The authors wish to thank Elyssa Sisko and Bella Tendler for manuscript review and editing.

NOTA: Antes de iniciar quaisquer protocolos TMS, há três declarações de precaução. Primeiro, os pacientes e os operadores devem usar protetores de ouvido com uma classificação de 30 dB. Em segundo lugar, os doentes com material ferromagnético no crânio não pode receber TMS. Finalmente, os pacientes com epilepsia deve ter modificações de protocolo. Além disso, o limiar motor do indivíduo (MT) deve ser determinada (ver abaixo para o regime específico). O MT é definido como a intensidade mais baixa da máquina necessária para activar um músculo em cinco de dez tentativas (50%), tipicamente o brevis do abdutor do polegar, por inspecção visual. MT é utilizado para ajustar a saída do estimulador para o indivíduo específico que recebe o tratamento. Cada protocolo inclui parâmetros específicos, tais como a frequência de estimulação, o número de trens, o intervalo inter-trem (ITI), ou o número de pulsos em cada comboio. Cada desordem tem um número mínimo de tratamentos diários ou três vezes por semana, que deve ser tentada antes que alguém pode be considerado um fracasso do tratamento, e respondedores geralmente precisam de um tratamento prolongado com tratamentos duas vezes por semana para obter máxima sustentada benefício. Além disso, pacientes em recuperação pode beneficiar de tratamentos de manutenção semanal. Continuação de manutenção e protocolos para os diferentes distúrbios estão ainda a ser estudado, mas todos os parâmetros que foram utilizadas nas investigações preliminares são fornecidos na Tabela 1 e deve ser referido para cada um distúrbio específico. Pacientes submetidos a DTMs deve ter uma avaliação inicial com o clínico e classificação paciente escalas, bem como escalas acompanhamento. A definição de estados de doença e as opções de escala de classificação para definir melhoria e remissão estão além do escopo deste artigo. Um exemplo de uma escala de avaliação do paciente para a depressão seria a rápida inventário de sintomas depressivos ou o inventário de depressão de Beck. Um exemplo de uma escala de avaliação clínico é impressão global do clínico ou a escala de avaliação de depressão de Hamilton. Estesescalas têm pontos de corte definido para a remissão, ao passo que uma diminuição de 50% na pontuação é definida como a resposta. <table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody><tr><td> desordem </td><td> Alvo anatômica / Posição H1 </td><td> Protocolos de estimulação </td><td> Frequência do tratamento </td><td> tratamento Alterações </td></tr><tr><td> MDD 6, 7, 8 </td><td> PFC esquerda bobina inclinada </td><td> 120 MT, 18 HZ, 2 seg trem, intervalo de 20 segundos, 55 trens, 1.980 pulsos totais </td><td> 5d uma semana até a remissão ou melhoria sustentada. Se não melhoradas aos 44 tratamentos escolher uma abordagem alternativa de tratamento. </td><td> Depois melhoria sustentada por duas semanas ou de dispensa de frequência diminuição 2x por semana durante três meses. </td></tr><tr><td> Depressão bipolar 9, 10 </td><td> eueft PFC bobina inclinada </td><td> 120 MT, 20 HZ, 2 seg trem, intervalo de 20 segundos, 42 trens, 1.680 pulsos totais </td><td> 5d uma semana até a remissão ou melhoria sustentada. Se não melhoradas após 20 tratamentos escolher um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente está em remissão ou melhoria sustentada, continuar os tratamentos duas vezes por semana por um período de três meses. </td></tr><tr><td> Esquizofrenia - Sintomas Negativos 11, 12 </td><td> PFC esquerda bobina inclinada </td><td> 120 MT, 20 HZ, 2 seg trem, intervalo de 20 segundos, 42 trens, 1.680 pulsos totais </td><td> 5d uma semana até a remissão ou melhoria sustentada Se o paciente é unimproved após 20 tratamentos escolher um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente está em remissão ou melhoria sustentada, continuar os tratamentos duas vezes por semana por um período de três meses. </td></tr><tr><td> enxaqueca 13 </td><td> PFC esquerda <td> 100 MT, 10 HZ, 2 seg trem, intervalo de 20 segundos, 18 trens, 360 pulsos totais </td><td> 3d por semana durante quatro semanas. Se o paciente não responde após 12 sessões, escolha um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente está em remissão ou melhoria sustentada, continuar os tratamentos duas vezes por semana por um período de três meses. </td></tr><tr><td> PTSD 14 </td><td> medial PFC bobina simétrica </td><td> Depois de ouvir um script traumático personalizado, 120 MT, 20 HZ, 2 seg trem, 20 intervalo sec, 42 trens, 1680 pulsos totais </td><td> 3d por semana, durante 5 semanas. Se o paciente não responde após 15 tratamentos, escolher um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente entra em remissão ou tem uma melhoria sustentada, continuar os tratamentos duas vezes por semana por um período de três meses. Para PTSD complexo com vários eventos traumáticos, alterar o script traumático e começar de novo </td></tr><tr><td> UMAlcohol Addiction 15, 16, 17, 18, 19 </td><td> medial PFC bobina simétrica </td><td> Após 90 seg personalizado provocação das ânsias de álcool, 120 MT, 20 HZ, trem 2,5 seg, intervalo de 30 segundos, 30 trens, 1.500 pulsos totais </td><td> 5d uma semana até a remissão ou melhoria sustentada. Se o paciente é não responde após 20 tratamentos escolher um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente entra em remissão, continuar os tratamentos duas vezes por semana por um período de três meses. </td></tr><tr><td> Esquizofrenia - As alucinações auditivas 20, 21 </td><td> TPJ esquerda bobina inclinada </td><td> 110 MT, 1 Hz, 600 Pulsos </td><td> 5d por semana durante 4 semanas. Se o paciente não responde após 20 sessões, escolha um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente entra em remissão ou tem uma melhoria sustentada, continuar os tratamentos duas vezes por semana por um período de três meses. </td></tr><tr><td> Crónica Tinnitus 22 </td><td> TPJ esquerda bobina inclinada </td><td> 110 MT, 18 HZ, 2 seg trem, intervalo de 20 segundos, 55 trens, 1.980 pulsos totais </td><td> 5d por semana durante 2 semanas. Se o paciente não responder após 10 sessões, escolha um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente entra em remissão ou tem uma melhoria sustentada, continuar os tratamentos duas vezes por semana por um período de três meses. </td></tr><tr><td> ansiedade 23 </td><td> PFC direita bobina inclinada </td><td> 120 MT 1 HZ 600-2.000 Pulsos </td><td> 5d por semana durante 6 semanas. Se o paciente não responde após 30 sessões, escolha um tratamento alternativo. </td><td> Se o paciente entra em remissão ou tem uma melhoria sustentada, continuar os tratamentos duas vezes por semana durante um período de óF três meses. </td></tr><tr><td> Doença 24 de Parkinson </td><td> Motor Cortex e PFC bobina simétrica </td><td> Cortex Motor: 110 MT, 1 HZ, 1000 Pulsos PFC: 120 MT, 20 HZ, 2 seg trem, 20 intervalo sec 50 trens, 2000 impulsos </td><td> 5d por semana durante 4 semanas. Se o paciente não responde após 20 sessões, escolha um tratamento alternativo. Respondedores pode reduzir a posologia da levodopa. </td><td> Depois de resposta sustentada continuar os tratamentos duas vezes por semana para obter o máximo benefício. Os pacientes irão regredir após três meses sem manutenção. </td></tr><tr><td> MS Fadiga 25 </td><td> Motor Cortex e PFC bobina simétrica </td><td> Cortex Motor: 80 MT, 10 HZ, 2 seg trem, intervalo de 1 seg, 70 trens, 1.400 pulsos totais PFC: 120 MT, 18 HZ, 2 seg trem, intervalo de 20 segundos, 39 trens, 1.404 pulsos totais </td><td> 5d por semana durante 4 semanas. Se o paciente não responde after 20 sessões, escolha um tratamento alternativo. </td><td> Os pacientes devem receber tratamentos de reforço em uma base, conforme necessário. </td></tr></tbody></table> NOTA: H1 Protocolo: O foco deste trabalho é demonstrar o posicionamento da bobina sobre o MC, lpfc, mPFC, rPFC, e deixou TPJ (veja as etapas 2-7 abaixo). Não vai se concentrar em programar o estimulador. Essa informação é mais facilmente disponíveis nas instruções de uso que vem com o dispositivo. Estes protocolos foram concebidos de acordo com os princípios enunciados na Declaração de Helsinki. 1. Meça o limiar motor <ol><li> Coloque a tampa azul com os dois governantes interceptando sobre o assunto. </li><li> Coloque a marca de 0 cm da régua sagital branco na nasion ea marca de 25 cm do governante coronal clara a 40% da distância nasion-inion, com a 0, no lado esquerdo da cabeça do paciente. </li><li> Usar o capacete para encontrar o MT descansando do direitomão, a partir da frente do capacete de 7 centímetros do násio e o lado esquerdo da bobina inclinada 2 cm à direita. </li><li> Usando o modo &quot;único pulso&quot; na tela de toque do estimulador, administrar pulsos únicos a 50% da produção estimulador enquanto observa mão direita descansando do paciente. Aumentar a intensidade estimulador se nenhum movimento visível é observado, ou se um movimento visível é observada menos de 50% do tempo. Inicialmente, utilizar intervalos de 5%. </li><li> Diminuir a intensidade estimulador se um movimento visível é observada mais de 50% do tempo. Comece com intervalos de 5% e afinar então. </li><li> Repita os passos 1.4 e 1.5 para identificar o MT mínima. Este local é chamado de &quot;hot spot&quot;. </li></ol> 2. Configurar parâmetros dentro do Dispositivo de Interface de Usuário <ol><li> Pressione o botão &quot;Modo repetitiva&quot; na tela sensível ao toque estimulador. </li><li> Digite parâmetros tocando as caixas na tela e ajustá-los usando o side roda. Insira os parâmetros da Tabela 1 e pressione &quot;Run Session&quot;. </li><li> Armar a máquina premindo o botão verde. Alertar o paciente de que a estimulação está a começar, e iniciar a estimulação com o botão ou o pedal amarelo. </li></ol> 3. Estimular a MC para Parkinson ou MS Fadiga <ol><li> Depois de encontrar o MT, endireite o capacete de modo simétrico ao longo do MC, com a 0 na frente do capacete sobre o governante sagital. </li></ol> 4. Estimular o PFC Esquerda para a depressão, depressão bipolar, sintomas negativos da esquizofrenia, e enxaqueca <ol><li> Avançar o capacete inclinado a partir do local MT sobre o MC para o PFC esquerda, movendo-a 6 cm para a frente ao longo da régua sagital. </li></ol> 5. Estimular a mPFC à dependência de álcool ou PTSD <ol><li> Coloque o capacete sobre o mPFC, simetricamente em relação ao direita-esquerda, com a marca 0 no capacete9; s borda frontal alinhada com a marca de 3 cm na régua sagital da tampa (ou seja, 3 cm do nasion). </li></ol> 6. Estimular o PFC direito para generalizado de ansiedade ou Transtorno do Pânico <ol><li> Encontre o MT-mão esquerda com o capacete (seguindo a imagem de espelho das etapas 1,3-1,4 pela inclinação do capacete de 2 cm à esquerda e ver a mão esquerda descansando). </li><li> Mova o capacete inclinado 6 cm para a frente ao longo da régua sagital ao PFC direita. </li></ol> 7. Estimular a TPJ esquerda para o zumbido ou alucinações auditivas <ol><li> Coloque o capacete sobre o TPJ esquerda movendo a bobina de 4,5 cm posteriormente e 6,5 cm lateralmente (para o ombro esquerdo) a partir do lado direito MC &quot;hot spot&quot;. </li></ol> 8. Medidas campo elétrico <ol><li> Fixe a bobina para uma cabeça cheia de solução salina invertido sobre o CPFDL esquerdo. Definir a intensidade estimulador para 50%. Usando uma sonda de dipolo conectado a um osciloscópio, mova-CMpor cm de modo que, quando os impulsos individuais são entregues através da bobina, as medidas osciloscópio do campo eléctrico induzido em cada ponto na cabeça cheia de solução salina 26. NOTA: O processo de produção de mapas de campo com base nas medições modelo cabeça está além do escopo deste artigo. Em suma, os valores de campo em qualquer ponto são normalizados de acordo com o protocolo relevante. Por exemplo, para a depressão, o protocolo aceite é de 120% de MT. Assim, os valores de campo são dimensionadas de modo que o valor no lado MC é de 120 V / m, enquanto que o limiar de estimulação neural é definida como 100 V / m. Em seguida, um mapa de cores da distribuição do campo eléctrico no cérebro é produzido, em que pixels com um campo de 100 V / m ou acima são indicados no vermelho de modo que se pode ver que as regiões do cérebro são estimulados acima do limiar de estimulação neural. Os mapas de campo coloridas estão sobrepostos a imagens de ressonância magnética do cérebro 26, 27. </li></ol>

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V. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Electric+field+depth-focality+tradeoff+in+transcranial+magnetic+stimulation:+simulation+comparison+of+50+coil+designs.">Electric field depth-focality tradeoff in transcranial magnetic stimulation: simulation comparison of 50 coil designs.</a> Brain Stimul. 6 (1), 1-13 (2013).</li><li>Deng, Z. -. D., Lisanby, S. H., Peterchev, A. V. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Coil+design+considerations+for+deep+transcranial+magnetic+stimulation.">Coil design considerations for deep transcranial magnetic stimulation.</a> Clin Neurophysiol. 125 (6), 1202-1212 (2014).</li><li>Deng, Z. -. D., Peterchev, A. V., Lisanby, S. H. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Coil+design+considerations+for+deep-brain+transcranial+magnetic+stimulation+(dTMS).">Coil design considerations for deep-brain transcranial magnetic stimulation (dTMS).</a> Conf Proc IEEE Eng Med Biol Soc. 2008, 5675-5679 (2008).</li><li>Lee, W. H., Lisanby, S. H., Laine, A. F., Peterchev, A. V. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Comparison+of+electric+field+strength+and+spatial+distribution+of+electroconvulsive+therapy+and+magnetic+seizure+therapy+in+a+realistic+human+head+model.">Comparison of electric field strength and spatial distribution of electroconvulsive therapy and magnetic seizure therapy in a realistic human head model.</a> Eur Psychiatry. 36, 55-64 (2016).</li><li>Roth, Y., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Motor+cortex+activation+by+H-coil+and+figure-8+coil+at+different+depths.+Combined+motor+threshold+and+electric+field+distribution+study.">Motor cortex activation by H-coil and figure-8 coil at different depths. Combined motor threshold and electric field distribution study.</a> Clin Neurophysiol. 125 (2), 336-343 (2014).</li><li>Guadagnin, V., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Electric+field+estimation+in+deep+transcranial+magnetic+stimulation.">Electric field estimation in deep transcranial magnetic stimulation.</a> Brain Stimul. 8 (2), 327 (2015).</li><li>Fiocchi, S., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Modelling+of+the+Electric+Field+Distribution+in+Deep+Transcranial+Magnetic+Stimulation+in+the+Adolescence,+in+the+Adulthood,+and+in+the+Old+Age.">Modelling of the Electric Field Distribution in Deep Transcranial Magnetic Stimulation in the Adolescence, in the Adulthood, and in the Old Age.</a> Comput Math Methods Med. 2016, 9039613 (2016).</li><li>Guadagnin, V., Parazzini, M., Fiocchi, S., Liorni, I., Ravazzani, P. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Deep+Transcranial+Magnetic+Stimulation:+Modeling+of+Different+Coil+Configurations.">Deep Transcranial Magnetic Stimulation: Modeling of Different Coil Configurations.</a> IEEE Trans Biomed Eng. 63 (7), 1543-1550 (2016).</li></ol>

Aron Tendler, Yiftach Roth, and Abraham Zangen own stock and receive income from Brainsway, the manufacturer of the H1 coil.

Passos críticos dentro do protocolo O componente mais importante de qualquer protocolo de DTMs é a medida correta do MT. O MT determina a dosagem individualizada ou intensidade estimulador necessário e seguro para tratar o paciente. Se MT do paciente é medido incorretamente em maior do que a sua MT real, eles vão acabar recebendo um tratamento de maior intensidade, aumentando o risco de apreensão do paciente. Do mesmo modo, se o paciente recebe muito baixa de uma dose (por exemplo, 110% do TM, em vez de 120% durante o tratamento para a depressão), que não irá entrar em remissão. Também é imperativo que o componente da bobina que está a ser utilizado é colocado na cabeça através da região se está a tentar estimular. Ao estimular o PFC esquerda, os fios da metade da frente esquerda do capacete deve estar tocando o crânio que recobre o PFC esquerda; pode haver vários centímetros de espaço entre o lado direito do capacete e o crânio. Ao estimular a direitaPFC, a metade dianteira direita do capacete deve estar em contacto com o crânio que se sobrepõe ao PFC direito, e não será provavelmente um espaço entre o lado esquerdo do capacete e o crânio. Ao estimular o CPFm, a frente do capacete deve ser empurrado para baixo sobre a parte superior da testa. Os lados da bobina podem ser aproximadas por um cordão de aperto na parte de trás da bobina. Modificações e solução de problemas As modificações mais comuns na prática clínica são ajustamentos para a inclinação da bobina enquanto está sobre o PFC, devido ao conforto, e as diferenças na distância da bobina do MC, causada por variações no tamanho da cabeça. Se um paciente se sente estimulação temporais muito bem durante o protocolo PFC esquerda para a depressão, o capacete pode ser inclinado para a posição simétrica. Além disso, se fazer avançar a bobina de 6 cm a partir do MC coloca a frente do capacete abaixo sobrancelhas do paciente, o capacete deve ser ajustado posteriormente.Se houver dificuldade em encontrar o MT descansando, o primeiro passo deve ser o de encontrar o MT ativo, que é sempre menor. Limitações da técnica Os protocolos de estimulação listados na Tabela 1, com a excepção de depressão maior, estão longe de final. Mesmo o protocolo depressão pode não ser o ideal. Estes são possíveis protocolos, que foram concebidos de acordo com o conhecimento disponível no momento da experiência específica, e quando eles foram utilizados ao longo destas regiões anatómicas, eles foram bem sucedidos. Como o tempo passa, os protocolos pode ser melhorada devido ao acúmulo de conhecimentos no que diz respeito à rede cérebro que está envolvido na neuropatologia específica, distribuição DTMs campo, mecanismo de ação, parâmetros ideais, os dados de segurança, os dados do dispositivo de durabilidade e publicação de mais e maior série de casos. Além disso, se se quisesse estimular um alvo muito focal, específico, isso não seria uma bobina adequada. Para tal objetivo, o figura-8 bobina, que estimula regiões muito focais e superficiais na superfície do córtex, seria mais adequado. No entanto, dado que a estimulação pela bobina Figura-8 é tão focal, pode facilmente perder estruturas importantes DLPFC relevantes para perturbações do humor. De fato, com a simples regra de 5 cm, a figura-8 pode até ser localizado fora do PFC 1, 29. Além disso, estudos recentes sugerem que a estimulação das regiões corticais pré-frontais com extensas ligações com o cingulado subgenual pode ser crucial para a ação antidepressiva da rTMS padrão 2, 3, 30. Desde a localização exata destas regiões do córtex varia muito entre os indivíduos 3, alvos estimulação óptima pode ser facilmente perdida com uma bobina figure-8. A fim de remediar este problema, o médico deve enviar o paciente a ter um fMRI e deve usar neuro-navegação. Todos os these problemas não surgem com o H1, desde o seu vasto campo estimula todos os alvos relevantes de PFC. Significância da técnica em relação a métodos existentes / alternativas A bobina H1 DTMs é a mais nova bobina para entrar no EMTr arena. Tem sido amplamente adoptada por psiquiatras devido à sua elevada eficácia e tolerabilidade para pacientes com depressão resistente ao tratamento, o seu curto tempo de tratamento, e a sua facilidade na determinação do MT. Todos estes são funções da capacidade do H1 para estimular um volume muito mais profundo e de maior tecido neuronal do que a Figura 8-bobinas. No entanto, o facto de a bobina é em um capacete e não é visível a olho faz com que a ideia de deslocar a bobina a partir do seu alvo pretendido quase herética. Além disso, o capacete rígido externo faz com que os clínicos a esquecer que um aspecto chave da H-bobinas é o seu design com fios de cobre macios, dobráveis. A base de bobina destina-se a ser adjacente ao crânio perto das fibras neuronais que se desejas para estimular. É conceitualmente difícil para os médicos que não tenham tomado matemática e física em muitos anos para compreender o design das bobinas DTMs. Figura-8 bobinas são mais fáceis de entender, completamente visível, e seus efeitos são muito focal. Os médicos são muito mais confortáveis ​​movê-los de local para local. Além disso, eles têm sido utilizados por muitos anos, e há mais publicações que descrevem a sua utilização para condições off-label. No entanto, esta não deverá desencorajar a aplicação da bobina H1 a alvos fora da DLPFC de acordo com os protocolos que foram analisados ​​aqui ou de uma maneira nova. Em relação aos diagramas de campo elétrico como uma medida dos efeitos potenciais do dispositivo, diagramas de campo elétrico medido a partir de um modelo de cabeça cheia de solução salina tem vantagens sobre os métodos alternativos. Alguns pesquisadores calcularam ou modelados os campos induzidos usando um modelo de cabeça esférica, which é menos preciso 31, 32, 33, 34. Medindo o campo induzido da bobina real em um modelo em forma de cabeça de forma realista preenchido com salina é mais representativo do que qualquer modelo matemático, mas não é totalmente precisa 35. Recentemente, os investigadores modelaram os campos elétricos no tecido virtual anatomicamente correta 34, 36, 37, 38. diagramas de campo eléctrico mais precisas podem ser obtidas a partir de cadáveres implantados com vários eléctrodos de registo, mas esta experiência não foi ainda realizado. As aplicações futuras ou direções Depois de dominar esta técnica Depois de entender o conceito de rever o esquema de bobina e o diagrama de campo elétrico para aplicar a bobina para Anat diferentemetas efec- tuada, utilize o mesmo procedimento para diferentes H-bobinas e transtornos com base no que já é conhecido na literatura em relação a possíveis metas e parâmetros de estimulação. Por exemplo, a bobina de H7 é concebido para ser colocado sobre o córtex cingulado CPFm e anterior (ACC) para o tratamento de OCD. A bobina H7 pode ser colocado sobre o MC medial para o tratamento da neuropatia diabética dos pés e sobre o córtex parietal posterior (CPP) para a estimulação da precuneus em comprometimento cognitivo leve.

Até recentemente, a, a estimulação magnética (EMTr) bobinas transcraniana repetitiva apenas superficial, como as circulares, figura-8, ou de duplo cone bobinas, estavam disponíveis. Embora essas bobinas poderia facilmente ser movido em qualquer lugar sobre o crânio para direcionar a atividade cerebral alterada em distúrbios diferentes, a decadência de seus campos elétricos foi bastante rápida. Este decaimento rápido limitado a sua eficácia e fez impraticável para utilização nos casos em que a estimulação mais profunda é necessária, uma vez que a saída de alta estimulador, que é necessária pode ser perigoso e doloroso para o paciente. Além disso, o focality de figura-8 e de duplo cone bobinas exige verdadeiramente neuro-navegação, especialmente se se quer ter certeza de que elas estão afetando o alvo correto anatômica 1, 2, 3. Nos últimos anos, o uso clínico de rTMS progrediu por causa de dois factores. O primeiro é avanços na diversãoneuroimagem ctional, esclarecendo alvos neuroanatómicos significativos e específicos para os sintomas e desordens psiquiátricas e neurológicas. A segunda é avanços na bioengenharia que permitiu a entrega de não-invasivo, tolerável estimulação de alta frequência para regiões profundas do cérebro com DTMs especificamente desenhados H bobinas de 4, 5 e melhoradas arrefecimento tecnologias (longo tempo de arrefecimento entre trens resultado em muito tempo sessões de tratamento). Juntos, estes desenvolvimentos permitem normalização a longo prazo da actividade cerebral patológico em uma variedade de alvos que foram identificadas para um sintoma ou condição específica. A combinação desses avanços expande caixa de ferramentas do médico, mudando a prática da psiquiatria e neurologia, uma vez que fornece uma maneira segura e eficaz para tratar pacientes, mesmo resistentes aos medicamentos. Há quatorze H bobinas diferentes desenhadas para combater a regiões específicas do cérebro, e eles são available para pesquisa ou para uso clínico em diferentes países. No entanto, apenas a bobina H1 é aprovado pela FDA para uso comercial, e, portanto, entre os diferentes H-bobinas, é a bobina mais acessíveis para os pacientes. Devido a isso, é importante para os clínicos estar familiarizado com os protocolos alternativos que podem ser administrados usando a bobina de H1 e como cada um pode ser usado para beneficiar as suas pacientes refractários. É importante para qualificar que há melhor desenhados H-bobinas de sintomas que não pode ser aliviada pela segmentação do DLPFC esquerda. No entanto, desde a bobina H1 é atualmente o H-coil mais prontamente disponíveis, este artigo destina-se a explicar como para posicioná-lo adequadamente de forma off-label.

<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="573">
	<tbody>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:216px;">dTMS System</td>
			<td style="width:71px;">&#160;</td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td style="width:167px;">Includes H1 coil, positioning arm, cart,stimulator, cooling system</td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:216px;">Patient Caps</td>
			<td style="width:71px;">Brainsway</td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td>Includes blue caps with rulers</td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:216px;">Ear plugs</td>
			<td style="width:71px;"></td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td>Rated to 30dB</td>
		</tr>
	</tbody>
</table>

how to use the h1 deep transcranial magnetic stimulation coil for conditions other than depression

Deep transcranial magnetic stimulation (dTMS) is a relatively new technique that uses different coils for the treatment of different neuropathologies. The coils are made of soft copper windings in multiple planes that lie adjacent to the skull. They are located within a special helmet so that their magnetic fields combine and improve depth penetration. The H1 dTMS coil is designed to stimulate bilateral prefrontal cortices with greater effective stimulation over the left than the right. By positioning the left side of the coil close to the left dorsolateral prefrontal cortex (DLPFC), the H1 coil was used in a multisite study, leading to FDA approval for treatment-resistant depression. In this same position, the H1 coil was also explored as a possible treatment for negative symptoms of schizophrenia, bipolar depression, and migraine. When moved to different positions over the subject's skull, the H1 coil was also explored as a possible treatment for other conditions. Such manipulation of the H1 coil was demonstrated for PTSD and alcohol dependence by positioning it over the medial prefrontal cortex (mPFC), for anxiety by positioning it over the right prefrontal cortex (rPFC), for auditory hallucinations and tinnitus by positioning it over the temporoparietal junction (TPJ), and for Parkinson's and fatigue from multiple sclerosis (MS) by positioning it over the motor cortex (MC) and PFC. Corresponding electrical field diagrams measured with an oscilloscope through a saline-filled head are included.

Veja as referências na Tabela 1 para os resultados preliminares dos vários protocolos. As Figuras 2-5 são diagramas de campo eléctrico representativos da bobina H1 em diferentes posições anatómicas. Um exemplo de manipulação H1 para uma posição diferente estava com pacientes com TEPT que não conseguiram se beneficiar de antidepressivos ou psicoterapia 14. Neste estudo, a bobina H1 foi posicionado sobre a CPFm. Como pode ser visto na Figura 3, o posicionamento da bobina deste modo estimula claramente a CPFm; este não é o mesmo padrão de activação neuronal que é visto quando a bobina H1 é colocado sobre o PFC esquerda, na Figura 2. Trinta pacientes com TEPT foram aleatoriamente designados para receber DTMs após uma breve exposição a um script gravado de seu evento traumático, DTMs após uma breve exposição a um script não-traumático, ou a estimulação sham, após uma breve exposição ao seu roteiro traumático. o WTIadministração formula- consistiu em 12 sessões (3 por semana, durante 4 semanas) de estimulação de 20 Hz a 120% do MT, com quarenta e dois 2 trens seg e um intervalo inter-trem 20 segundos para um total de 1.680 pulsos. O desfecho primário foi o CAPS marcar em quatro semanas. Uma representação gráfica dos resultados seleccionados pode ser visto na Figura 6, 14. A análise dos resultados revelou uma melhoria significativa apenas no grupo que recebeu DTMs ativos após uma breve exposição ao evento traumático, com uma interação grupo x tempo para o componente de intrusão dos CAPS. Após a conclusão deste estudo, foi iniciado um estudo multi-centro de DTMs ao mPFC para PTSD. <img alt="figura 1" src="/files/ftp_upload/55100/55100fig1.jpg" /> Figura 1: Dispositivo de TMS profundo. Diagrama de fio da bobina H1 (a) e uma fotografia do sistema de DTMs com o capacete H1, braço de posicionamento, Estimulador, sistema de arrefecimento, e carro (b). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55100/55100fig1large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="Figura 2" src="/files/ftp_upload/55100/55100fig2.jpg" /> Figura 2: Electric Field Diagrama do H1 Durante o PFC Esquerda. mapas de campo coloridas indicam a magnitude absoluta do campo elétrico em cada pixel em 120% MT da mão por 10 cortes coronais de 1 cm de distância. pixels vermelhas indicam regiões com uma intensidade de campo acima do limiar de activação neuronal, que é de 100 V / m. <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55100/55100fig2large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="Figura 3" src="/files/ftp_upload/55100/55100fig3.jpg" /> <st<html> rong&gt; Figura 3: Electric Field Diagrama do H1 Durante o PFC Medial. mapas de campo coloridas indicam a magnitude absoluta do campo elétrico em cada pixel de 120% do MT mão por 10 cortes coronais de 1 cm de distância. pixels vermelhas indicam regiões com uma intensidade de campo acima do limiar de activação neuronal, que é de 100 V / m. <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55100/55100fig3large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="Figura 4" src="/files/ftp_upload/55100/55100fig4.jpg" /> Figura 4: Electric Field Diagrama do H1 Durante o PFC direito. mapas de campo coloridas indicam a magnitude absoluta do campo elétrico em cada pixel em 120% MT da mão por 10 cortes coronais de 1 cm de distância. pixels vermelhas indicam regiões com uma intensidade de campo acima do limiar de activação neuronal, que é de 100 V / m./ecsource.jove.com/files/ftp_upload/55100/55100fig4large.jpg &quot;target =&quot; _ blank &quot;&gt; Clique aqui para ver uma versão maior desta figura. <img alt="Figura 5" src="/files/ftp_upload/55100/55100fig5.jpg" /> Figura 5: Electric Field Diagrama do H1 Durante o TPJ Esquerda. mapas de campo coloridas indicam a magnitude absoluta do campo elétrico em cada pixel de 110% MT da mão de cortes coronais de 1 cm de distância. pixels vermelhas indicam regiões com uma intensidade de campo acima do limiar de activação neuronal, que é de 100 V / m. Esta figura é modificada a partir de Referência 28. <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55100/55100fig5large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="Figura 6" src="/files/ftp_upload/55100/55100fig6.jpg" /> Figura 6: Clínico-administerdPTSD Scale (CAPS) escore de gravidade no pré e pós-tratamento na primeira fase (cego). O painel A mostra os CAPS pontuação total, enquanto que os painéis B, C e D mostram a intrusão, prevenção / entorpecimento e componentes hiper-excitação, respectivamente. Os valores são apresentados como a média ± o erro padrão. * P &lt;0,05 em relação à linha de base. Reutilizado com permissão de referência 14. <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55100/55100fig6large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

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How to Use the H1 Deep Transcranial Magnetic Stimulation Coil for Conditions Other than Depression

The H1 deep transcranial magnetic stimulation coil is FDA-cleared for the treatment of depression. We demonstrate how to utilize the H1 for other conditions, such as auditory hallucinations and PTSD, by moving the helmet to different locations over the subject's skull.

Como usar o H1 Profunda Estimulação Magnética Transcraniana da bobina por condições diferentes Depressão

Deep transcranial magnetic stimulation (dTMS) is a relatively new technique that uses different coils for the treatment of different neuropathologies. The ...

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Research

JoVE Journal

Behavior

23.9K visualizações.  Brainsway LTD. The H1 deep transcranial magnetic stimulation coil is FDA-cleared for the treatment of depression. We demonstrate how to utilize the H1 for other conditions, such as auditory hallucinations and PTSD, by moving the helmet to different locations over the subject's skull.

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Simultaneous EEG Monitoring During Transcranial Direct Current Stimulation

Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a technique that delivers weak electric currents through the scalp. This constant electric current induces shifts in neuronal membrane excitability, resulting in secondary changes in cortical activity. Although tDCS has most of its neuromodulatory effects on the underlying cortex, tDCS effects can also be observed in distant neural networks. Therefore, concomitant EEG monitoring of the effects of tDCS can provide valuable information on the mechanisms of tDCS. In addition, EEG findings can be an important surrogate marker for the effects of tDCS and thus can be used to optimize its parameters. This combined EEG-tDCS system can also be used for preventive treatment of neurological conditions characterized by abnormal peaks of cortical excitability, such as seizures. Such a system would be the basis of a non-invasive closed-loop device. In this article, we present a novel device that is capable of utilizing tDCS and EEG simultaneously. For that, we describe in a step-by-step fashion the main procedures of the application of this device using schematic figures, tables and video demonstrations. Additionally, we provide a literature review on clinical uses of tDCS and its cortical effects measured by EEG techniques.

Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a non-invasive brain stimulation technique that has shown initial therapeutic effects in several neurological conditions. The main mechanism underlying these therapeutic effects is the modulation of cortical excitability. Therefore, online monitoring of cortical excitability would help guide stimulation parameters and optimize its therapeutic effects. In the present article we review the use of a novel device that combines simultaneous tDCS and EEG monitoring in real time.

Monitorização EEG simultâneo Durante direto Estimulação Transcraniana atual

Transcranial  direct current stimulation (tDCS) is a technique that delivers weak electric  currents through the scalp. This constant electric current ...

Comportamento

Stimulating the Lip Motor Cortex with Transcranial Magnetic Stimulation

Transcranial magnetic stimulation (TMS) has proven to be a useful tool in investigating the role of the articulatory motor cortex in speech perception. Researchers have used single-pulse and repetitive TMS to stimulate the lip representation in the motor cortex. The excitability of the lip motor representation can be investigated by applying single TMS pulses over this cortical area and recording TMS-induced motor evoked potentials (MEPs) via electrodes attached to the lip muscles (electromyography; EMG). Larger MEPs reflect increased cortical excitability. Studies have shown that excitability increases during listening to speech as well as during&#160;viewing speech-related movements. TMS can be used also to disrupt the lip motor representation. A 15-min train of low-frequency sub-threshold repetitive stimulation has been shown to suppress motor excitability for a further 15-20 min. This TMS-induced disruption of the motor lip representation impairs subsequent performance in demanding speech perception tasks and modulates auditory-cortex responses to speech sounds. These findings are consistent with the suggestion that the motor cortex contributes to speech perception. This article describes how to localize the lip representation in the motor cortex and how to define the appropriate stimulation intensity for carrying out both single-pulse and repetitive TMS experiments.

Transcranial magnetic stimulation (TMS) has proven to be a useful tool in investigating the role of the articulatory motor cortex in speech perception.&#160; This article describes how to record motor evoked potentials (MEPs) from the lip muscles and how to disrupt the motor lip representation using repetitive TMS.

Estimular o Lip Motor Cortex com Estimulação Magnética Transcraniana

Transcranial magnetic stimulation (TMS) has proven to be a useful tool in investigating the role of the articulatory motor cortex in speech perception. ...

Transcranial Direct Current Stimulation and Simultaneous  Functional Magnetic Resonance Imaging

Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a noninvasive brain stimulation technique that uses weak electrical currents administered to the scalp to manipulate cortical excitability and, consequently, behavior and brain function. In the last decade, numerous studies have addressed short-term and long-term effects of tDCS on different measures of behavioral performance during motor and cognitive tasks, both in healthy individuals and in a number of different patient populations. So far, however, little is known about the neural underpinnings of tDCS-action in humans with regard to large-scale brain networks. This issue can be addressed by combining tDCS with functional brain imaging techniques like functional magnetic resonance imaging (fMRI) or electroencephalography (EEG).
In particular, fMRI is the most widely used brain imaging technique to investigate the neural mechanisms underlying cognition and motor functions. Application of tDCS during fMRI allows analysis of the neural mechanisms underlying behavioral tDCS effects with high spatial resolution across the entire brain. Recent studies using this technique identified stimulation induced changes in task-related functional brain activity at the stimulation site&#160;and also in more distant brain regions, which were associated with behavioral improvement. In addition, tDCS administered during resting-state fMRI allowed identification of widespread changes in whole brain functional connectivity.
Future studies using this combined protocol should yield new insights into the mechanisms of tDCS action in health and disease and new options for more targeted application of tDCS in research and clinical settings. The present manuscript describes this novel technique in a step-by-step fashion, with a focus on technical aspects of tDCS administered during fMRI.

Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a noninvasive brain stimulation technique. It has successfully been used in basic research and clinical settings to modulate brain function in humans. This article describes the implementation of tDCS and simultaneous functional magnetic resonance imaging (fMRI), to investigate the neural basis of tDCS effects.

Transcraniana direto Estimulação atual e simultânea Ressonância Magnética Funcional

Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a noninvasive brain stimulation technique that uses weak electrical currents administered to the scalp ...

Transcranial Magnetic Stimulation for Investigating Causal Brain-behavioral Relationships and their Time Course

Transcranial magnetic stimulation (TMS) is a safe, non-invasive brain stimulation technique that uses a strong electromagnet in order to temporarily disrupt information processing in a brain region, generating a short-lived &#8220;virtual lesion.&#8221; Stimulation that interferes with task performance indicates that the affected brain region is necessary to perform the task normally. In other words, unlike neuroimaging methods such as functional magnetic resonance imaging (fMRI) that indicate correlations between brain and behavior, TMS can be used to demonstrate causal brain-behavior relations. Furthermore, by varying the duration and onset of the virtual lesion, TMS can also reveal the time course of normal processing. As a result, TMS has become an important tool in cognitive neuroscience. Advantages of the technique over lesion-deficit studies include better spatial-temporal precision of the disruption effect, the ability to use participants as their own control subjects, and the accessibility of participants. Limitations include concurrent auditory and somatosensory stimulation that may influence task performance, limited access to structures more than a few centimeters from the surface of the scalp, and the relatively large space of free parameters that need to be optimized in order for the experiment to work. Experimental designs that give careful consideration to appropriate control conditions help to address these concerns. This article illustrates these issues with TMS results that investigate the spatial and temporal contributions of the left supramarginal gyrus (SMG) to reading.

Transcranial magnetic stimulation (TMS) is a technique for non-invasively disrupting neural information processing and measuring its effect on behavior. When TMS interferes with a task, it indicates that the stimulated brain region is necessary for normal task performance, allowing one to systematically relate brain regions to cognitive functions.

Estimulação Magnética Transcraniana para investigar relações causais Brain-comportamentais e seu Curso de Tempo

Transcranial magnetic stimulation (TMS) is a safe, non-invasive brain stimulation technique that uses a strong electromagnet in order to temporarily ...

Modulating Cognition Using Transcranial Direct Current Stimulation of the Cerebellum

Numerous studies have emerged recently that demonstrate the possibility of modulating, and in some cases enhancing, cognitive processes by exciting brain regions involved in working memory and attention using transcranial electrical brain stimulation. Some researchers now believe the cerebellum supports cognition, possibly via a remote neuromodulatory effect on the prefrontal cortex. This paper describes a procedure for investigating a role for the cerebellum in cognition using transcranial direct current stimulation (tDCS), and a selection of information-processing tasks of varying task difficulty, which have previously been shown to involve working memory, attention and cerebellar functioning. One task is called the Paced Auditory Serial Addition Task (PASAT) and the other a novel variant of this task called the Paced Auditory Serial Subtraction Task (PASST). A verb generation task and its two controls (noun and verb reading) were also investigated. All five tasks were performed by three separate groups of participants, before and after the modulation of cortico-cerebellar connectivity using anodal, cathodal or sham tDCS over the right cerebellar cortex. The procedure demonstrates how performance (accuracy, verbal response latency and variability) could be selectively improved after cathodal stimulation, but only during tasks that the participants rated as difficult, and not easy. Performance was unchanged by anodal or sham stimulation. These findings demonstrate a role for the cerebellum in cognition, whereby activity in the left prefrontal cortex is likely dis-inhibited by cathodal tDCS over the right cerebellar cortex. Transcranial brain stimulation is growing in popularity in various labs and clinics. However, the after-effects of tDCS are inconsistent between individuals and not always polarity-specific, and may even be task- or load-specific, all of which requires further study. Future efforts might also be guided towards neuro-enhancement in cerebellar patients presenting with cognitive impairment once a better understanding of brain stimulation mechanisms has emerged.

Transcranial direct current stimulation (tDCS) over the cerebellum exerts a remote effect on the prefrontal cortex, which can modulate cognition and performance. This was demonstrated using two information-processing tasks of varying complexity, whereby only cathodal tDCS improved performance when the task was difficult, but not easy.

Modulando Cognition Usando Transcraniana direto Estimulação atual do cerebelo

Numerous studies have emerged recently that demonstrate the possibility of modulating, and in some cases enhancing, cognitive processes by exciting brain ...

Multifunctional Setup for Studying Human Motor Control Using Transcranial Magnetic Stimulation, Electromyography, Motion Capture, and Virtual Reality

The study of neuromuscular control of movement in humans is accomplished with numerous technologies. Non-invasive methods for investigating neuromuscular function include transcranial magnetic stimulation, electromyography, and three-dimensional motion capture. The advent of readily available and cost-effective virtual reality solutions has expanded the capabilities of researchers in recreating &#8220;real-world&#8221; environments and movements in a laboratory setting. Naturalistic movement analysis will not only garner a greater understanding of motor control in healthy individuals, but also permit the design of experiments and rehabilitation strategies that target specific motor impairments (e.g. stroke). The combined use of these tools will lead to increasingly deeper understanding of neural mechanisms of motor control. A key requirement when combining these data acquisition systems is fine temporal correspondence between the various data streams. This protocol describes a multifunctional system&#8217;s overall connectivity, intersystem signaling, and the temporal synchronization of recorded data. Synchronization of the component systems is primarily accomplished through the use of a customizable circuit, readily made with off the shelf components and minimal electronics assembly skills.

Transcranial magnetic stimulation, electromyography, and 3D motion capture are commonly used non-invasive techniques for investigating neuromuscular function in humans. In this paper, we describe a protocol that synchronously samples data generated by all three of these tools along with the unique addition of virtual reality stimulus presentation and feedback.

Setup Multifuncional de Estudos de Controle Motor Humano Utilizando Estimulação Magnética Transcraniana, Eletromiografia, Captura de Movimento, e Realidade Virtual

The study of neuromuscular control of movement in humans is accomplished with numerous technologies. Non-invasive methods for investigating neuromuscular ...

Neuronavigation-guided Repetitive Transcranial Magnetic Stimulation for Aphasia

Repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) is widely used for several neurological conditions, as it has gained acknowledgement for its potential therapeutic effects. Brain excitability is non-invasively modulated by rTMS, and rTMS to the language areas has proved its potential effects on treatment of aphasia. In our protocol, we aim to artificially induce virtual aphasia in healthy subjects by inhibiting Brodmann area 44 and 45 using neuronavigational TMS (nTMS), and F3 of the International 10-20 EEG system for conventional TMS (cTMS). To measure the degree of aphasia, changes in reaction time to a picture naming task pre- and post-stimulation are measured and compare the delay in reaction time between nTMS and cTMS. Accuracy of the two TMS stimulation methods is compared by averaging the Talairach coordinates of the target and the actual stimulation. Consistency of stimulation is demonstrated by the error range from the target. The purpose of this study is to demonstrate use of nTMS and to describe the benefits and limitations of the nTMS compared to those of cTMS.

This study is designed to test the hypothesis that neuronavigational system-guided transcranial magnetic stimulation has higher accuracy for targeting the intended target as demonstrated by eliciting a greater degree of virtual aphasia in healthy subjects, measured by delay in reaction time to picture naming.

Repetitiva Estimulação Magnética Transcraniana guiada por neuronavegação para a afasia

Repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) is widely used for several neurological conditions, as it has gained acknowledgement for its potential ...

Concurrent Electroencephalography Recording During Transcranial Alternating Current Stimulation (tACS)

Oscillatory brain activities are considered to reflect the basis of rhythmic changes in transmission efficacy across brain networks and are assumed to integrate cognitive neural processes. Transcranial alternating current stimulation (tACS) holds the promise to elucidate the causal link between specific frequencies of oscillatory brain activity and cognitive processes. Simultaneous electroencephalography (EEG) recording during tACS would offer an opportunity to directly explore immediate neurophysiological effects of tACS. However, it is not trivial to measure EEG signals during tACS, as tACS creates a huge artifact in EEG data. Here we explain how to set up concurrent tACS-EEG experiments. Two necessary considerations for successful EEG recording while applying tACS are highlighted. First, bridging of the tACS and EEG electrodes via leaking EEG gel immediately saturates the EEG amplifier. To avoid bridging via gel, the viscosity of the EEG gel is the most important parameter. The EEG gel must be viscous to avoid bridging, but at the same time sufficiently fluid to create contact between the tACS electrode and the scalp. Second, due to the large amplitude of the tACS artifact, it is important to consider using an EEG system with a high resolution analog-to-digital (A/D) converter. In particular, the magnitude of the tACS artifact can exceed 100 mV at the vicinity of a stimulation electrode when 1 mA tACS is applied. The resolution of the A/D converter is of importance to measure good quality EEG data from the vicinity of the stimulation site. By following these guidelines for the procedures and technical considerations, successful concurrent EEG recording during tACS will be realized.

Concurrent Electroencephalography Recording During Transcranial Alternating Current Stimulation tACS

In this article we explain how to set up a concurrent transcranial alternating current stimulation and EEG experiment.

Concurrent Gravação Eletroencefalografia Durante Transcranial estimulação alternada Corrente (TAC)

Oscillatory brain activities are considered to reflect the basis of rhythmic changes in transmission efficacy across brain networks and are assumed to ...

Treating Clinical Depression with Repetitive Deep Transcranial Magnetic Stimulation Using the Brainsway H1-coil

Repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) is an emerging non-pharmacological approach to treating many brain-based disorders. rTMS uses electromagnetic coils to stimulate areas of the brain non-invasively. Deep transcranial magnetic stimulation (dTMS) with the Brainsway H1-coil system specifically is a type of rTMS indicated for treating patients with major depressive disorder (MDD) who are resistant to medication. The unique H1-coil design of this device is able to stimulate neuronal pathways that lie deeper in the targeted brain areas than those reached by conventional rTMS coils. dTMS is considered to be low-risk and well tolerated, making it a viable treatment option for people who have not responded to medication or psychotherapy trials for their depression.
Randomized, sham-control studies have demonstrated that dTMS produces significantly greater improvement in depressive symptoms than sham dTMS treatment in patients with major depression that has not responded to antidepressant medication. In this paper, we will review the methodology for treating major depression with dTMS using an H1-coil.

Here we present a protocol outlining the methodology for treatment of Major Depressive Disorder using the deep Transcranial Magnetic Stimulation (dTMS) system.

Tratar depressão clínica com Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva profundo Usando o H1-coil Brainsway

Repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) is an emerging non-pharmacological approach to treating many brain-based disorders. rTMS uses ...

Repetitive Transcranial Magnetic Stimulation to the Unilateral Hemisphere of Rat Brain

Previous rodent models of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) adopted whole-brain stimulation instead of unilateral hemispheric rTMS, which is unlike the protocols used for human subjects. We report a successful application of rTMS to the unilateral hemisphere of rat brain. The rTMS was delivered with a low-frequency (1 Hz), high-frequency (20 Hz), or sham stimulation protocol to one side of the brain by using a small 25-mm figure-8 coil. We placed the center of the coil 1 cm lateral to the vertex on the biauricular line and angulated the coil 45&#176; to the ground to minimize a potential direct effect of rTMS on the contralateral cortex. We also used an in-house water cooling system to enable repetitive magnetic stimulation for more than 20 min, even at a 20-Hz stimulation frequency. Increases in the transcriptions of immediate early genes (Arc, Junb, and Egr2) were greater after rTMS than after sham stimulation. After 5 consecutive days of 20-min 1-Hz rTMS, bdnf mRNA expression was significantly higher in stimulated cortex than in contralateral side. The model presented herein will elucidate the molecular mechanisms of rTMS by allowing analysis of the inter-hemispheric difference in its effect.

We applied repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) to the unilateral hemisphere of rat brain, by placing a 25-mm figure-8 coil 1 cm lateral to the vertex on the biauricular line and angulating the coil by 45&#176;. An in-house water cooling system was used for rTMS for more than 20 min.

Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva para o Hemisfério unilateral do cérebro de rato

Previous rodent models of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) adopted whole-brain stimulation instead of unilateral hemispheric rTMS, ...