para ambiente de ar8. SEM fumigação tem demonstrada para ser seguro para todas as frutas e legumes frescos testados até à data, incluindo alface, brócolis, pepinos, pimentos, tomates, morangos, maçãs, peras, laranjas e limões8. Uma fumigação de 4h com 1% não a 2 ° C, para controlar o tripes flor ocidental também melhora a qualidade da morango. Uma semana após a fumigação, morangos tratados são mais firmes e têm cor mais brilhante e rica e, portanto, melhor pós-colheita qualidade em comparação com o de controle8.
Fumigação de óxido nítrico também não deixa resíduos nocivos no fumigadas produtos frescos. Como não reage com O2 para produzir n º2, sem fumigação pode resultar em deposição de n º2 , sobre os produtos devido o 21 ° C ponto de ebulição do n º2. Na presença de água,2 hidrolisa para formar ácido nítrico (HNO3). Portanto, nenhum fumigação potencialmente pode resultar em nitratos (n º3–) e nitritos (n º2–) como resíduos em commodities tratados. Quando fumigação é encerrada com N2 não flush, nenhum resultado de fumigação em nenhum ou muito pouco aumento de nitrato ou nitrito como resíduos em 24 h após a fumigação em commodities fresco9,21.
A natureza reativa de n com O2 também requer rigorosos procedimentos para manter para fora O2 durante o processo de não realização de nenhum tratamento de fumigação. A complexidade e rigorosos procedimentos são melhor ilustrados visualmente e devem ser seguidos e masterizados. Nesta apresentação do jornal de vídeo, sem fumigação de produtos frescos foi explicada, ilustrada e demonstrada para permitir que outros pesquisadores não realizar nenhuma pesquisa de fumigação e não desenvolver nenhum tratamento de fumigação para controle de pragas pós-colheita. Estes esforços vão ajudar a acelerar o uso comercial de nenhuma fumigação para controlar pragas pós-colheita em produtos frescos e armazenados.

<table>
	<tbody>
		<tr>
			<td>Nitric oxide gas</td>
			<td>Praxair</td>
			<td>UN1660</td>
			<td>99.5% purity</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Nitrogen gas</td>
			<td>Praxair</td>
			<td>UN1066</td>
			<td>Industry grade</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Fumigation chamber</td>
			<td>(custom made)</td>
			<td></td>
			<td>Size: 30&#34;x30&#34;x30&#34;; made of stainless steel with rubber gaskit along the rim.&#160; The chamber is sealed by clampdown its lid to the vaseline greased gaskit. The chamber has multiple ports for flushing the chamber and for taking air samples.</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Nitric Oxide Analyzer</td>
			<td>GE Scientific</td>
			<td>NOA 280i analyzer</td>
			<td>Measure NO plus NO2, Nitrate and nitrite</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Model 405nm NO2/NO/Nox monitor</td>
			<td>2B Technologies Inc</td>
			<td></td>
			<td>Ranges: NO (0-2ppm), NO2+NO (0-10ppm)</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Kane 900+ gas monitor</td>
			<td>Kane International</td>
			<td></td>
			<td>With NO, NO2, CO, O2 sensors</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Flowmeter and controllers</td>
			<td>Omega Engineering</td>
			<td></td>
			<td>Flow ranges: 0-1, 0-5, 0-20 LPM</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Tubing, connectors, stopcocks</td>
			<td>Cole-Parmer</td>
			<td></td>
			<td>Tubing: nylon and teflon, sizes: 1/8&#34; and 5/32&#34; (4mm); They fit to connectors and stockcocks&#160;</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Oxygen analyzer</td>
			<td>Illinois Instruments</td>
			<td>Model 810</td>
			<td>Ziconia sensor, sensitivity: 0.1ppm, range: 0-100%</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>NO2 personal alarm</td>
			<td>SENSIT Technologies</td>
			<td>Sensit P100</td>
			<td>Should be used in conducting large scale NO fumigations outside a fume hood</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Flowmeter and controllers</td>
			<td>Omega Engineering</td>
			<td></td>
			<td>Flow ranges: 0-1, 0-5, 0-20 LPM</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Gastight syringes</td>
			<td>SGE Analytical Science</td>
			<td></td>
			<td>10 ml, 100 ml</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Gastight syringes</td>
			<td>Hamilton Company</td>
			<td></td>
			<td>10uL</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Tubing, connectors, stopcocks</td>
			<td>Cole-Parmer</td>
			<td></td>
			<td>Tubing: nylon and teflon, sizes: 1/8&#34; and 5/32&#34; (4mm); They fit to connectors and stockcocks&#160;</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Sodium Iodide</td>
			<td>Fisher Chemical</td>
			<td>S324-100</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Acetic acid, Glacial</td>
			<td>Fisher Chemical</td>
			<td>UN2789</td>
			<td>&#8805;99.7% purity</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Hydrochloric acid</td>
			<td>Cole-Parmer</td>
			<td>SA48-500</td>
			<td>1.0 Normal</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Vanadium(III) Chloride</td>
			<td>Acros Organics</td>
			<td>197000250</td>
			<td>97% purity</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Sodium Hydroxide</td>
			<td>Fisher Chemical</td>
			<td>BPSS266-1</td>
			<td>1 M</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>SAHARA S3 Stainless-steel heated bath circulator</td>
			<td>ThermoFisher Scientific</td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>SC 100 Digiital Imersion Circulator</td>
			<td>ThermoFisher Scientific</td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Oxygen</td>
			<td>Praxair</td>
			<td>*001043</td>
			<td>99.5-100% purity</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Hot Jaw</td>
			<td>Sorbent Systems</td>
			<td></td>
			<td>Mylar bag heat sealer</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Mylar bags</td>
			<td>Sorbent Systems</td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Flipmate filtration assemblies</td>
			<td>Cole-Parmer</td>
			<td>EW-35202-29</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>15 ml polypropylane tube</td>
			<td>Falcon</td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Filter Paper P5</td>
			<td>Fisher Scientific</td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Blender</td>
			<td>Waring</td>
			<td>Blender 7010G</td>
			<td>Model WF2211212</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Dilution device</td>
			<td>Made in our lab</td>
			<td></td>
			<td>Combine the ends of four equal length Teflon microtubing into one connector and have a connector for each end of the four microtubing.</td>
		</tr>
	</tbody>
</table>

procedures of laboratory fumigation for pest control with nitric oxide gas

Óxido nítrico (NO) é um fumigante recém-descoberto para controle de pragas pós-colheita. Este documento fornece protocolos detalhados para a realização de nenhum fumigação em produtos frescos e procedimentos para avaliação de qualidade de produto e análise de resíduo. Uma câmara de fumigação hermético contendo frutas frescas e vegetais é liberada primeiro com nitrogênio (N2) para estabelecer um ambiente de oxigênio ultralow (UIO) seguido por injeção de n º. Câmara de fumigação é então mantida em uma baixa temperatura de 2-5 ° C durante um período especificado de tempo necessária para matar uma praga alvo para concluir um tratamento de fumigação. No final de um tratamento de fumigação, câmara de fumigação é liberada com N2 para diluir NO antes da abertura da câmara de ar ambiente para impedir a reação entre n e O2, que produz não2 e pode danificar o delicado produtos frescos. Em diferentes momentos depois sem fumigação, n º2 no headspace e nitrato e nitrito em amostras líquidas foram medidos como resíduos. Qualidade do produto foi avaliada após duas semanas de armazenagem frigorífica de pós-tratamento para determinar os efeitos de nenhum fumigação na qualidade do produto. Mantendo O2 de reagir com n é fundamental para não fumigação e é uma parte importante dos protocolos. Não há níveis de medição é um desafio e uma solução prática é fornecida. As modificações possíveis de protocolo também são sugeridas para medição sem níveis em câmaras de fumigação, bem como resíduos. SEM fumigação tem potencial para ser uma alternativa prática para fumigação de brometo de metilo para controle de pragas pós-colheita em produtos frescos e armazenados. Esta publicação destina-se a auxiliar outros pesquisadores na não realização de nenhuma pesquisa de fumigação para controle de pragas pós-colheita e acelerando o desenvolvimento do não fumigação para aplicações práticas.

Fumigação de óxido nítrico para produtos frescos precisa ser terminado com um N2 liberado para diluir n antes da abertura de câmaras de fumigação para expor produtos para ar ambiente. Quando um tratamento de fumigação é encerrado, abrindo diretamente a câmara de ar ambiente sem um N2 flush, a reação entre n e O2 irá resultar em nenhuma produção2 e exposição de produtos frescos ao n. º2 , muitas vezes, resulta em lesões incluindo manchas marrons, descoloração e manchas de tecido morto8. Delicado legumes e frutas, tais como a alface, abobrinha e peras são propensas a danos provocados pelo n º2. Quando nenhum fumigação é encerrada correctamente com um N2 nivelado, o tratamento de fumigação tem demonstrado para ser segura sem ferimentos para a qualidade do produto (Figura 6 e Figura 7). Na verdade, nenhum fumigação para controle de pragas foi encontrada para melhorar a qualidade pós-colheita de produtos frescos em comparação aos controles unfumigated como demonstrado em morangos. Morangos fumigados com n para controle de tripes ocidental flor mantém uma cor mais brilhante e rica e são também menos macia, uma semana após a fumigação em comparação com o de controle8. Cabeças de alface envolvidas em mangas de plástico podem sustentar lesões de superfície folhas diretamente debaixo de orifícios de ventilação dos envoltórios devido a reação de n com O2 para produzir2 se fumigação não é finalizada corretamente.
Flushing com N2 no final de fumigação não afetou nenhum2 lançamento de produtos fumigados. Quando nenhum fumigação foi finalizada com N2 nivelado, lá não houve diferenças significativas em nenhuma taxa de liberação de2 entre o tratamento e o controle. NENHUM tratamento de fumigação com ar na extremidade da fumigação, no entanto, tinha um maior sem taxa de liberação de2 em comparação com o controle e o lançamento do n º2 declinou ao longo do tempo.
Para os produtos mais frescos, incluindo alface, brócolis, morango, maçã, laranja, etc., não havia diferenças significativas no n º3– ou nenhum nível2– entre o tratamento que foi encerrado com um N2 flush e o controle. Somente quando nenhum tratamento de fumigação foi denunciado por lavagem com ar normal, foram significativamente mais elevados, não há3– e sem concentrações2– em todos os produtos fumigadas que ambos controlam e N2 liberado fumigado produtos. Não há concentração de2– geralmente não era detectável em ambos fumigado e controle de produtos (tabela 1 e tabela 2). Portanto, não havia sem níveis significativos de resíduos de nenhum fumigados produtos frescos em 24h após a fumigação quando fumigação foi finalizada corretamente com nitrogênio rubor.
<img alt="Figure 1" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56309/56309fig1.jpg"> Figura 1: efeitos de nenhuma fumigação de insetos e ácaros. <a href="//cloudflare-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56309/56309fig1large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 2" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56309/56309fig2.jpg"> Figura 2: Demonstração das lesões de alface pelo n º2 da reação entre n e O2 <a href="//cloudflare-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56309/56309fig2large.jpg" target="_blank">. Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 3" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56309/56309fig3.jpg"> Figura 3: Fluxograma de procedimentos sem fumigação. <a href="//cloudflare-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56309/56309fig3large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 4" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56309/56309fig4.jpg"> Figura 4: Método de usar um dispositivo de diluição e um gás de gripe monitorar com nenhum sensor para medir o nível sem em larga escala sem teste de fumigação <a href="//cloudflare-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56309/56309fig4large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 5" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56309/56309fig5.jpg"> Figura 5: Comparar os efeitos de tratamentos de fumigação denunciados por N2 descarga e descarga do ar na qualidade pós-colheita de frutas e legumes frescos. <a href="//cloudflare-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56309/56309fig5large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 6" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56309/56309fig6.jpg"> Figura 6: Pós-colheita qualidade de alface, brócolis e maçãs de três tratamentos (C, T1, T2) 14 dias depois de fumigação com controle representando C, T1 e T2, fumigação, finalizado com um N2 nivelado e fumigação finalizado com ar nivelado, respectivamente. <a href="//cloudflare-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56309/56309fig6large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

<img alt="Figure 7" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56309/56309fig7.jpg"> Figura 7: Pós-colheita qualidade de laranjas, peras e pêssegos de três tratamentos (C, T1, T2) 14 dias depois de fumigação com controle representando C, T1 e T2, fumigação, finalizado com um N2 nivelado e fumigação finalizado com ar nivelado, respectivamente. <a href="//cloudflare-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56309/56309fig7large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>


<table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody>
<tr>
<td>Produto</td>
			<td>NÃO (%)</td>
			<td>Tratamento</td>
			<td>Não há3– (mg/100 g)</td>
			<td>Não há2– (mg/100 g)</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Apple</td>
			<td>5.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>1.60±0.12 um</td>
			<td>0.50±0.16 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>1.36±0.13 Aguiar</td>
			<td>0.03±0.01 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>0.76±0.28 b</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Alperce</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>1.84±0.14 um</td>
			<td>0.21±0.02 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>0.92±0.17 b</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>0.54±0.01 b</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Espargos</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>2.19±0.13 um</td>
			<td>0.08±0.04 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>0.70±0.03 b</td>
			<td>0 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>0.84±0.07 b</td>
			<td>0 um</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Mirtilo</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>2.74±0.46 um</td>
			<td>0.14±0.02 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>1.24±0.19 b</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>1.22±0.15 b</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Brócolis</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>18.69±3.75 um</td>
			<td>0.17±0.06 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>18.51±3.42 um</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>12.26±2.31 um</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Cereja</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>1.75±0.11 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>0.56±0.09 b</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>0.65±0.08 b</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Alho</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>5.05±0.45 um</td>
			<td>0.14±0.02 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>4.45±0.79 um</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>5.01±0.69 um</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Uva</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>6.32±0.68 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>2.38±0.43 b</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>2.74±0.25 b</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Pimenta</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>9.26±0.35 um</td>
			<td>0.71±0.12 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>6.75±0.68 b</td>
			<td>0.02±0.01 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>6.23±0.72 b</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Quivi</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>1.66±0.55 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>1.25±0.09 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>1.41±0.31 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Alface</td>
			<td>2.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>112.85±20.17a</td>
			<td>7.99±2.02 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>38.97±5.87 b</td>
			<td>0.1±0.1 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>40.64±10.81B</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Laranja</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>1.22±0.13 um</td>
			<td>0.27±0.05 um</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>1.05±0.05 um</td>
			<td>0.02±0.01 b</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>1.24±0.22 um</td>
			<td>0 b</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Ameixa</td>
			<td>3.0</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>1.04±0.08 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>0.63±0.04 b</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>0.84±0.11 Aguiar</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td rowspan="3">Morango</td>
			<td>2.5</td>
			<td>Não-ar</td>
			<td>6.01±0.62 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Não-N2
</td>
			<td>5.30±0.77 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
<tr>
<td></td>
			<td>Controle</td>
			<td>6.16±1.06 um</td>
			<td>0</td>
		</tr>
</tbody></table>Tabela 1: níveis de nitratos e nitritos como resíduos em 24 h após a fumigação de óxido nítrico 16 h na fruta e legumes frescos. Para cada produto, valores seguidos por letras diferentes são significativamente diferentes com base em Tukey HSD (≤0.05 P) teste de múltipla escala. Reproduzido do Yang e Liu (2017).

Watch this Scientific Journal Video about Procedures of Laboratory Fumigation for Pest Control with Nitric Oxide Gas at JoVE.com

Procedures of Laboratory Fumigation for Pest Control with Nitric Oxide Gas

Este paper descreve os protocolos de fumigação de óxido nítrico (NO) para controle de pragas pós-colheita. Câmaras de fumigação são liberadas com nitrogênio (N2) para estabelecer as condições de oxigênio ultralow antes não é injetado. No final, câmaras são liberadas com N2 para diluir n antes de expor produtos para ar ambiente, para evitar a exposição ao n. º2.

Procedimentos de laboratório de fumigação para controle de pragas com gás de óxido nítrico

Nitric oxide (NO) is a newly discovered fumigant for postharvest pest control. This paper provides detailed protocols for conducting NO fumigation on ...

procedures-laboratory-fumigation-for-pest-control-with-nitric-oxide

Nanyang Technological University

Research

JoVE Journal

Environment

16.9K visualizações.  USDA-ARS. Este paper descreve os protocolos de fumigação de óxido nítrico (NO) para controle de pragas pós-colheita. Câmaras de fumigação são liberadas com nitrogênio (N2) para estabelecer as condições de oxigênio ultralow antes não é injetado. No final, câmaras são liberadas com N2 para diluir n antes de expor produtos para ar ambiente, para evitar a exposição ao n. º2.

Vídeo: Procedures of Laboratory Fumigation for Pest Control with Nitric Oxide Gas

Application of Two-spotted Spider Mite Tetranychus urticae for Plant-pest Interaction Studies

The two-spotted spider mite, Tetranychus urticae, is a ubiquitous polyphagous arthropod herbivore that feeds on a remarkably broad array of species, with more than 150 of economic value. It is a major pest of greenhouse crops, especially in Solanaceae and Cucurbitaceae (e.g., tomatoes, eggplants, peppers, cucumbers, zucchini) and greenhouse ornamentals (e.g., roses, chrysanthemum, carnations), annual field crops (such as maize, cotton, soybean, and sugar beet), and in perennial cultures (alfalfa, strawberries, grapes, citruses, and plums)1,2. In addition to the extreme polyphagy that makes it an important agricultural pest, T. urticae has a tendency to develop resistance to a wide array of insecticides and acaricides that are used for its control3-7.
T. urticae is an excellent experimental organism, as it has a rapid life cycle (7 days at 27 &#176;C) and can be easily maintained at high density in the laboratory. Methods to assay gene expression (including in situ hybridization and antibody staining) and to inactivate expression of spider mite endogenous genes using RNA interference have been developed8-10. Recently, the whole genome sequence of T. urticae has been reported, creating an opportunity to develop this pest herbivore as a model organism with equivalent genomic resources that already exist in some of its host plants (Arabidopsis thaliana and the&#160;tomato Solanum lycopersicum)11. Together, these&#160;model organisms could provide insights into molecular bases of plant-pest interactions.
Here, an efficient method for quick and easy collection of a large number of adult female mites, their application on an experimental plant host, and the assessment of the plant damage due to spider mite feeding are described. The presented protocol enables fast and efficient collection of hundreds of individuals at any developmental stage (eggs, larvae, nymphs, adult males, and females) that can be used for subsequent experimental application.

Application of Two-spotted Spider Mite Tetranychus urticae for Plant-pest Interaction Studies

Protocols for efficient preparation of homogenous samples of spider mites, infestation of experimental plants, and assessment of plant damage, as required for studies of plant-pest interaction were developed.

Aplicação de duas avistou Ácaro<em&gt; Tetranychus urticae</em&gt; De Estudos Planta-praga de Interação

The two-spotted spider mite, Tetranychus urticae, is a ubiquitous polyphagous arthropod herbivore that feeds on a remarkably broad array of species, with ...

Ambiente

Assessment of Labile Organic Carbon in Soil Using Sequential Fumigation Incubation Procedures

Management practices and environmental changes can alter soil nutrient and carbon cycling. Soil labile organic carbon, a readily decomposable C pool, is highly sensitive to disturbance. It is also the primary substrate for soil microorganisms, which is fundamental to nutrient cycling. Due to these attributes, labile organic carbon (LOC) has been identified as an indicator parameter for soil health. Quantifying the turnover rate of LOC also aids in understanding changes in soil nutrient cycling processes. A sequential fumigation incubation method has been developed to estimate soil LOC and potential C turnover rate. The method requires fumigating soil samples and quantifying CO2-C respired during a 10 day incubation period over a series of fumigation-incubation cycles. Labile organic C and potential C turnover rate are then extrapolated from accumulated CO2 with a negative exponential model. Procedures for conducting this method are described.

Labile organic carbon (LOC) and the potential carbon turnover rate are sensitive indicators of changes in soil nutrient cycling processes. Details are provided for a method based on fumigating and incubating soil in a series of cycles and using the CO2 accumulated during the incubation periods to estimate these parameters.

Avaliação da lábil carbono orgânico no solo usando procedimentos seqüenciais Fumigação de incubação

Management practices and environmental changes can alter soil nutrient and carbon cycling. Soil labile organic carbon, a readily decomposable C pool, is ...

Collection and Extraction of Occupational Air Samples for Analysis of Fungal DNA

Traditional methods of identifying fungal exposures in occupational environments, such as culture and microscopy-based approaches, have several limitations that have resulted in the exclusion of many species. Advances in the field over the last two decades have led occupational health researchers to turn to molecular-based approaches for identifying fungal hazards. These methods have resulted in the detection of many species within indoor and occupational environments that have not been detected using traditional methods. This protocol details an approach for determining fungal diversity within air samples through genomic DNA extraction, amplification, sequencing, and taxonomic identification of fungal internal transcribed spacer (ITS) regions. ITS sequencing results in the detection of many fungal species that are either not detected or difficult to identify to species level using culture or microscopy. While these methods do not provide quantitative measures of fungal burden, they offer a new approach to hazard identification and can be used to determine overall species richness and diversity within an occupational environment.

Determining the fungal diversity within an environment is a method utilized in occupational health studies to identify health hazards. This protocol describes DNA extraction from occupational air samples for amplification and sequencing of fungal ITS regions. This approach detects many fungal species that can be overlooked by traditional assessment methods.

Coleta e extração de ar ocupacional amostras para análise de DNA fúngico

Traditional methods of identifying fungal exposures in occupational environments, such as culture and microscopy-based approaches, have several ...

The Plant Infection Test: Spray and Wound-Mediated Inoculation with the Plant Pathogen Magnaporthe Grisea

Plants possess a powerful system to defend themselves against potential threats by pathogenic fungi. For agriculturally important plants, however, current measures to combat such pathogens have proved too conservative and, thus, not sufficiently effective, and they can potentially pose environmental risks. Therefore, it is extremely necessary to identify host-resistance factors to assist in controlling plant diseases naturally through the identification of resistant germplasm, the isolation and characterization of resistance genes, and the molecular breeding of resistant cultivars. In this regard, there is need to establish an accurate, rapid, and large-scale inoculation method to breed and develop plant resistance genes. The rice blast fungal pathogen Magnaporthe grisea causes severe disease symptoms and yield losses. Recently, M. grisea has emerged as a model organism for studying the mechanisms of plant-fungal pathogen interactions. Hence, we report the development of a plant virulence test method that is specific for M. grisea. This method provides for both spray inoculation with a conidial suspension and wounding inoculation with mycelium cubes or droplets of conidial suspension. The key step of the wounding inoculation method for detached rice leaves is to make wounds on plant leaves, which avoids any interference caused by host penetration resistance. This spray/wounding protocol contributes to the rapid, accurate, and large-scale screening of the pathotypes of M. grisea isolates. This integrated and systematic plant infection method will serve as an excellent starting point for gaining a broad perspective of issues in plant pathology.

The Plant Infection Test: Spray and Wound-Mediated Inoculation with the Plant Pathogen Magnaporthe Grisea

Here, we present a protocol to test plant virulence with the plant pathogen Magnaporthe grisea. This report will contribute to the large-scale screening of the pathotypes of fungi isolates and serve as an excellent starting point for understanding the resistant mechanisms of plants during molecular breeding.

O teste de infecção da planta: Spray e inoculação mediada por ferimento com o de patógeno vegetal Magnaporthe Grisea

Plants possess a powerful system to defend themselves against potential threats by pathogenic fungi. For agriculturally important plants, however, current ...

Experimental Study of the Relationship Between Particle Size and Methane Sorption Capacity in Shale

The amount of adsorbed shale gas is a key parameter used in shale gas resource evaluation and target area selection, and it is also an important standard for evaluating the mining value of shale gas. Currently, studies on the correlation between particle size and methane adsorption are controversial. In this study, an isothermal adsorption apparatus, the gravimetric sorption analyzer, is used to test the adsorption capacity of different particle sizes in shale to determine the relationship between the particle size and the adsorption capacity of shale. Thegravimetric method requires fewer parameters and produces better results in terms of accuracy and consistency than methods like the volumetric method. Gravimetric measurements are performed in four steps: a blank measurement, preprocessing, a buoyancy measurement, and adsorption and desorption measurements. Gravimetric measurement is presently considered to be a more scientific and accurate method of measuring the amount of adsorption; however, it is time-consuming and requires a strict measuring technique. A Magnetic Suspension Balance (MSB) is the key to verify the accuracy and consistency of this method. Our results show that adsorption capacity and particle size are correlated, but not a linear correlation, and the adsorptions in particles sieved into 40 - 60 and 60 - 80 meshes tend to be larger. We propose that the maximum adsorption corresponding to the particle size is approximately 250 &#181;m (60 mesh) in the shale gas fracturing.

We use an isothermal adsorption apparatus, the gravimetric sorption analyzer, to test the adsorption capacity of different particle sizes of shale, in order to find out the relationship between particle size and the adsorption capacity of shale.

Estudo experimental da relação entre o tamanho de partícula e capacidade de adsorção de metano em xisto

The amount of adsorbed shale gas is a key parameter used in shale gas resource evaluation and target area selection, and it is also an important standard ...

A 3-dimensional (3D)-printed Template for High Throughput Zebrafish Embryo Arraying

The zebrafish is a globally recognized fresh water organism frequently used in developmental biology, environmental toxicology, and human disease related research fields. Thanks to its unique features, including large fecundity, embryo translucency, rapid and simultaneous development, etc., zebrafish embryos are often used for large scale toxicity assessment of chemicals and drug/compound screening. A typical screening procedure involves adult zebrafish spawning, embryos selection, and arraying the embryos into multi-well plates. From there, embryos are subjected to exposure and the toxicity of chemical, or the effectiveness of the drugs/compounds can be evaluated relatively quickly based on phenotypic observations. Among these processes, embryos arraying is one of the most time-consuming and labor-intensive steps that limits the throughput level. In this protocol, we present an innovative approach that makes use of a 3D-printed arraying template coupled with vacuum manipulation to speed up this laborious step. The protocol herein describes the overall design of the arraying template, a detailed experimental setup and step-by-step procedure, followed by representative results. When implemented, this approach should prove beneficial in a variety of research applications using zebrafish embryos as testing subjects.

A 3-dimensional 3D-printed Template for High Throughput Zebrafish Embryo Arraying

Here, we present a protocol to design and fabricate a zebrafish embryo arraying template, followed by a detailed procedure on the use of such template for high throughput zebrafish embryo arraying into a 96-well plate.

Um 3-dimensional (3D)-impresso modelo alto Throughput Zebrafish embrião põr

The zebrafish is a globally recognized fresh water organism frequently used in developmental biology, environmental toxicology, and human disease related ...

Assessing the Particulate Matter Removal Abilities of Tree Leaves

Based on the conventional cleaning methods (water cleaning (WC) + brush cleaning (BC)), this study evaluated the influence of ultrasonic cleaning (UC) on collecting various sized particulate matter (PM) retained on leaf surfaces. We further characterized the retention efficiency of leaves to various sized PM, which will help to assess the abilities of urban trees to remove PM from ambient air quantitatively. 
Taking three broadleaf tree species (Ginkgo biloba, Sophora japonica, and Salix babylonica) and two needleleaf tree species (Pinus tabuliformis and Sabina chinensis) as the research objects, leaf samples were collected 4 days (short PM retention period) and 14 days (long PM retention period) after the latest rainfall. PM retained on the leaf surfaces was collected by means of WC, BC, and UC in sequence. Then, retention efficiencies of leaves (AEleaf) to three types of the various sized PM, including easily removable PM (ERP), difficult-to-remove PM (DRP), and totally removable PM (TRP), were calculated. Only around 23%-45% of the total PM retained on leaves could be cleaned off and collected by WC. When the leaves were cleaned through WC+BC, the underestimation of the PM retention capacity of different tree species was in the range of 29%-46% for various sized PM. Almost all PM retained on leaves could be removed if UC was supplemented to WC+BC. 
In conclusion, if the UC was complemented after the conventional cleaning methods, more PM on leaf surfaces could be eluted and collected. The procedure developed in this study can be used for assessing the PM removal abilities of different tree species.

The ultrasonic cleaning method was applied to elute the particulate matter (PM) retained on leaf surfaces after PM was eluted by the conventional cleaning methods (water cleaning only or water cleaning plus brush cleaning). The methodology can help to improve the estimation accuracy for PM retention capacity of leaves.

Avaliar as habilidades de remoção de partículas de árvore folhas

Based on the conventional cleaning methods (water cleaning (WC) + brush cleaning (BC)), this study evaluated the influence of ultrasonic cleaning (UC) on ...

Generating Homo- and Heterografts Between Watermelon and Bottle Gourd for the Study of Cold-responsive MicroRNAs

MicroRNAs (miRNAs) are endogenous small non-coding RNAs of about 20 - 24 nt, known to play important roles in plant development and adaptation. There is an accumulating evidence showing that the expressions of certain miRNAs are altered when grafting, an agricultural practice commonly used by farmers to improve crop tolerance to biotic and abiotic stresses. Bottle gourd is an inherently climate-resilient crop compared to many other major cucurbits, including watermelon, rendering it one of the most widely used rootstocks for the latter. The recent advancement of high-throughput sequencing technologies has provided great opportunities to investigate cold-responsive miRNAs and their contributions to heterograft advantages; yet, adequate experimental procedures are a prerequisite for this purpose. Here, we present a detailed protocol for efficiently generating homo- and heterografts between the cold-susceptible watermelon and the cold-tolerant bottle gourd, in addition to methods of tissue sampling, data generation, and data analysis. The presented methods are also useful for other plant-grafting systems, to interrogate miRNA regulations under various environmental stresses, such as heat, drought, and salinity.

Here we present a detailed protocol for efficiently making homo- and heterografts between watermelon and bottle gourd, in addition to methods of tissue sampling, data generation, and data analysis, for the investigation of cold-responsive microRNAs.

Geração de Homo - e Heterografts entre melancia e cabaça para o estudo de MicroRNAs frio-responsivo

MicroRNAs (miRNAs) are endogenous small non-coding RNAs of about 20 - 24 nt, known to play important roles in plant development and adaptation. There is ...

Studying Neurobehavioral Effects of Environmental Pollutants on Zebrafish Larvae

Recent years more and more environmental pollutants have been proved neurotoxic, especially at the early development stages of organisms. Zebrafish larvae are a preeminent model for the neurobehavioral study of environmental pollutants. Here, a detailed experimental protocol is provided for the evaluation of the neurotoxicity of environmental pollutants using zebrafish larvae, including the collection of the embryos, the exposure process, neurobehavioral indicators, the test process, and data analysis. Also, the culture environment, exposure process, and experimental conditions are discussed to ensure the success of the assay. The protocol has been used in the development of psychopathic drugs, research on environmental neurotoxic pollutants, and can be optimized to make corresponding studies or be helpful for mechanistic studies. The protocol demonstrates a clear operation process for studying neurobehavioral effects on zebrafish larvae and can reveal the effects of various neurotoxic substances or pollutants.

A detailed experimental protocol is presented in this paper for the evaluation of neurobehavioral toxicity of environmental pollutants using a zebrafish larvae model, including the exposure process and tests for neurobehavioral indicators.

Estudando efeitos neurocomportamentais de poluentes ambientais em larvas de zebrafish

Recent years more and more environmental pollutants have been proved neurotoxic, especially at the early development stages of organisms. Zebrafish larvae ...

Ecotoxicological Effects of Microplastics on Bird Embryo Development by Hatching without Eggshell

Microplastics are an emerging global pollutant type that poses a great health threat to animals due to their uptake and translocation in animal tissues and organs. Ecotoxicological effects of microplastics on the development of bird embryos are not known. The bird egg is a complete development and nutrition system, and the entire embryo development occurs in the eggshell. Therefore, a direct record of bird embryo development under the stress of pollutants such as microplastics is highly limited by the opaque eggshell in traditional hatching. In this study, the effects of microplastics on quail embryo development were visually monitored by hatching without an eggshell. The main steps include the cleaning and disinfection of fertilized eggs, the incubation before exposure, the short-term incubation after exposure, and the sample extraction. The results show that compared with the control group, the wet weight and body length of the microplastics-exposed group displayed a statistical difference and the liver proportion of the whole exposed group significantly increased. Additionally, we evaluated external factors that affect the incubation: temperature, humidity, egg rotation angle, and other conditions. This experimental method provides valuable information on the ecotoxicology of microplastics and a novel way to study the adverse effects of pollutants on the development of embryos.

This paper introduces a method of hatching without using an eggshell for toxicological studies of particle pollutants such as microplastics.

Efeitos ecotoxicológicos de microplásticos no desenvolvimento de embriões de aves por eclosão sem casca de ovo

Microplastics are an emerging global pollutant type that poses a great health threat to animals due to their uptake and translocation in animal tissues ...