Este trabalho foi apoiado por bolsas de investigação dos Institutos Nacionais de Saúde (EY022383 e EY022683; EjD) e concessão do núcleo (P30EY001765), imagiologia e Microscopia Core Module.

Declaração de Ética: Todos os procedimentos foram realizados de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Comitê Animal Care Institucional e Use da Universidade Johns Hopkins. Nota: Os ratinhos utilizados durante a filmagem são ratinhos C57BL / 6 de Jackson, embora também possam ser utilizadas outras estirpes ou espécies de roedores. Ao utilizar outras estirpes ou espécies, estar ciente de que as doses de anestesia e cronograma lesão pode variar. É importante para adaptar as condições de I / R para acomodar estirpe, a espécie e variações experimentais. 1. Prepare o Cocktail Anestesia <ol><li> Combinar 1,25 ml de cetamina, xilazina 0,625 ml, 0,375 ml de acepromazina, e 22,75 ml de solução salina tamponada de fosfato num tubo de centrífuga de 50 ml. NOTA: Para o restante do manuscrito, esta solução irá ser referido como o cocktail. </li><li> Filtra-se o cocktail para um novo tubo de centrífuga estéril de 50 ml usando uma seringa de 60 ml e um filtro de 0,20? M. Rótulo e data deste novo tuestar. </li><li> Totalmente envolver o tubo de cocktail em papel de alumínio para evitar a degradação induzida pela luz do anestésico. NOTA: O cocktail pode ser armazenada à temperatura ambiente e reutilizado até a data de expiração do seu ingrediente mais antiga expira. </li></ol> 2. Prepare o Anestesia impulsionador <ol><li> Num tubo de centrífuga de 50 ml, combinar 4 ml de cetamina e 16 ml de solução salina tamponada com fosfato. NOTA: Esta solução será daqui em diante referido como o reforço. </li><li> Filtra-se o reforço para um novo tubo de centrífuga estéril de 50 ml usando uma seringa de 60 ml e um filtro de 0,20? M. Rótulo e data em que este novo tubo. NOTA: O reforço pode ser armazenada à temperatura ambiente e reutilizado até a data de expiração do seu ingrediente mais antiga expira. </li></ol> 3. Prepare o centro cirúrgico <ol><li> Ajuste a temperatura ambiente entre 18 ° C e 21 ° C. </li><li> Vire na mesa de cirurgia, e ajustar o seu calor de superfície ao highetemperatura st. </li><li> Cobrir todas as superfícies de trabalho com underpads cirúrgicos. </li><li> Organizar uma gaiola vazia ou outro recipiente na mesa cirúrgica para aquecer. </li><li> Organizar uma escala e um tagger ouvido na bancada. </li></ol> 4. Preparar a solução de sal equilibrada com a heparina de sódio <ol><li> Adicionar 0,5 ml de heparina de sódio para um frasco de soro de 500 ml de solução salina equilibrada (HBSS). </li><li> Insira a ponta do conjunto principal prepierced tubo Y local dentro da garrafa de 0,1% heparina sódica. </li></ol> 5. Configure o IV Pole <ol><li> Pendure a garrafa de 0,1% heparina sódica da extensão IV pólo, e encaixe abrir a tampa do filtro de ar no conjunto principal prepierced tubo Y-site. </li><li> Elevar a garrafa de heparina de sódio de 0,1% a 163 cm (120 mm Hg). Medir a altura da mesa para o pico do gota a gota a heparina de sódio. </li><li> Remova as bolhas de ar na tubulação IV sacudindo manualmente o conjunto principal prepierced tubo Y-site. </li&gt; </ol> 6. Configure o sódio Heparina Drip <ol><li> Ligue o conjunto principal prepierced tubo Y-site para o colector de cinco válvulas. </li><li> Ligue de calibre 30 ½ polegadas agulhas para o colector de cinco porta usando Luer macho para luer acessórios para tubos do sexo masculino. </li><li> Introduza cada uma das agulhas de calibre 30 ½ polegadas em seu próprio segmento de 10 polegadas de tubo de calibre 30. </li><li> Usando hemostats, quebrar as pontas das agulhas de novas de calibre 30 ½ polegadas agulhas e inserir suas extremidades sem corte no tubo de calibre 30. Esterilidade ou desinfecção das pontas de agulhas, será necessário para o passo 8.3. </li><li> Usando fita, organizar os tubos de calibre 30 com as agulhas de tal modo que os tubos ligados às portas interiores são posicionadas na parte superior dos tubos ligados às portas exteriores. Este acordo vai evitar o enrolamento de tubos durante a punção da câmara anterior. </li><li> Ligue o fluxo de heparina sódica 0,1% para o colector de cinco válvulas e cada porta individual. <ol><li> Certifique-se de que o 0,1%heparina sódica está fluindo fortemente para cada porta. Se uma porta está fluindo fraca, substitua o porto ou limpá-la com ar de uma seringa estéril. </li><li> Permitir que a heparina sódica 0,1% a fluir para 2 - 3 min para remover as bolhas de ar dos tubos de calibre 30 e colector de 5 válvulas. </li></ol></li><li> Desligue todas as portas no colector de 5 válvulas. </li></ol> 7. Prepare os ratos para Cirurgia <ol><li> Traga os ratos para o centro cirúrgico. Fornecer garrafas de água para cada gaiola, a fim de evitar a desidratação dos animais durante a cirurgia. </li><li> Registar o peso de cada rato. </li><li> Injectar cada rato intraperitonealmente com 0,02 ml cocktail por peso corporal grama. </li><li> Marcar e registrar o número de cada rato. </li><li> Coloque todos os ratos para o recipiente vazio na mesa de cirurgia. Permitir 5-10 min para todos os ratos para alcançar profunda anesthetization como confirmado pela ausência da resposta de retirada pedal para pitada dedo do pé. </li><li> Para cada ratinho, administrar uma gota deTropicamida em cada olho para a dilatação da pupila e lubrificação de curto prazo. </li><li> Para cada ratinho, administrar uma gota de proximetacaína em cada olho para anestesia local e de lubrificação de curto prazo. </li><li> Dispor os ratos na ordem de anestesia de modo que o primeiro ratinho a ser anestesiado será o primeiro rato para ser canulada. </li><li> Permitir que cerca de 2 min para o colírio para entrar em vigor. </li><li> Prepare pedaços de 4 polegadas rectas de fita puxando firmemente na fita. Separe um pedaço de fita para cada rato. NOTA: Deixar de puxar firmemente na fita irá resultar na ondulação da fita. </li></ol> 8. canular a câmara anterior <ol><li> Organizar o primeiro mouse sob o microscópio cirúrgico, e focar o microscópio sobre a córnea preferido. NOTA: A canulação pode ser realizada em qualquer um dos olhos. Direito à mão cirurgiões dominantes pode encontrar it mais fácil para canular o olho esquerdo, enquanto a mão esquerda cirurgiões dominantes podem preferir a direita. </li><li> Vire na primeira porta heparina sódica 0,1% no colector de cinco válvulas. </li><li> Sob o microscópio cirúrgico, usar um par de pinças para suavemente proptose do olho. Inserir a agulha de uma cânula de calibre 30 na câmara anterior, aproximadamente, a meio caminho entre as fibras zônula e o vértice da córnea. <ol><li> Tome cuidado para evitar arranhar ou perfurar íris, lente, ou interno superfície da córnea. </li><li> Não penetrar a córnea uma segunda vez. </li><li> Usando um movimento de torção suave para vencer o atrito entre a cânula e a córnea, inserir a cânula profundamente na câmara anterior. </li></ol></li><li> Usar uma tira de fita adesiva para fixar o tubo de calibre 30 para a mesa. Para minimizar o movimento da cânula inserida, pressione o tubo de calibre 30 contra a mesa enquanto pegava a fita. </li><li> Grave a hora de início da cirurgia. </li><li> Utilizando o microscópio, verify que nenhum vazamento é aparente. Se a fuga está presente, o movimento do fluido será visível perto do olho. </li><li> Visualmente confirmar distensão ocular por meio da observação de que o olho de I / R é maior do que o olho contralateral. Juntos, a ausência de fugas e a presença de distensão ocular demonstram uma elevação da pressão intra-ocular bem sucedida. </li><li> Aplicar hipromelose para ambos os olhos. Hipromelose serve para lubrificar as microleaks córnea e de vedação. Reaplicar hipromelose, conforme necessário (aproximadamente a cada 30 min) para a lubrificação sustentado. </li><li> Repita a Etapa 8 até todos os animais foram canulados. </li></ol> 9. Anesthesia Monitor de <ol><li> Use a pitada dedo do pé, observação visual dos bigodes, ou observação visual da cauda para verificar se cada rato permanece anestesiado. Se um rato demonstrar uma resposta pedal retirada, espasmos suiça, ou o movimento da cauda, ​​proceder imediatamente à Etapa 9.2. </li><li> Se um rato começa a despertar durante a cirurgia, elevadora cauda para injectar 0,05 ml de reforço intraperitoneal no abdômen inferior de trás do mouse. Permitir 1-2 min para o reforço entrem em vigor. </li><li> Se um rato requer sedação adicionais, repita o Passo 9 conforme necessário. </li></ol> 10. Remover a cânula da câmara anterior <ol><li> Para cada animal, após 90 min de decorridos, puxe a cânula da câmara anterior. </li><li> Untape o rato da mesa cirúrgica, tendo o cuidado para não perturbar a um tubo de cânula de animais adjacentes. </li><li> Lubrifique ambos os olhos com gel lubrificante. </li><li> Como cânulas subsequentes são removidos, organizar os ratos no contentor vazio na mesa cirúrgica para recuperar de uma cirurgia. Não desligue o fogo da mesa cirúrgica. </li><li> Permitir, no mínimo, 2-3 horas para a recuperação na mesa cirúrgica aquecida. Observar os ratos com frequência até que tenham recuperado totalmente da anestesia. </li></ol> 11. Limpe a Equipment <ol><li> Desinfectar as cânulas usando álcool. NOTA: Outros métodos para a desinfecção ou esterilização, tais como esterilização em autoclave, pode ser substituído. </li><li> Expulsar 0,1% de sódio de heparina a partir do colector de 5-válvula, agulhas de calibre 30, tubos de calibre 30, e cânulas usando uma seringa de 60 ml cheia com ar. </li><li> Lavar o colector de 5 válvulas, agulhas de calibre 30, tubos de calibre 30, e cânulas usando um de 60 ml cheia com água destilada. </li><li> Expelir a água destilada a partir do colector de 5-porta, agulhas de calibre 30, tubos de calibre 30, e cânulas usando uma seringa de 60 ml cheia com ar. </li><li> Após a desinfecção das cânulas e enxaguar o aparelho de tubulação, armazenar este equipamento para reutilização. </li><li> Loja, descarte ou desligue todos os outros equipamentos. Deixar o calor da mesa cirúrgica em. </li></ol> 12. Retorno Todos os ratos para suas gaiolas <ol><li> Após os ratos despertar de uma cirurgia (após 2-3 horas), retornar cada animal à sua gaiola. Fornecer alimentos gel para cada gaiola. Retornar todas as gaiolas para seus quartos designados. </li><li> Desligue o fogo da mesa cirúrgica. Descarte todos os resíduos, e limpar a sala de cirurgia. </li></ol> 13. Realizar Avaliação Retinal <ol><li> Conforme o caso, recolher retinas para análise histológica ou ratos adaptar escuro para gravação eletrorretinograma. </li></ol>

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H., Barnes, G., McLaughlin, M., Holt, W. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=A+new+method+and+device+to+induce+transient+retinal+ischemia+in+the+rat.">A new method and device to induce transient retinal ischemia in the rat.</a> Curr Eye Res. 24 (6), 458-464 (2002).</li></ol>

The authors have no disclosures.

I retina / lesões R por PIO elevada provou a sua utilidade na modelagem de danos celulares e disfunção, especialmente neurodegeneração, na unidade neurovascular da retina de roedores. Este procedimento fornece um tecido de controle robusto e é facilmente acessível em termos de sofisticação técnica. Tem-se observado neste e em outros modelos de lesão I / R que o aumento da pressão e da duração da isquemia pode aumentar a gravidade da lesão 24. Por esta razão, alguns profissionais têm optado por usar pressões isquêmicos e durações diferentes daquelas aqui 4,6-10,12 apresentado. Portanto retina I / R lesão por PIO elevada oferece uma vantagem em relação às técnicas de I / R da retina alternativos em que ela permite ajustar parâmetros cirúrgicos para acomodar seus objetivos experimentais particulares. No entanto, técnicas alternativas têm sido utilizados para induzir lesão de I / R da retina em roedores. Ligadura do pacote nervo óptico 25,26 </sup&gt; ou a artéria central da retina 27 por si só tem sido utilizado para prender o fluxo sanguíneo da retina temporariamente. Estratégias semelhantes para condições sistêmicas têm exigido ligadura da artéria cerebral 28 ou artéria cefálica 29 para reduzir o fluxo de sangue sem obstruir totalmente. Uma metodologia mais raro envolve circunferencialmente comprimindo o globo da retina usando um segmento que é ponderado em ambas as extremidades 30. Embora estas estratégias têm contribuído com êxito para uma compreensão das alterações neurovasculares induzida por hipoxia na retina, a técnica aqui descrita oferece várias vantagens em relação a estas alternativas. Necessitando de danos não-retinal mínima apenas para a córnea, I / R por PIO elevada fornece uma lesão da retina mais especificamente orientado que a proporcionada por técnicas de ligação e por isso pode ser mais útil para pesquisadores interessados ​​em doenças específicas da retina. Além disso, os métodos de PIO elevada são mais tratáveis ​​do que ou ligadura de compressão de modelos, de tal modo que o IOP método permite a realização rápida de isquemia da retina, bem como reperfusão subsequente. Finalmente, protocolos PIO elevada exigir o mínimo de sofisticação cirúrgica e tecnológica e por isso pode ser mais amplamente acessível do que suas alternativas. lesão da retina I / R por PIO elevada não é sem seus desafios. A canulação da câmara anterior requer destreza manual, e deve ser tomado cuidado para conservar a integridade da íris, cristalino, córnea e. Atenção também é aconselhável, após a inserção da cânula, como a cânula pode ser puxado a partir da câmara anterior, enquanto o tubo de calibre 30 é fixa com fita adesiva. Outros processos críticos neste protocolo incluem a manutenção de uma temperatura do corpo quente para animais anestesiados, administrar anestesia reforço em tempo hábil, e sustentação de lubrificação da córnea utilizando hipromelose. Também é importante notar estresse mouse ou doença comportamentos (por exemplo, falta de higiene, curvando, Etc.) antes da cirurgia, uma vez que estas variáveis ​​extra-cirúrgica que podem influenciar a potência do fármaco e da mortalidade. Ao assistir a estas questões, pode-se conseguir um modelo altamente regulado e reprodutível para lesão de I / R da retina. Também deve ser reconhecido que a lesão da retina I / R por PIO elevada é apenas um modelo, e recomenda-se cautela ao extrapolar resultados para doenças específicas, em particular doenças crónicas. Embora diferindo destas doenças no período de tempo e de origem etiológico, no entanto, eu retina / lesões R por PIO elevada pode, contudo, fornecer uma plataforma sólida para avaliar os mecanismos de degeneração e recuperação da retina. A retina é composta por células multiforme e processos de sinalização, e uma história completa de desregulação da retina continua por ser elucidado. A literatura actual demonstra a utilidade de lesão da retina de I / R de PIO elevada não só em examinar processos degenerativas da retina 6-8,10,12,mas também na identificação de alvos para a prevenção e intervenção 7,9,11,12,14 terapêutico. Além disso, há cada vez mais provas para apoiar a utilidade de lesão da retina de I / R de PIO elevada em terminais não-neuronais tais como a inflamação da retina, degeneração vascular, e vazamento 14,15,17. Dada a sua especificidade anatómica, tractability experimental, e acessibilidade técnica, retinal lesão de I / R por PIO elevada promete manter um papel de liderança na prossecução destes inquéritos.

Retinal isquemia-reperfusão (I / R) caracteriza muitas patologias da retina humana, incluindo o glaucoma, retinopatia diabética, e oclusões vasculares retinianas 1. Na retina I / R, redução do fluxo sanguíneo (isquemia) na vasculatura retiniana cria um estado de hipersensibilidade da retina ao oxigénio e outros nutrientes, precipitando oxidativo grave e dano inflamatório quando a circulação é, subsequentemente, reposta (reperfusão) 2. A retina neural parece particularmente vulnerável a estas mudanças, a neurodegeneração da retina sendo talvez a característica mais saliente do dano induzido R I /. Apresentado aqui é um protocolo para a modelagem de lesão de I / R retinal no mouse. Esta técnica permite aos pesquisadores para examinar possíveis mecanismos e estratégias de tratamento para doenças humanas da unidade neurovascular da retina. Foi pioneira em 1952 por cirurgiões que procuram compreender as consequências neurodegenerativas de anemia cirúrgica 3, rodent retinal I / R pela pressão intra-ocular elevada (PIO) foi restabelecida em 1991 com a finalidade de padronizar endpoints neurodegenerativas após lesão isquêmica 4. Usando o gotejamento de um reservatório de solução salina para elevar a PIO acima da pressão arterial sistólica, estes estudos demonstraram que a canulação ocular pressurizado foi suficiente para suspender a circulação da retina e desse modo iniciar a degeneração neuronal. Esforços mais recentes usando retina I / R por PIO elevada começaram a elaborar os mecanismos subjacentes I / neurodegeneração da retina induzida por R 5-12. Vários grupos têm relatado alterações patológicas adicionais, incluindo a inflamação 13,14, permeabilidade vascular 15,16, e degeneração capilar 14,17. Tomados em conjunto, estes estudos estabeleceram lesão da retina de I / R de PIO elevada como um modelo de doença retiniana neurovascular um modo mais geral. Caracterizar os mecanismos de lesão de I / R é essencial para o estudo de VAdoença scular. Lesão da retina de I / R de PIO elevada é um dos diversos modelos de lesão induzida por hipoxia, incluindo lesões de I / R em 18 de pulmão, coração, cérebro 19 20 21, fígado, rim e intestino 22, 23. Estes modelos têm sido fundamental no avanço da nossa compreensão da doença vascular e seus remédios clínicos. Ao estender a investigação de processos I / R para tecidos oculares, I da retina / lesões R por PIO elevada ajuda a pintar um quadro mais abrangente destas condições relacionadas. Correspondente em estreita colaboração com as condições clínicas neurodegenerativas na retina, I da retina / lesões R por PIO elevada apresenta uma ferramenta valiosa para os pesquisadores interessados ​​em explorar patogênese isquêmico. O protocolo aqui descrito é alvo, tratável, e acessível. É bem complementado por pontos de extremidade na degeneração neuronal, tais como a quantificação de neurónios da retina, a medição da espessura da retina, e R electrofisiológicoecording da retina a função do neurônio. Este modelo tem provado a sua utilidade no avanço da investigação neurovascular, e isso mostra a promessa em ganhar status como um protocolo fundamental na pesquisa da medicina visual.

<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="544">
	<tbody>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">Heparin Sodium Injection, USP</td>
			<td style="width:136px;">Abraxis Pharmaceutical Products</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">1000 USP/mL</td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">BSS Sterile Irrigating Solution</td>
			<td style="width:136px;">Alcon Laboratories, Inc.</td>
			<td style="width:136px;">9007754-0212</td>
			<td style="width:136px;">500 mL</td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">SC-2kg Digital Pocket Scale</td>
			<td style="width:136px;">American Weigh Scales, Inc.</td>
			<td style="width:136px;">SC-2kg</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">Tropicamide Ophthalmic Solution USP 1%</td>
			<td style="width:136px;">Bausch + Lomb</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">1% (10 mg/mL)</td>
		</tr>
		<tr height="85">
			<td height="85" style="height:85px;width:136px;">Proparacaine Hydrochloride Ophthalmic Solution USP, 0.5%</td>
			<td style="width:136px;">Bausch + Lomb</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">0.5% (5 mg/mL)</td>
		</tr>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">INTRAMEDIC Polyethylene Tubing</td>
			<td style="width:136px;">Becton Dickinson and Company</td>
			<td align="right" style="width:136px;">427400</td>
			<td style="width:136px;">Inner diameter: 427400</td>
		</tr>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">30G1/2 PrecisionGlide Needles</td>
			<td style="width:136px;">Benton Dickinson and Company</td>
			<td align="right" style="width:136px;">305106</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="85">
			<td height="85" style="height:85px;width:136px;">BC 1mL TB Syringe, Slim Tip with Intradermal Bevel Needle, 26G x 3/8</td>
			<td style="width:136px;">Benton Dickinson and Company</td>
			<td align="right" style="width:136px;">309625</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">BD 60mL Syringe Luer-Lok Tip</td>
			<td style="width:136px;">Benton Dickinson and Company</td>
			<td align="right" style="width:136px;">309653</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">Zeiss OPMI Visu 200/S8 Microscope</td>
			<td style="width:136px;">Carl Zeiss AG</td>
			<td style="width:136px;">000000-1179-101</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">Sterile Syringe Filter</td>
			<td style="width:136px;">Corning Inc.</td>
			<td style="width:136px;">CLS431224</td>
			<td style="width:136px;">0.20 &#181;m</td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">Durasorb Underpads</td>
			<td style="width:136px;">Covidien</td>
			<td align="right" style="width:136px;">1038</td>
			<td style="width:136px;">23 x 24 inches</td>
		</tr>
		<tr height="22">
			<td height="22" style="height:22px;width:136px;">Alcohol Prep</td>
			<td style="width:136px;">Covidien</td>
			<td align="right" style="width:136px;">6818</td>
			<td style="width:136px;">2 Ply, Medium</td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">Student Dumont #5 Forceps</td>
			<td style="width:136px;">Fine Science Tools</td>
			<td style="width:136px;">91150-20</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">Hartman Hemostats</td>
			<td style="width:136px;">Fine Science Tools</td>
			<td style="width:136px;">13002-10</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="85">
			<td height="85" style="height:85px;width:136px;">Primary Set, Macrobore, Prepierced Y-Site, 80 Inch</td>
			<td style="width:136px;">Hospira</td>
			<td style="width:136px;">12672-28</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">Phosphate Buffered Saline pH 7.4 (1X)</td>
			<td style="width:136px;">Invitrogen</td>
			<td style="width:136px;">10010-049</td>
			<td style="width:136px;">500 mL</td>
		</tr>
		<tr height="22">
			<td height="22" style="height:22px;width:136px;">Distilled water</td>
			<td style="width:136px;">Invitrogen</td>
			<td style="width:136px;">15230-204</td>
			<td style="width:136px;">500 mL</td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">C57BL/6J Mice</td>
			<td style="width:136px;">The Jackson Laboratory</td>
			<td align="right" style="width:136px;">664</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">AnaSed Injection: Xylazine Sterile Solution</td>
			<td style="width:136px;">LLOYD, Inc.</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">20 mg/mL</td>
		</tr>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">Lubricating Jelly, Water Soluble Bacteriostatic</td>
			<td style="width:136px;">MediChoice</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">3-Gram Packet</td>
		</tr>
		<tr height="106">
			<td height="106" style="height:106px;width:136px;">NAMIC Angiographic Pressure Monitoring Manifold</td>
			<td style="width:136px;">Navilyst Medical, Inc.</td>
			<td align="right" style="width:136px;">70039355</td>
			<td style="width:136px;">5-Valve Manifold with Seven Female Ports</td>
		</tr>
		<tr height="148">
			<td height="148" style="height:148px;width:136px;">Goniosoft, Hypromellose 2.5% Ophthalmic Demulcent Solution: Hydroxypropyl Methylcellulose</td>
			<td style="width:136px;">OCuSOFT, Inc.</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">2.5% (25 mg/mL)</td>
		</tr>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">Ketaset CIII: Ketamine Hydrochloride</td>
			<td style="width:136px;">Pfizer, Inc.</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">100 mg/mL</td>
		</tr>
		<tr height="85">
			<td height="85" style="height:85px;width:136px;">Trans-Pal I.V. Stand&#160;</td>
			<td style="width:136px;">Pryor Products</td>
			<td align="right" style="width:136px;">372</td>
			<td style="width:136px;">Furnished with a home-constructed 60-cm stainless steel extension</td>
		</tr>
		<tr height="85">
			<td height="85" style="height:85px;width:136px;">Acepromazine: Acepromazine Maleate Injection, USP</td>
			<td style="width:136px;">Vet One</td>
			<td style="width:136px;"></td>
			<td style="width:136px;">10 mg/mL</td>
		</tr>
		<tr height="64">
			<td height="64" style="height:64px;width:136px;">V-Top Surgery Table/Adjustable Hydraulic</td>
			<td style="width:136px;">VSSI</td>
			<td style="width:136px;">100-4041-21</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:136px;">Tube Fitting Luer Male to Luer Male</td>
			<td style="width:136px;">Warner Instruments</td>
			<td style="width:136px;">64-1579</td>
			<td style="width:136px;"></td>
		</tr>
	</tbody>
</table>

a mouse model of retinal ischemia-reperfusion injury through elevation of intraocular pressure

Retinal isquemia-reperfusão (I / R) é um processo patofisiológico contribuir para os danos celulares em várias condições oculares, incluindo o glaucoma, retinopatia diabética, e oclusões vasculares retinianas. modelos de roedores de lesão de I / R estão fornecendo insights significativos em mecanismos e estratégias de tratamento para o homem I / lesão R, especialmente no que diz respeito a danos neurodegenerativa na unidade neurovascular da retina. Apresentado aqui é um protocolo para a indução de lesões retinianas I / R em ratos através da elevação da pressão intra-ocular (PIO). Neste protocolo, a câmara anterior ocular é canulada com uma agulha, por onde corre o gotejamento de um reservatório de solução salina elevada. Usando este gotejamento para elevar a PIO acima da pressão arterial sistólica, um praticante de pára temporariamente o fluxo sangüíneo da retina interna (isquemia). Quando a circulação é reposta (reperfusão) por remoção da cânula, o dano celular grave resulta, em última instância, resulta na neurodegeneração da retina. garanhão recentes demonstrar inflamação, da permeabilidade vascular, e degeneração capilar como elementos adicionais desse modelo. Em comparação com metodologias I / R retina alternativas, como a ligadura arterial da retina, retinal I / lesão R por PIO elevada oferece vantagens na sua especificidade anatómica, tractability experimental, e acessibilidade técnica, apresentando-se como uma ferramenta valiosa para examinar patogênese neuronal e terapia em a unidade neurovascular da retina.

Os efeitos neurodegenerativos da retina de I / R de elevada pressão intra-ocular são geralmente avaliadas utilizando duas abordagens convencionais. NeuN imunomarcação dos núcleos neuronais revelou perda de células neuronais significativa após I / R insulto (Figura 1). Em resumo, os olhos enucleados 7 dias após I / R, foram fixadas em paraf ormaldeído, marcado com o marcador da célula neuronal NeuN, e todo-montado. As imagens foram capturadas usando microscopia confocal, e as células marcadas com NeuN foram quantificados por contagem 11. Diminui em ganglionares camada de células neuronais contagens indicam que a morte celular / induzido-R. Deficiências na retina a função dos neurônios foram documentados utilizando eletrorretinografia (Figura 2). Resumidamente, sete dias após I / R, eletrorretinogramas escotópicas foram registrados em várias intensidades de flash. Amplitudes dos a- e b-ondas foram quantificados usando software de análise de imagem <s-se&gt; 12. Aqui, mais baixos A- e b-onda amplitudes significar I / deficiência induzida por R na função neuronal da retina. Nesses e em outros terminais I / R, o / R olhos não me serve como um controlo negativo robusta para I danos / induzido-R. <img alt="figura 1" src="/files/ftp_upload/54065/54065fig1.jpg" /> Figura 1. Retinal I / R induz a morte celular neuronal na camada Ganglion celular (GCL). Imagens da retina representativos de controle e I / olhos R são mostrados com barras de escala denotando 100 mm. (A) O número de células NeuN positivos no GCL é significativamente reduzida em olhos de I / R, tal como comparado com os controlos (B). n = 9, bar de erro: erro padrão, *** p &lt;0,0001 <a href="https://www-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/54065/54065fig1large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt = &quot;Figura 2&quot; src = &quot;/ files / ftp_upload / 54065 / 54065fig2.jpg&quot; /&gt; Figura 2. Retinal I / R Prejudica Retinal Neuron Function. Diminuiu a- e amplitudes de ondas b indicam prejudicada fisiologia da membrana em células neuronais seguintes I / R. n = 6, barra de erro: erro padrão, * p &lt;0,05 <a href="https://www-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/54065/54065fig2large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

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A Mouse Model of Retinal Ischemia-Reperfusion Injury Through Elevation of Intraocular Pressure

Este artigo descreve um processo para induzir a lesão de isquemia-reperfusão da retina pela pressão intra-ocular elevada em ratos. lesão de isquemia-reperfusão da retina pela pressão intra-ocular elevada serve para modelar patologias humanas caracterizadas por oxigénio e entrega de nutrientes comprometida na retina, permitindo aos investigadores para examinar os mecanismos celulares e potenciais tratamentos para doenças humanas da unidade neurovascular da retina.

Um modelo de mouse Retinal isquemia-reperfusão Através elevação da pressão intra-ocular

Retinal ischemia-reperfusion (I/R) is a pathophysiological process contributing to cellular damage in multiple ocular conditions, including glaucoma, ...

a-mouse-model-retinal-ischemia-reperfusion-injury-through-elevation

Nanyang Technological University

Research

JoVE Journal

Medicine

14.8K visualizações.  Johns Hopkins University.  Este artigo descreve um processo para induzir a lesão de isquemia-reperfusão da retina pela pressão intra-ocular elevada em ratos. lesão de isquemia-reperfusão da retina pela pressão intra-ocular elevada serve para modelar patologias humanas caracterizadas por oxigénio e entrega de nutrientes comprometida na retina, permitindo aos investigadores para examinar os mecanismos celulares e potenciais tratamentos para doenças humanas da unidade neurovascular da retina....

Vídeo: A Mouse Model of Retinal Ischemia-Reperfusion Injury Through Elevation of Intraocular Pressure

Normothermic Cardiac Arrest and Cardiopulmonary Resuscitation: A Mouse Model of Ischemia-Reperfusion Injury

Acute Kidney Injury (AKI) is a common, highly lethal, complication of critical illness which has a high mortality1-4 and which is most 
frequently caused by whole-body hypoperfusion.5,6 Successful reproduction of whole-body hypoperfusion in rodent models has been fraught with 
difficulty.7-9,9,10 Models which employ focal ischemia have repeatedly demonstrated results which do not translate to the clinical setting, and larger 
animal models which allow for whole body hypoperfusion lack access to the full toolset of genetic manipulation possible in the mouse.11,12 However, in recent 
years a mouse model of cardiac arrest and cardiopulmonary resuscitation has emerged which can be adapted to model AKI.13 This model reliably reproduces 
physiologic, functional, anatomic, and histologic outcomes seen in clinical AKI, is rapidly repeatable, and offers all of the significant advantages of a murine surgical 
model, including access to genetic manipulative techniques, low cost relative to large animals, and ease of use. Our group has developed extensive experience 
with use of this model to assess a number of organ-specific outcomes in AKI.14,15

A powerful model for perioperative and critical care related acute kidney injury is presented. Using whole body hypoperfusion induced by cardiac arrest it is possible to nearly replicate the histologic and functional changes of clinical AKI.

Cardiac Arrest normotérmica e Ressuscitação Cardiopulmonar: um modelo do rato de isquemia-reperfusão

Acute Kidney Injury (AKI) is a common, highly lethal, complication of critical illness which has a high mortality1-4 and which is most 
frequently caused ...

Medicina

In situ Transverse Rectus Abdominis Myocutaneous Flap: A Rat Model of Myocutaneous Ischemia Reperfusion Injury

Free tissue transfer is the gold standard of reconstructive surgery to repair complex defects not amenable to local options or those requiring composite tissue. Ischemia reperfusion injury (IRI) is a known cause of partial free flap failure and has no effective treatment. Establishing a laboratory model of this injury can prove costly both financially as larger mammals are conventionally used and in the expertise required by the technical difficulty of these procedures typically requires employing an experienced microsurgeon. This publication and video demonstrate the effective use of a model of IRI in rats which does not require microsurgical expertise. This procedure is an in situ model of a transverse abdominis myocutaneous (TRAM) flap where atraumatic clamps are utilized to reproduce the ischemia-reperfusion injury associated with this surgery. A laser Doppler Imaging (LDI) scanner is employed to assess flap perfusion and the image processing software, Image J to assess percentage area skin survival as a primary outcome measure of injury.

In situ Transverse Rectus Abdominis Myocutaneous Flap: A Rat Model of Myocutaneous Ischemia Reperfusion Injury

Free tissue transfer is widely employed in reconstructive surgery to restore form and function following oncological resection and trauma. Preconditioning this tissue prior to surgery may improve outcome. This article describes an in situ transverse rectus abdominis myocutaneous flap (TRAM) in rats as a means for testing preconditioning strategies.

In situ transversal reto abdominal miocutâneo: um modelo de rato de miocutâneo Isquemia Traumatismo por Reperfusão

Free tissue transfer is the gold standard of reconstructive surgery to repair complex defects not amenable to local options or those requiring composite ...

Ischemia-reperfusion Model of Acute Kidney Injury and Post Injury Fibrosis in Mice

Ischemia-reperfusion induced acute kidney injury (IR-AKI) is widely used as a model of AKI in mice, but results are often quite variable with high, often unreported mortality rates that may confound analyses. Bilateral renal pedicle clamping is commonly used to induce IR-AKI, but differences between effective clamp pressures and/or renal responses to ischemia between kidneys often lead to more variable results. In addition, shorter clamp times are known to induce more variable tubular injury, and while mice undergoing bilateral injury with longer clamp times develop more consistent tubular injury, they often die within the first 3 days after injury due to severe renal insufficiency. To improve post-injury survival and obtain more consistent and predictable results, we have developed two models of unilateral ischemia-reperfusion injury followed by contralateral nephrectomy. Both surgeries are performed using a dorsal approach, reducing surgical stress resulting from ventral laparotomy, commonly used for mouse IR-AKI surgeries. For induction of moderate injury BALB/c mice undergo unilateral clamping of the renal pedicle for 26 min and also undergo simultaneous contralateral nephrectomy. Using this approach, 50-60% of mice develop moderate AKI 24 hr after injury but 90-100% of mice survive. To induce more severe AKI, BALB/c mice undergo renal pedicle clamping for 30 min followed by contralateral nephrectomy 8 days after injury. This allows functional assessment of renal recovery after injury with 90-100% survival. Early post-injury tubular damage as well as post injury fibrosis are highly consistent using this model.

We describe models of moderate and severe ischemia-reperfusion-induced kidney injury in which the mice undergo unilateral renal pedicle clamping followed by simultaneous or delayed contralateral nephrectomy, respectively. These models consistently give rise to renal dysfunction and post-injury fibrosis, but injury severity and survival are dependent on mouse background, age and surgical equipment.

Isquemia-reperfusão modelo de lesão renal aguda e Pós Lesão fibrose em camundongos

Ischemia-reperfusion induced acute kidney injury (IR-AKI) is widely used as a model of AKI in mice, but results are often quite variable with high, often ...

A Murine Model of Myocardial Ischemia-reperfusion Injury through Ligation of the Left Anterior Descending Artery

Acute or chronic myocardial infarction (MI) are cardiovascular events resulting in high morbidity and mortality. Establishing the pathological mechanisms at work during MI and developing effective therapeutic approaches requires methodology to reproducibly simulate the clinical incidence and reflect the pathophysiological changes associated with MI. Here, we describe a surgical method to induce MI in mouse models that can be used for short-term ischemia-reperfusion (I/R) injury as well as permanent ligation. The major advantage of this method is to facilitate location of the left anterior descending artery (LAD) to allow for accurate ligation of this artery to induce ischemia in the left ventricle of the mouse heart. Accurate positioning of the ligature on the LAD increases reproducibility of infarct size and thus produces more reliable results. Greater precision in placement of the ligature will improve the standard surgical approaches to simulate MI in mice, thus reducing the number of experimental animals necessary for statistically relevant studies and improving our understanding of the mechanisms producing cardiac dysfunction following MI. This mouse model of MI is also useful for the preclinical testing of treatments targeting myocardial damage following MI.

We introduce a surgical method to induce experimental ischemia/reperfusion (I/R) injury to simulate myocardial infarction (MI) in mouse models that allows for more clarity in positioning of the ligation on the left anterior descending artery (LAD) to increase the reproducibility of MI experiments in mice.

Um modelo murino de isquemia-reperfusão, através da ligadura da artéria Descendente Anterior Esquerda

Acute or chronic myocardial infarction (MI) are cardiovascular events resulting in high morbidity and mortality. Establishing the pathological mechanisms ...

Murine Model of Intestinal Ischemia-reperfusion Injury

Intestinal ischemia is a life-threatening condition associated with a broad range of clinical conditions including atherosclerosis, thrombosis, hypotension, necrotizing enterocolitis, bowel transplantation, trauma and chronic inflammation. Intestinal ischemia-reperfusion (IR) injury is a consequence of acute mesenteric ischemia, caused by inadequate blood flow through the mesenteric vessels, resulting in intestinal damage. Reperfusion following ischemia can further exacerbate damage of the intestine. The mechanisms of IR injury are complex and poorly understood. Therefore, experimental small animal models are critical for understanding the pathophysiology of IR injury and the development of novel therapies.
Here we describe a mouse model of acute intestinal IR injury that provides reproducible injury of the small intestine without mortality. This is achieved by inducing ischemia in the region of the distal ileum by temporally occluding the peripheral and terminal collateral branches of the superior mesenteric artery for 60 min using microvascular clips. Reperfusion for 1 hr, or 2 hr after injury results in reproducible injury of the intestine examined by histological analysis. Proper position of the microvascular clips is critical for the procedure. Therefore the video clip provides a detailed visual step-by-step description of this technique. This model of intestinal IR injury can be utilized to study the cellular and molecular mechanisms of injury and regeneration.

Here we describe the detailed procedure of intestinal ischemia-reperfusion in mice which results in reproducible injury without mortality to encourage the standardization of this technique across the field. This model of intestinal ischemia-reperfusion injury can be utilized to study the cellular and molecular mechanisms of injury and regeneration.

Modelo murino de isquemia-reperfusão

Intestinal ischemia is a life-threatening condition associated with a broad range of clinical conditions including atherosclerosis, thrombosis, ...

Inducing Ischemia-reperfusion Injury in the Mouse Ear Skin for Intravital Multiphoton Imaging of Immune Responses

Ischemia-reperfusion injury (IRI) occurs when there is transient hypoxia due to the obstruction of blood flow (ischemia) followed by a subsequent re-oxygenation of the tissues (reperfusion). In the skin, ischemia-reperfusion (IR) is the main contributing factor to the pathophysiology of pressure ulcers. While the cascade of events leading up to the inflammatory response has been well studied, the spatial and temporal responses of the different subsets of immune cells to an IR injury are not well understood. Existing models of IR using the clamping technique on the skin flank are highly invasive and unsuitable for studying immune responses to injury, while similar non-invasive magnet clamping studies in the skin flank are less-than-ideal for intravital imaging studies. In this protocol, we describe a robust model of non-invasive IR developed on mouse ear skin, where we aim to visualize in real-time the cellular response of immune cells after reperfusion via multiphoton intravital imaging (MP-IVM).

This protocol describes the induction of an ischemia-reperfusion (IR) model on mouse ear skin using magnet clamping. Using a custom-built intravital imaging model, we study in vivo inflammatory responses post-reperfusion. The rationale behind the development of this technique is to extend the understanding of how leukocytes respond to skin IR injury.

Induzindo a lesão de isquemia-reperfusão na pele da orelha de rato por Intravital Multiphoton imagem de respostas imunes

Ischemia-reperfusion injury (IRI) occurs when there is transient hypoxia due to the obstruction of blood flow (ischemia) followed by a subsequent ...

Two-vessel Occlusion Mouse Model of Cerebral Ischemia-reperfusion

In this study, a middle cerebral artery (MCA) occlusion mouse model is employed to study cerebral ischemia-reperfusion. A reproducible and reliable mouse model is useful for investigating the pathophysiology of cerebral ischemia-reperfusion and determining potential therapeutic strategies for patients with stroke. Variations in the anatomy of the circle of Willis of C57BL/6 mice affects their infarct volume after cerebral-ischemia-induced injury. Studies have indicated that distal MCA occlusion (MCAO) can overcome this problem and result in a stable infarct size. In this study, we establish a two-vessel occlusion mouse model of cerebral ischemia-reperfusion through the interruption of the blood flow to the right MCA. We distally ligate the right MCA and right common carotid artery (CCA) and restore blood flow after a certain period of ischemia. This ischemia-reperfusion injury induces an infarct of stable size and a behavioral deficit. Peripheral immune cells infiltrate the ischemic brain within the 24 h infiltration period. Additionally, the neuronal loss in the cortical area is less for a longer reperfusion duration. Therefore, this two-vessel occlusion model is suitable for investigating the immune response and neuronal recovery during the reperfusion period after cerebral ischemia.

A mouse model of cerebral ischemia-reperfusion is established to investigate the pathophysiology of stroke. We distally ligate the right middle cerebral artery and right common carotid artery and restore blood flow after 10 or 40 min of ischemia.

Modelo de Mouse de dois vasos oclusão de isquémia-reperfusão Cerebral

In this study, a middle cerebral artery (MCA) occlusion mouse model is employed to study cerebral ischemia-reperfusion. A reproducible and reliable mouse ...

Evaluation of Coronary Flow Reserve After Myocardial Ischemia Reperfusion in Rats

Coronary artery disease is the leading cause of death worldwide. After an acute myocardial infarction, early and successful myocardial intervention via recanalization of the coronary artery is the most effective strategy for reducing the size of ischemic myocardium. The coronary microvasculature cannot be visualized and imaged&#160;in vivo, but there are several invasive and noninvasive techniques that can be used to assess parameters which depend directly on coronary microvascular function. The endothelial function after ischemia reperfusion can be assessed also at the level of the coronary circulation via the coronary flow reserve (CFR).&#160;In this study, peak velocity of left anterior descending (LAD) coronary arteries was measured in rats in vivo via Transthoracic Doppler Echocardiography during resting and stress challenge (induced by Dobutamine). A normal heart can increase its coronary blood flow up to four times above the resting values during stress induction. Following ischemia reperfusion, we found a significantly diminished CFR, which can be used as a marker of coronary microvascular dysfunction. CFR has opened a window on the importance of microvascular dysfunction and has been shown to predict cardiovascular risk independent of whether the severe obstructive disease is present.

Coronary flow reserve (CFR), is defined as the ratio of maximal coronary blood flow to the resting coronary blood flow. We present a protocol for evaluating CFR in rats via ultrasound, which offers the opportunity to predict cardiovascular risk factors in the absence of obstructive coronary disease.

Avaliação da reserva de fluxo coronariano após reperfusão de isquemia miocárdica em ratos

Coronary artery disease is the leading cause of death worldwide. After an acute myocardial infarction, early and successful myocardial intervention via ...

A Pre-clinical Rat Model for the Study of Ischemia-reperfusion Injury in Reconstructive Microsurgery

Ischemia-reperfusion injury is the main cause of flap failure in reconstructive microsurgery. The rat is the preferred preclinical animal model in many areas of biomedical research due to its cost-effectiveness and its translation to humans. This protocol describes a method to create a preclinical free skin flap model in rats with ischemia-reperfusion injury. The described 3 cm x 6 cm rat free skin flap model is easily obtained after the placement of several vascular ligatures and the section of the vascular pedicle. Then, 8 h after the ischemic insult and completion of the microsurgical anastomosis, the free skin flap develops the tissue damage. These ischemia-reperfusion injury-related damages can be studied in this model, making it a suitable model for evaluating therapeutic agents to address this pathophysiological process. Furthermore, two main monitoring techniques are described in the protocol for the assessment of this animal model: transit-time ultrasound technology and laser speckle contrast analysis.

Here, we describe a pre-clinical animal model for studying the pathophysiology of ischemia-reperfusion injury in reconstructive microsurgery. This free skin flap model based on the superficial caudal epigastric vessels in the rat may also allow for the evaluation of different therapies and compounds to counteract ischemia-reperfusion injury-related damage.

Um modelo pré-clínico do rato para o estudo da lesão da Isquemia-reperfusion na microcirurgia reconstrutiva

Ischemia-reperfusion injury is the main cause of flap failure in reconstructive microsurgery. The rat is the preferred preclinical animal model in many ...

Delayed Intramyocardial Delivery of Stem Cells after Ischemia Reperfusion Injury in a Murine Model

There is significant interest in the use of stem cells (SCs) for the recovery of cardiac function in individuals with myocardial injuries. Most commonly, cardiac stem cell therapy is studied by delivering SCs concurrently with the induction of myocardial injury. However, this approach presents two significant limitations: the early hostile pro-inflammatory ischemic environment may affect the survival of transplanted SCs, and it does not represent the subacute infarction scenario where SCs will likely be used. Here we describe a two-part series of surgical procedures for the induction of ischemia-reperfusion injury and delivery of mesenchymal stem cells (MSCs). This method of stem cell administration may allow for the longer viability and retention around damaged tissue by circumventing the initial immune response. A model of ischemia reperfusion injury was induced in mice accompanied by the delivery of mesenchymal stem cells (3.0 x 105), stably expressing the reporter gene firefly luciferase under the constitutively expressed CMV promoter, intramyocardially 7 days later. The animals were imaged via ultrasound and bioluminescent imaging for confirmation of injury and injection of cells, respectively. Importantly, there was no added complication rate when performing this two-procedure approach for SC delivery. This method of stem cell administration, collectively with the utilization of state-of-the-art reporter genes, may allow for the in vivo study of viability and retention of transplanted SCs in a situation of chronic ischemia commonly seen clinically, while also circumventing the initial pro-inflammatory response. In summary, we established a protocol for the delayed delivery of stem cells into the myocardium, which can be used as a potential new approach in promoting regeneration of the damaged tissue.

Stems cells are continuously investigated as potential treatments for individuals with myocardial damage, however, their decreased viability and retention within injured tissue can impact their long-term efficacy. In this manuscript we describe an alternative method for stem cell delivery in a murine model of ischemia reperfusion injury.

Entrega intramiocárdica atrasada de células-tronco após lesão de reperfusão de Isquemia em um modelo murino

There is significant interest in the use of stem cells (SCs) for the recovery of cardiac function in individuals with myocardial injuries. Most commonly, ...