Name: a murine model of vertical sleeve gastrectomy
Uploaded: 2017-12-18T13:00:00.000+00:00
Duration: 6 min 47 s
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Esta pesquisa foi apoiada pelo NIH/ICN R21CA195002-01A1, Conselho o Presidente das mulheres de Cornell e da SUNY pós-graduação diversidade comunhão. Laboratório da Dr. Cummings também recebido financiamento durante o período do projeto de Cornell programa de treinamento de biologia comparativa de câncer e Eli Lilly e Company.

Todos os protocolos experimentais foram aprovados pelo Comitê de uso e Cornell University institucional Cuidado Animal.
1. pré-cirúrgica preparação
Nota: Os ratos do estudo são tipicamente em um C57BL induzida por dieta obeso fundo fazer estudos translationally relevantes a obesidade humana e resistência à insulina. Ratos machos e fêmeas podem ser estudados, conforme descrito nas etapas subsequentes.
<ol>
	<li>Com uma idade de 2 meses, coloque os ratos em uma dieta de gordura alta 45% ou 60% por 2 meses (ver Tabela de materiais). Nota: Os ratos são alimentados uma dieta de alta gordura para criar um fenótipo resistente à insulino e obeso. Períodos mais curtos ou mais longos de alta gordura dieta alimentar podem ser utilizados dependendo os objetivos do estudo.</li>
	<li>Continuar a alimentar os ratos ad libitum até cirurgia. Se são necessárias medições de base, depois de 7 semanas de alto teor de gordura da dieta alimentar, rápido ratos para 6 h ou durante a noite e tirar uma amostra de sangue da linha de base para a medição de metabólitos de interesse (por exemplo, glicose).</li>
	<li>Continue a permitam ratos uma semana para se recuperar após a coleta de sangue antes da cirurgia de farsa ou VSG e dieta de ratos no alto teor de gordura. Coloque os ratos em um líquido (veja a Tabela de materiais) da dieta por 4 dias antes da cirurgia. Nota: Os ratos são mantidos em uma dieta líquida antes e após a cirurgia para limpar o aparelho digestivo das partículas que podem afectar a resposta curativa.</li>
	<li>Esterilizar os itens a seguir antes da cirurgia: folha, gaze, algodão com ponta aplicadores (CTAs) e instrumentos cirúrgicos (pinça, tesoura, tesoura de íris, pinça de dumont, de funcionamento serrilhada pinça Adson-Brown, agulha de gavagem, motorista de microneedle, tesoura de mola ).</li>
</ol>
2. vertical Sleeve gastrectomia e procedimentos de Souza
<ol>
	<li>No dia da cirurgia pesar ratos para obter uma medida de peso de referência.</li>
	<li>Equipe a sala cirúrgica com uma almofada de aquecimento, banho de água aquecida e sistema de anestesia. Conjunto banho-maria a 37 ° c e usá-lo para aquecer a solução salina 0,9% para a irrigação. Limpe o campo cirúrgico com 70% de etanol e utilizar técnica asséptica para abrir ferramentas e cirurgia autoclavado pack. Nota: A almofada de aquecimento é usada para manter o animal aquecido durante a cirurgia e a recuperação da anestesia.</li>
	<li>Utilizando uma câmara de indução, anestesia o mouse com 5% de isoflurano e O2 vazão de 1 L/min. Confirme se o mouse está no plano adequado de anestesia, realizando uma pitada de dedo do pé. Manter o mouse com isoflurano 1-3% e uma taxa de fluxo de2 O de 0,6 L/min, uma vez que um plano consistente de anestesia foi alcançado.</li>
	<li>Uma vez que o mouse é anestesiado, colocar pomada (ver tabela de materiais) em seus olhos para mantê-los húmida durante a cirurgia. Neste momento também administrar um analgésico, como o meloxicam (2 mg/kg por via subcutânea). Corte o cabelo a partir do umbigo para a axila, mantendo a pele suavemente para fornecer a tensão.
	<ol>
		<li>Como pele do mouse é fina e delicada, tome cuidado para não causar lesões na pele quando cortar o cabelo. Limpe a pele com iodo-povidona e álcool.</li>
		<li>Use luvas estéreis e prepare o campo cirúrgico estéril e instrumentos. Execute o resto do procedimento utilizando uma técnica estéril. Prepare o campo cirúrgico estéril, colocando cortinas cirúrgicas estéril em ambos os lados do rato. Use folha de estanho autoclavada para criar um pano cirúrgico para o mouse.</li>
		<li>Corte um pequeno buraco na folha de estanho para permitir acesso ao abdômen do rato.</li>
	</ol>
	</li>
	<li>Fazer uma incisão da pele do abdômen médio (umbigo) ao nível da cartilagem xifoide usando uma tesoura de íris. Identificar o linea alba e uso íris tesoura para cortar através da parede do corpo ao longo da linea alba. Use CTAs para elevar suavemente o estômago fora do abdômen e então sem rodeios dissecar o omento maior fora da curvatura maior do estômago.</li>
	<li>Ligam as artérias gástricas curtas que se estende entre o fundo do estômago e do baço, colocando duas ligaduras usando sutura de monofilamento de 7-0. Use tesoura de mola para cortar entre as duas ligaduras. Uma vez que a artéria é transecção, totalmente exteriorize o estômago da cavidade abdominal. Coloque gaze sob o estômago e molhado com soro fisiológico para manter o tecido úmido.</li>
	<li>Procedimento de Souza
	<ol>
		<li>Para o procedimento de Souza, coloque um padrão contínuo simples solto da sutura usando sutura de monofilamento de 6-0 com uma agulha cónica. Começa com 2 mm para a direita (direito do cirurgião) do esôfago. Coloque a linha de sutura ao longo da parede gástrica ventral e em seguida, continuar ao longo da parede gástrica dorsal. Nota: Para todas as manipulações gástricas, use apenas a sutura absorvível monofilamento para diminuir o risco de infecção. Além disso, use apenas a sutura com uma agulha cónica para todas as manipulações gástricas, como o uso de uma agulha de corte aumenta o risco de sutura "puxar-através de" levando a danos no tecido gástrico e deiscência.</li>
		<li>Passe a agulha completamente através de uma parede gástrica ao colocar a sutura. Certifique-se a sutura está deitado, mas não restringindo o estômago. Delicadamente, amarrar a sutura fora de usar lances de 3-4 e pule para o passo 2.9.</li>
		<li>Para o procedimento VSG pular etapa 2.7 e prossiga com a etapa 2.8.</li>
	</ol>
	</li>
	<li>Procedimento VSG
	<ol>
		<li>Para o procedimento VSG, ligate proeminentes ramos da artéria gástrica e veia com sutura de monofilamento com uma agulha cónica usando 3 lança para cada nó de 7-0. Coloque as ligaduras logo abaixo (ou seja, em direção a curvatura menor do estômago) a linha pretendida de transecção. Nota: A linha pretendida de transecção começa em ~ 2 mm acima (ou seja, no sentido da curvatura maior do estômago) o entalhe cardíaco do estômago e pelo menos 2 mm abaixo do pilcatus de margo e estende-se até a extremidade proximal do lobo direito do pâncreas. Normalmente, existem 4 vasos por parede gástrica que precisam ser ligados; no entanto, pode variar entre ratos.</li>
		<li>Para evitar o derrame do conteúdo gástrico durante a gastrectomia, coloque uma linha simples contínua da sutura passando por ambas as paredes gástricas apenas abaixo da linha pretendida de transecção usando sutura de monofilamento de 6-0 com uma agulha cónica. Começa a linha de sutura para a direita do cirurgião do esôfago e abaixo a margo pilcatus e final logo acima do pâncreas.</li>
		<li>Coloque a ponta fina hemostatos acima da linha de sutura e use tesoura de mola para cortar entre a linha de sutura e hemostatos. Remova o tecido gástrico necrosante do campo cirúrgico estéril.</li></ol></li></ol>Use CTAs para limpar o sangue e digesta fora do estômago.
		<li>Reforça a aposição das paredes gástricas usando sutura de monofilamento de 6-0 com uma agulha cónica usando um simples padrão descontínuo. Nota: Um padrão simples sutura descontínua é recomendado já que este fornece o fechamento mais seguro do que o padrão de sutura contínua simples.</li>
		<li>Irrigue o remanescente gástrico com soro fisiológico durante o procedimento a fim de manter o tecido úmido e limpo. Use uma agulha de gavagem 20g anexada a uma seringa de 20 mL para realizar lavagem gástrica com soro fisiológico. Use este tamanho para garantir a pressão adequada é fornecida sem o risco de danos no tecido gástrico de pressão excessiva ou danos acidentais tecido gástrico do uso de uma agulha pontiaguda regular.</li>
		<li>Use um mínimo de 20 nós para fechar firmemente o estômago; Preste atenção ao encerramento ao longo do lado do esôfago, como deste lado é mais difícil de acessar e, portanto, muitas vezes é um site de deiscência.</li>
		<li>Certifique-se de que não existem fugas pressionando suavemente sobre o estômago com CTAs. Se vazamentos são identificados, coloque knots descontínuos simples adicionais sobre as áreas de vazamento e em seguida vazar o teste novamente. Teste de vazamento até que nenhum vazamento é detectado.</li>
		<li>Fazer uma lavagem completa final do estômago usando pelo menos 60 mL de solução salina para garantir que não há partículas infecciosas tem sido deixada para trás.</li>
	
	
	<li>Coloque o estômago volta na cavidade abdominal sob o fígado usando um CTA. Coloque CTAs ao longo do aspecto dorsal da cavidade abdominal para absorver todos os fluidos em excesso. Usando uma agulha 18G, injete solução de Ringer lactato (RL) com ou sem antibióticos (0,5 mL LRS + /-20 mg/kg de enrofloxacina) diretamente na cavidade abdominal, pouco antes do encerramento. Nota: Isto substitui experientes durante a cirurgia de perda de fluido e fornece um método para a aplicação direta de antibióticos para o sítio cirúrgico ajudar com a recuperação.</li>
	<li>Feche a camada muscular abdominal usando sutura de monofilamento de 6-0 com uma agulha cónica em um simples padrão descontínuo. Em seguida, feche a camada de pele com sutura absorvível do monofilamento de 6-0 em um padrão contínuo simples.</li>
	<li>Coloque o adesivo de tecido sobre a pele e dobre a pele sobre a linha de sutura para enterrar a sutura para que o mouse não pode interromper o fechamento da ferida no período pós-operatório.</li>
	<li>Desligue o isoflurano e deixe o mouse recuperar na rampa de aquecimento para 10-15 minbefore devolvê-lo à sua gaiola em casa. Não deixe o animal autônoma até que recuperou a consciência e é capaz de se mover.</li>
	<li>Manter os animais alojados individualmente até totalmente recuperado de uma cirurgia. Nota: Se medições de ingestão de alimentos precisos são obtidos ao longo do estudo, os ratos devem continuar a ser alojados individualmente ao longo do estudo. Há um risco de obstrução de corpo estranho de roupa de cama de gaiola em casa a comer. Os animais devem ser alojados em gaiolas sem fundamento, exceto o material para fornecer enriquecimento de nidificação (ver Tabela de materiais).</li>

3. pós-operatório Mouse cuidados e medidas
<ol>
	<li>Retorne o mouse para sua gaiola em casa e coloque a gaiola em uma almofada de aquecimento. Manter os ratos em uma dieta líquida pelo menos 7 dias após a cirurgia. Administrar um analgésico, como o meloxicam (2 mg/kg por via subcutânea), por 2 dias após a cirurgia. Nota: Um antibiótico, como enrofloxacina (20 mg/kg), pode ser dada por até 7 dias após a cirurgia. Antibióticos são dadas para minimizar o risco de infecção pelo procedimento cirúrgico e podem ou podem não ser necessários, dependendo do nível de esterilidade, mantida durante todo o procedimento. No entanto, se os antibióticos são usados, eles devem ser administrados a ratos todas no mesmo estudo para manter a consistência.</li>
	<li>Durante o período pós-operatório avalie o peso corporal, ingestão de alimentos, defecação, nível de atividade e disposição pelo menos diariamente para garantir cura adequada e recuperação. Conduta de acompanhamento pós-operatório durante 14 dias após a cirurgia. Nota: Falha cirúrgica é normalmente vista ou imediatamente após a cirurgia, ou no prazo de três dias pós-operatório. Animais que não estão comendo ou bebendo no segundo dia após a cirurgia devem ser acompanhados por complicações cirúrgicas.</li>
	<li>Após a conclusão bem-sucedida do período pós-operatório, medir a ingestão de comida e peso de corpo regularmente ao longo do estudo para garantir a manutenção do fenótipo adequado.</li>
	<li>Executar um teste de tolerância de glicose oral (OGTT) para avaliar a tolerância à glicose, a secreção de insulina glicose-estimulada e intestino a secreção de hormônio.
	<ol>
		<li>Executar o OGTT em ratos após jejum por 6 h e, em seguida, os ratos gavage com solução de glicose 50% com uma dose de 1g/kg.</li>
		<li>Colete amostras de sangue de cauda em 0, 2,5, 5, 15, 30, 60 e 120 minutos após a intubação. Medir a glicose no sangue com um glicosímetro para estes pontos de tempo. Colete amostras de soro em cada ponto de tempo para a medição de vários hormônios, como insulina e GLP-1.</li>
		<li>Camundongos rápidos para 6 h antes da eutanásia. Tome uma medida de amostra e glicose de sangue final. Compare a medição final de glicose para a medição de referência. Eutanásia em ratos com uma injeção intraperitoneal de pentobarbital em uma dose de 200 mg/kg.</li>
		<li>Use a linha de base e as amostras de soro final para medir analitos adicionais e comparar valores cirúrgicos pré e pós-operatório.</li>
	</ol>
	</li>
</ol>

<ol>
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K., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=FXR+is+a+molecular+target+for+the+effects+of+vertical+sleeve+gastrectomy.">FXR is a molecular target for the effects of vertical sleeve gastrectomy.</a> Nature. 509 (7499), 183-188 (2014).</li><li>Wilson-Perez, H. E., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Vertical+sleeve+gastrectomy+is+effective+in+two+genetic+mouse+models+of+glucagon-like+Peptide+1+receptor+deficiency.">Vertical sleeve gastrectomy is effective in two genetic mouse models of glucagon-like Peptide 1 receptor deficiency.</a> Diabetes. 62 (7), 2380-2385 (2013).</li><li>Pressler, J. W., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Vertical+sleeve+gastrectomy+restores+glucose+homeostasis+in+apolipoprotein+A-IV+KO+mice.">Vertical sleeve gastrectomy restores glucose homeostasis in apolipoprotein A-IV KO mice.</a> Diabetes. 64 (2), 498-507 (2015).</li></ol>

Os autores declaram não há conflitos de interesses, exceto Dr. Cummings recebeu financiamento da Eli Lilly e Company.

Cirurgia bariátrica é o tratamento mais eficaz a longo prazo para a obesidade e resulta em outros benefícios de saúde, tais como taxas elevadas de tipo 2 diabetes e hipertensão remissão1,9,15. Modelos de murino de cirurgia bariátrica fornecem uma poderosa ferramenta para a identificar os mecanismos pelos quais cirurgia bariátrica provoca melhorias rápidas e pronunciadas em comorbidades da obesidade. Além disso, modelos murino de cirurgia bariátrica fornecem um novo paradigma para estudar a biologia básica, pelo qual o intestino regula vários processos, tais como o metabolismo, função cardiovascular e carcinogênese10,11, 12.
Nós desenvolvemos um modelo do rato de gastrectomia de manga vertical para estudar os mecanismos pelos quais a cirurgia bariátrica melhora comorbidades da obesidade como tipo 2 diabetes e hipertensão10,11,12. Este modelo de VSG consiste em ligadura dos vasos de estômago seguido por remoção de 70% do estômago. A condição de controle é uma cirurgia de farsa na qual sutura é colocada ao longo da parede gástrica no mesmo local onde o estômago iria ser seccionado em um procedimento VSG. Neste documento, apresentamos dados onde operação ratos foram alimentados ad libitum após a cirurgia. A fim de investigar os efeitos de peso independentes do corpo, um grupo de controle de operação que é comida limitada, para coincidir com seu peso corporal de ratos VSG-operado deve ser estudada, como descrevemos anteriormente11,12. Nossos dados demonstram que este modelo VSG alcança ambas as reduções no peso corporal e ingestão de alimentos em relação ao ad libitum alimentados controles de operação. Testes de tolerância de glicose oral são feitas pelo menos duas semanas após a cirurgia para permitir que animais o tempo suficiente para se recuperar de uma cirurgia, para que a recuperação cirúrgica não é um fator de confundimento. Consistente com a diminuição do peso corporal, o modelo apresentado apresenta tolerância à glicose melhorada. Semelhante ao que é observado em pacientes humanos após cirurgia bariátrica, VSG-operado ratos exibem notável aumento da secreção de insulina glicose-estimulada e de14,de secreção de GLP-1 pós-prandial17.
Membros do laboratório são exaustivamente treinados em cirurgia Souza e VSG e prática durante vários meses para dominar essa técnica e atingir uma taxa de sobrevivência de mais de 95%; no entanto, isto irá variar com base na experiência anterior. Antes de iniciar um estudo completo, recomenda-se que um cirurgião novo validar sua VSG e sham a cirurgias, medindo o peso corporal, ingestão de alimentos e tolerância à glicose em prática sham e ratos VSG-operado para garantir que o fenótipo apropriado está sendo alcançado. Além disso, é importante acompanhar de perto os ratos após cirurgia para sinais de falha cirúrgica. A complicação pós-operatória mais comum é o vazamento do conteúdo do estômago. Pós-operatória sinais desta complicação incluem falta de consumo de alimentos, falta de produção fecal e uma massa abdominal superior palpável. Animais que apresentam sinais de complicação cirúrgica devem ser prontamente sacrificados. Se complicações pós-operatórias são um problema recorrente, deve ser realizada uma reavaliação da técnica cirúrgica. O problema mais comum é o fechamento inadequado da parede gástrica levando a vazamento do conteúdo gástrico. Fechamento da parede gástrica é o passo mais importante no protocolo. Uma vez concluída a colocação de suturas, deve haver sem lacunas visíveis entre knots. É aconselhável que CTAs são usados para verificar que não há nenhum vazamento do conteúdo do estômago antes de fechar o abdome. Outra menos problema comum é a indução de estase gastrointestinal por manipulação inadvertida do intestino delgado ao inicialmente remover o estômago da cavidade abdominal. Deve ter cuidado para não manipular o intestino porque o intestino delgado do rato é muito frágil e manipulação excessiva do intestino pode levar a estase.
Nosso modelo de rato da VSG tem resultados cirúrgicos semelhantes ao de outros grupos e taxas de sobrevivência superiores a 95%. Semelhante a pacientes humanos e outros modelos de rato de VSG, os modelos VSG rato apresentado exibiram a perda de peso, reduziram a ingestão de alimentos, melhoraram a tolerância à glicose e aumentaram pós-prandial GLP-1 secreção4,18, 19. este procedimento de Souza difere de outros modelos, como envolve a colocação de suturas enquanto outros modelos só aplicam pressão no estômago com fórceps romba19,20. Colocação de suturas permite o controle do efeito da colocação de material estranho no estômago, proporcionando também a manipulação cirúrgica do tecido gástrico. Como qualquer modelo de rato, as limitações desta técnica são que a tradução de dados gerados a partir deste modelo de rato para os seres humanos é limitada pelas diferenças de espécie. No entanto, os ratos permitem maior controle e manipulação experimental, fornecendo uma visão mecanicista mais profunda do que pode ser alcançado em pacientes humanos. Embora a maioria dos estudos bariátricos murino centraram-se principalmente sobre os benefícios de glucoregulatory destes procedimentos, usamos o modelo apresentado de VSG murino para definir os mecanismos de condução o impacto da cirurgia bariátrica na hipertensão e câncer12 . Isso realça importantes aplicações futuras deste modelo.
Modelos de murino de cirurgia bariátrica fornecem uma ferramenta importante para estudar os mecanismos pelos quais a cirurgia bariátrica produz perda de peso e confere benefícios à saúde. Além disso, bariátricos modelos fornecem um paradigma de romance com o qual deseja estudar como o intestino interfaces com outros processos fisiológicos no corpo. Descrito aqui é um modelo de VSG que foi previamente validada e recapitula os efeitos vistos em humanos após VSG10,11,12. Além disso, este é um modelo versátil que pode com sucesso ser combinado com outros procedimentos cirúrgicos para a avaliação dos processos de diferentes doenças e/ou mais detalhada avaliação mecanicista12.

Como a epidemia de obesidade continua a crescer em todo o mundo cirurgia bariátrica ganhou popularidade como é o tratamento mais eficaz a longo prazo para obesidade1. Infelizmente, perda de peso dieta e exercício é difícil de alcançar e relativamente ineficaz sobre o longo prazo2,3. Cirurgia bariátrica, como gastrectomia de manga vertical (VSG), é definida como a manipulação do trato gastrintestinal com a finalidade de1,de perda de peso4. Embora a perda de peso é um resultado proeminente da cirurgia bariátrica, cirurgia bariátrica oferece outros benefícios de saúde como melhorar comorbidades da obesidade e estender a vida útil de5. Por exemplo, a cirurgia bariátrica resulta em altas taxas de remissão do diabetes tipo 2 e hipertensão e redução do risco de vida do desenvolvimento de certos tipos de câncer,1,6,7. Digno de nota, o efeito da cirurgia bariátrica causando remissão da diabetes tipo 2 e hipertensão é frequentemente observado logo após a cirurgia e antes da perda de peso8,9. Isso realça o conceito de que existem mecanismos independentes do peso corporal, contribuindo para os benefícios de saúde observados após a cirurgia. Modelos animais de cirurgia bariátrica têm sido desenvolvidos e são utilizados para estudar os mecanismos pelos quais estes benefícios de saúde ocorrem de11,10,12.
Podemos ter validado um modelo do rato da VSG, que temos aplicado aos vários modelos de rato geneticamente modificado para estudar os mecanismos pelos quais a cirurgia bariátrica melhora comorbidades da obesidade como diabetes tipo 2, hipertensão e câncer colorretal10 , 11 , 12. modelos de roedores permitem controle mais experimental e a capacidade para executar a manipulação genética ou farmacêutica para definir o papel de genes específicos ou sinalização de percursos turísticos. Estamos focando principalmente VSG porque VSG é o procedimento mais comumente realizado bariátrico na clínica no Estados Unidos13. Além disso, o VSG é um modelo cirúrgico simples, com poucas modificações anatômicas em comparação com outros procedimentos como Roux-en-Y gastric bypass ou biliopancreatic desvio.
Nosso modelo de rato da VSG recapitula os seguintes efeitos da cirurgia bariátrica, observados em humanos: perda de peso, ingestão de alimentos reduzida, regulamento de glicose melhorou, melhorou a função ilhéu, aumento da secreção pós-prandial glucagon-como peptide-1 (GLP-1), redução da pressão arterial e aumento circulante ácidos biliares concentrações10,11,12,13,14,15. Portanto, este é um modelo ideal para estudar os corpo peso dependentes e independentes mecanismos pelo qual VSG melhora ou resolve comorbidades da obesidade. Além disso, é um modelo confiável que pode ser combinado com outros procedimentos cirúrgicos, permitindo a investigação do impacto da VSG sob várias condições de doença com maior visão mecanicista12.

<table><tbody><tr><td>45% high fat diet</td><td>Research Diets</td><td>D12451</td><td></td></tr><tr><td>60% high fat diet</td><td>Research Diets</td><td>D12492</td><td></td></tr><tr><td>Boost</td><td>Nestle</td><td>160-67538</td><td>rich chocolate flavor</td></tr><tr><td>6-0 Suture</td><td>Ethicon</td><td>Z432</td><td>monofilament absorbable/taper</td></tr><tr><td>7-0 Suture</td><td>Covidien</td><td>8866127-01</td><td>monofilament absorbable/taper</td></tr><tr><td>Cotton Swabs</td><td>Fisherbrand</td><td>23-400-118</td><td>small</td></tr><tr><td>Cotton Swabs</td><td>Fisherbrand</td><td>233-400-101</td><td>large</td></tr><tr><td>Gauze</td><td>Various</td><td></td><td>4x4 4 ply and 2x2 4 ply</td></tr><tr><td>Foil</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Surgery drape</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>0.9% saline solution</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>LRS</td><td>Hospira</td><td>170RX</td><td></td></tr><tr><td>Betadine</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Alcohol</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Eye Ointment</td><td>Paralube&amp;reg; Vet Ointment</td><td>17033-211-38</td><td></td></tr><tr><td>Tissue Adhesive</td><td>Vetbond</td><td>1469SB</td><td></td></tr><tr><td>Meloxicam (Metacam)</td><td>Boehringer Ingelheim</td><td>141-213</td><td>5 mg/ml</td></tr><tr><td>Enrofloxacin</td><td>Baytril</td><td>08713254-186599</td><td>22.7 mg/ml</td></tr><tr><td>Thin tipped hemostats</td><td>Fine Science Tools</td><td>13021-12</td><td></td></tr><tr><td>Metzenbaum Scissor</td><td>Fine Science Tools</td><td>14018-18</td><td></td></tr><tr><td>Iris Scissors</td><td>Fine Science Tools</td><td>14058-09</td><td></td></tr><tr><td>Dumont Forcep</td><td>Fine Science Tools</td><td>11251-20</td><td></td></tr><tr><td>Serrated Forcep</td><td>Fine Science Tools</td><td>11020-12</td><td></td></tr><tr><td>Gavage needle</td><td>Fine Science Tools</td><td>18060-20</td><td></td></tr><tr><td>Microneedle driver</td><td>Fine Science Tools</td><td>12075-14</td><td></td></tr><tr><td>Spring Scissor</td><td>Fine Science Tools</td><td>15396-00</td><td></td></tr><tr><td>Insulin syringe</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>1mL syringe</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>20mL syringe</td><td>Various</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Glucometer (one touch ultra mini)</td><td>Lifescan</td><td>70021208</td><td></td></tr><tr><td>Multiplex insulin and GLP-1 kit</td><td>Meso Scale Discovery</td><td>K15171C-1</td><td></td></tr><tr><td>GraphPad Prism 6.00</td><td>GraphPad Software</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Nestlets</td><td>Ancare</td><td>NES3600</td><td></td></tr></tbody></table>

a murine model of vertical sleeve gastrectomy

Cirurgia bariátrica, como gastrectomia de manga vertical (VSG), é uma cirurgia do tracto gastrointestinal é executada com a finalidade de perda de peso. Cirurgia bariátrica é atualmente o tratamento mais eficaz a longo prazo para a obesidade. Além de perda de peso, cirurgia bariátrica produz benefícios adicionais de saúde como remissão do diabetes tipo 2, remissão de hipertensão e diminuiu o risco de desenvolver certos tipos de câncer. Os mecanismos, além da perda de peso, para estes benefícios permanecem incompletamente definidos. Portanto, os modelos animais de cirurgia bariátrica estão sendo desenvolvidos e validados para identificar os mecanismos, levando a estes benefícios, com o objetivo de melhorar a compreensão da fisiologia gastrointestinal e identificação de novos alvos terapêuticos. VSG, tornou-se o procedimento mais comumente realizado bariátrico na clínica nos Estados Unidos porque é altamente eficaz em produzir perda de peso e melhoria metabólica e é simples de realizar do que outros procedimentos bariátricos. Portanto, temos desenvolvido e validado um modelo murino de VSG. Este modelo murino de VSG recapitula a muitos dos efeitos da VSG nos seres humanos, incluindo o Regulamento melhorado de glicose e pressão arterial. O método baseia-se no isolamento do estômago, ligadura dos vasos gástricos e remoção de 70% do estômago por cruza ao longo da curvatura maior do estômago. Nós bem sucedida deste protocolo cirúrgico para várias linhas de rato geneticamente modificado para definir os contribuintes mecanicistas para os benefícios de VSG. Além disso, este modelo murino de VSG foi combinado com outras técnicas cirúrgicas, para alcançar a visão mecanicista mais profunda. Portanto, este é um modelo simples e versátil para estudar fisiologia gastrointestinal e os benefícios de saúde de cirurgia bariátrica.

A farsa e VSG procedimentos são descritos na Figura 1. A figura 1A mostra onde a linha de sutura é colocada ao longo das paredes gástricas durante o procedimento de Souza. Nesta mesma área é onde o estômago é cortado durante a cirurgia VSG. A figura 1B mostra o remanescente tubular de estômago esquerda após realização de VSG.
Estatísticas e análise de dados Os dados são apresentados como média ± SEM. dados foram analisados por ANOVA com pós-teste de Tukey ou pelo teste t de Student, conforme indicado. As diferenças foram consideradas significativas em P&#60; 0,05.
VSG diminui o peso de corpo e ingestão de energia e melhora a tolerância à glicose Dieta de alta gordura alimentados masculino C57BL ratos foram operados e estudou como descrito acima. VSG-operado ratos exibiram o consumo de energia reduzido e peso corporal em comparação com ad libitum alimentou ratos de operação (ingestão de energia cumulativa: Sham = 474 ± 19, VSG = 385 ± 14 kcal; Peso corporal final: Sham = 34,5 ± 2,1, VSG = 29,9 ± 1 g; Figura 2A-B, *P&#60; 0,05). Três semanas após a cirurgia, realizou um teste de tolerância à glicose oral. Medições de glicose foram feitas utilizando um glicosímetro (ver Tabela de materiais). Insulina de soro e concentrações de GLP-1 foram medidas por imunoensaio de eletroquimioluminescência sanduíche multiplex (ver Tabela de materiais). VSG melhorou a tolerância à glicose (glicose AUC0-120: Sham = ± 1.467 76, VSG = 1.061 ± 72 mmol/L x 120 minutos; Figura 3A-B, P &#60; 0,01), aumento da secreção de insulina glicose-estimulada (% aumento da insulina, da linha de base para 15 minutos após o gavage de glicose: Sham = 92 ± 54, VSG = ± 2.720 1.241%; Figura 3 C, P &#60; 0.05) e aumento da secreção de GLP-1 pós-prandial comparada com operação ad libitum alimentada ratos controle (GLP-1 AUC0-120: Sham =-124 ± 45, VSG = 111 ± 48 pmol/L x 120 minutos; Figura 3D, *P &#60; 0,01). Estes resultados são consistentes com o que é visto nos seres humanos e outros modelos de roedores após cirurgia bariátrica9,17,18,19.
<img alt="Figure 1" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56534/56534fig1.jpg"> 
Figura 1: diagrama de VSG. Representação da linha de transecção durante VSG. (A) nesta mesma área é onde uma simples linha contínua de sutura é colocada ao longo das paredes gástricas durante o procedimento de Souza. (B) representação do remanescente tubular deixou após a conclusão do procedimento de VSG. <a href="//ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56534/56534fig1large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 2" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56534/56534fig2.jpg"> 
Figura 2: VSG reduz o peso de corpo e consumo de energia. Ingestão de energia cumulativa (A) e corpo de peso (B). P &#60; 0.05 comparado com Sham por Student t-teste e *P &#60; 0.05 Sham comparado com VSG por ANOVA de dois fatores. Resultados mostrados como dizer ±SEM. n = 6-7 por grupo. <a href="//ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56534/56534fig2large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 3" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/56534/56534fig3.jpg"> 
Figura 3: VSG melhora a tolerância à glicose, aumenta a secreção de insulina glicose-estimulada e aumenta a secreção de GLP-1 pós-prandial durante um OGTT. Concentração de glicose no sangue (A) , (B) área de glicose sob a curva (AUC), % (C) aumento da concentração de insulina sérica da linha de base para 15 minutos após gavagem de glicose e (D) soro total GLP-1 concentrações durante um OGTT. P &#60; 0.05, * *P &#60; 0,01, * * *P &#60; 0.001 VSG comparado com Sham por Student t-teste da AUC ou porcentagem de mudança na insulina. Resultados mostrados como dizer ± SEM. n = 6-7 por grupo. <a href="//ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/56534/56534fig3large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

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A Murine Model of Vertical Sleeve Gastrectomy

A seguir descreve o desempenho de gastrectomia de manga vertical em camundongos. Este é um tipo de cirurgia de perda de peso que envolve a remoção de aproximadamente 70% do estômago.

Um modelo murino de gastrectomia de manga Vertical

Bariatric surgery, such as vertical sleeve gastrectomy (VSG), is a surgery of the gastrointestinal tract that is performed for the purpose of weight loss. ...

a-murine-model-of-vertical-sleeve-gastrectomy

Nanyang Technological University

Research

JoVE Journal

Biology

11.1K visualizações.  Cornell University. A seguir descreve o desempenho de gastrectomia de manga vertical em camundongos. Este é um tipo de cirurgia de perda de peso que envolve a remoção de aproximadamente 70% do estômago.

Vídeo: A Murine Model of Vertical Sleeve Gastrectomy

Murine Pancreatic Islet Isolation

Hi, I am Greg Zott. I'm with the UCSF Diabetes Center in the Bluestone Laboratory, and today I'm gonna show you the process for isolating mouse eyelets. The procedure involves the injection of a collagenase solution into the pancreas of a C3 H donor mouse, where we will then remove that pancreas, digest it away, purify the eyelets on a fial gradient, and then handpick them for ultimate transplant into the kidney capsule of a diabetic NOD mouse, Which will be our recipient.Before we start this procedure, we diluted our ATE solution in a modified Hanks buffer and we have adjusted the concentration specific for the strain of mouse that we're using the C3 H.We found digests better at a 0.8 mgs per mil collagenase solution, and we will use that to inject into the common bile duct to distend the pancreas.Performing. The procedure today Will be Pavo codre of the diabetes center. He will inject, open up the mouse, expose the the intestines, and then inject into the common bile duct.We will spray down the mouse with ethanol to keep the hair down, and then we will also verify that the mouse has been sacrificed properly with a toe pinch. Pavo will now open up the mouse and exposing the intestine and the pancreas with a midline incision. The diaphragm will also be cut to verify that the mouse will be sacrificed.Before we get started, I'd like to point out some of the important structures. The stomach is lying right here with the pancreas attached underneath into the duodenum and above. This is the liver where we'll find the gallbladder and the common bile duct, which you can see right here.So what Pavo will do next is he will isolate the small intestine, find where the common bile duct enters the small intestine. Once the intestine is exposed, we clamp on either side of the common bile duct with mosquito clamps. We find that this allows more collagenates to enter the pancreas while other groups try to direct the clamp on top of the common bile duct.We find that this is a better technique in allowing enzyme to enter the pancreas. This is a gentle procedure. You don't want to tear the bowel.You wanna allow the clamps to lie gently on either side of the common bile duct. Now we will find a gallbladder, and once the gallbladder's exposed, we will use that as a guide to injecting the collagenase into the common bile duct. Powell's using a 30 gauge needle with a five cc syringe containing three mills of collagenase solution.As he's entering the common bile duct, he's distending that duct with collagenase solution and then he travels down the common bile duct till he reaches near the intestine. And as he's going down, the enzyme solutions being pumped into the injected into the pancreas. Now that the pancreas is inflated with collagenase solution, Powell's gonna remove the hemostats and then remove the pancreas from the the mouse carefully tearing it away from the intestine.He removes it from the stomach. Okay, and then using the spleen as a handle, he lifts up the pancreas and then slowly snips it away in the common bile duct, and that's it. Pancreas is laid out and then the spleen is removed, and there he's removing the meso enteric tissue, and then the pancreas is placed in a two mill collagenase solution and a sterilized glass vial and it's placed back on Ice.The isolated pancreas that we put into the glass vials will now be placed into a 37 degree water bath for approximately 17 minutes. We placed them into a 50 mil conical rack so that they don't float up. Once during the bath, the timer starts and the digestion begins.Once the digestion time is completed, vials are removed, and then they are shaken and disrupted gently. And once the tissue starts falling apart, the vial is then placed on ice. A sterile screen is placed over a 400 mil beaker that contains washing buffer.The pancreas digest is then carefully poured over the screen into the wash buffer. For demonstration purposes, the hood has been turned off and the glass of the hood has been raised so we could see what we're doing. Once the pancreas digest is poured into the beaker, the vials are rinsed with the same washing buffer and the wash buffer placed over the screen.We have a syringe filled with washing buffer. We will use that to forcefully wash the tissue through the screen. The idea is to release any loose eyelets that are unattached to the matrix, but leaving the membranes and the undigested tissue on the screen.And when you're finished washing a tissue, this is what you usually See at the end of the procedure. The Pancreas tissue that's in the bottom of the tube will now be transferred to two 50 mil conical, and the tissue will be washed, the tissue's mixed evenly, and then distributed evenly so that we have a equal pellet volume in each tube. The beaker is now rinsed with more washing buffer.The sides are rinse so that you get all tissue that is entered the beaker again. Then it's equally distributed between each two, both 50 mil. Conical then are topped off with wash buffer.The tissue is inverted several times and then placed into a centrifuge. This is a quick spin. The centrifuge is allowed to reach a thousand RPM and then is turned off.The tissue at this time is very S eyelets are very sensitive, and you don't want to over compact them. The tubes are removed and we will do this wash step three more times. This is the end of the third wash.The components of the 50 mil conical tube are transferred to the 15 conical tube and centrifuge for a thousand RP M and then stopped. The supernat will be removed and the first part of the FI Call will be started. We are at the step where we Have our pelleted di pancreas digest.We'll resuspend that tissue so it's nice and loose to the pellets. We'll add the first density gradient, which is 1 1 0 8. We'll add five mils to each tube.The pellet is then mixed thoroughly in each of the gradients. It's important that you get good tissue distribution in your heaviest gradient. Now we will layer two mils of 1 0 9 6 density.We will then on top of that, layer two mils of 1 0 6 9 density, and then on top of that 1 0 3 7 density. It's important while you're layering the densities that you don't mix. Then all the layers have been added to the tube.And you can see this is the top of 1 1 0 8, the top of 9 1 0 9 6, the top of 1 0 6 9 and the top of 1 0 3 7. And you could see the tissue is already starting to move to its proper density even without centri fusion. The fial gradients are brought up to speed at 1800 RPM for 15 minutes, and remember to keep the brake off after the tubes are removed from the centrifuge.You can see between the 0 0 9 6 and 0 0 7 layer, there's a nice band of eyelet tissue Pablo's. Now removing the 0 3 7 layer to remove any tissue debris and DNA that might have been released during the processing. Using a sterile plastic pasture pipette, he will now remove the islet layer and transfer them to a 50 mil conical containing 25 mils of wash buffer.You want do this step quickly because fol is toxic to eyelets. We actually removed the entire 0 6 9 and 0 9 6 layer. Pavo cuts the top of the plastic pasture pipette and rinses it with wash buffer.The eyelets are then centrifuge like we centrifuge previously. Centrifuge is brought up to a Thousand RPM and then we stop it and We aspirate off. The supernatant eyelets will be washed three times with wash media.So we just completed the eyelid Isolation process we took from the digest to the fol gradient to the purified eyelets after our third wash with wash buffer, we resuspended the eyelets in our RPMI media and we played it in a tissue culture plate. These eyelets are now ready for in vitro assays or in vivo preps like eyelet Transplant.

Isolamento Islet murino de pâncreas

Biologia

Murine Model of Hindlimb Ischemia 

In the United States, peripheral arterial disease (PAD) affects about 10 million individuals, and is also prevalent worldwide. Medical therapies for symptomatic relief are limited. Surgical or endovascular interventions are useful for some individuals, but long-term results are often disappointing. As a result, there is a need for developing new therapies to treat PAD. The murine hindlimb ischemia preparation is a model of PAD, and is useful for testing new therapies. When compared to other models of tissue ischemia such as coronary or cerebral artery ligation, femoral artery ligation provides for a simpler model of ischemic tissue. Other advantages of this model are the ease of access to the femoral artery and low mortality rate. 
In this video, we demonstrate the methodology for the murine model of unilateral hindimb ischemia. The specific materials and procedures for creating and evaluating the model will be described, including the assessment of limb perfusion by laser Doppler imaging. This protocol can also be utilized for the transplantation and non-invasive tracking of cells, which is demonstrated by Huang et al.1.

Murine Model of Hindlimb Ischemia

The surgical procedure for induction of unilateral hindlimb ischemia is demonstrated, with confirmation of ischemia by laser Doppler perfusion imaging.

Modelo murino de isquemia dos membros posteriores

In the United States, peripheral arterial disease (PAD) affects about 10 million individuals, and is also prevalent worldwide.  Medical therapies for ...

Murine Renal Transplantation Procedure

Renal orthotopic transplantation in mice is a technically challenging procedure. Although the first kidney transplants in mice were performed by Russell et al over 30 years ago (1) and refined by Zhang et al years later (2), few people in the world have mastered this procedure. In our laboratory we have successfully performed 1200 orthotopic kidney transplantations with &gt; 90% survival rate. The key points for success include stringent control of reperfusion injury, bleeding and thrombosis, both during the procedure and post-transplantation, and use of 10-0 instead of 11-0 suture for anastomoses.
Post-operative care and treatment of the recipient is extremely important to transplant success and evaluation. All renal graft recipients receive antibiotics in the form of an injection of penicillin immediately post-transplant and sulfatrim in the drinking water continually. Overall animal health is evaluated daily and whole blood creatinine analyses are performed routinely with a portable I-STAT machine to assess graft function.

Renal transplantation in mice is a technically challenging procedure that requires careful post-operative care and treatment for success.

Murino Procedimento de Transplante Renal

Renal orthotopic transplantation in mice is a technically challenging procedure. Although the first kidney transplants in mice were performed by Russell ...

Murine Model for Parkinson's Disease: from 6-OH Dopamine Lesion to Behavioral Test

Parkinson's disease (PD) affects at least 6.5 million people worldwide, irrespective of gender, social, ethnic, economic, or geographic boundaries. Key symptoms, such as tremor, rigidity and bradikinesia, develop when about 3/4 of dopaminergic cells are lost in the substantia nigra, and fail to provide for the smooth, coordinated regulation of striatal motor circuits. Depression and hallucinations are common, and dementia eventually occurs in 20% of patients. At this time, there is no treatment to delay or stop the progression of PD. Rather, the medications currently available aim more towards the alleviation of these symptoms. New surgical strategies may reversibly switch on the functionally damaged circuits through the electrical stimulation of deep brain structures, but although deep brain stimulation is a major advance, it is not suitable for all patients. It remains therefore necessary to test new cell therapy approaches in preclinical models.
Selective neurotoxic disruption of dopaminergic pathways can be reproduced by injection of 6-hydroxydopamine (6-OHDA) or MPTP (1-methyl-4-phenyl-1,2,3,6-tertahydropyridine) whereas depleting drugs and oxidative-damaging chemicals may also reproduce specific features of PD in rodents. Unlike MPTP, 6-OHDA lesions cause massive irreversible neuronal loss, and can be uni- or bilateral. The 6-OHDA lesion model is reliable, leads to robust motor deficits, and is the most widely used after 40 years of research in rats1. As interactions between grafted cells and host can now be studied more thoroughly in mice rather than in rats, the model has been transposed to mice2,3, where it has been recently characterized4.
In this video, we demonstrate how to lesion the left nigro-striatal pathway of anesthetized mice by slowly delivering 2.0 &mu;L of 6-OHDA through a stereotaxically inserted micro-syringe needle. The loss of dopaminergic input occurs within days, and the functional impairments can be monitored over post-operative weeks and months by rating animal rotations induced by dopaminergic agents5. Here, we show full-body contralateral rotations occurring 10 minutes after a single subcutaneous administration of apomorphine, measured one month after the lesion. Outcomes and drawbacks are discussed below.

Parkinson disease is caused by loss of dopaminergic innervation to the striatum, which can be experimentally induced by 6-OH-dopamine. We describe how to perform a stereotaxic lesion and to monitor apomorphine-induced rotational behavior in mice. This model is useful and reliable for testing new therapies for Parkinson disease.

Modelo murino para a doença de Parkinson: a partir de 6-OH lesão dopamina para teste comportamental

Parkinson's disease (PD) affects at least 6.5 million people worldwide, irrespective of gender, social, ethnic, economic, or geographic boundaries. Key ...

LAD-Ligation: A Murine Model of Myocardial Infarction

Research models of infarction and myocardial ischemia are essential to investigate the acute and chronic pathobiological and pathophysiological processes in myocardial ischemia and to develop and optimize future treatment.
Two different methods of creating myocardial ischemia are performed in laboratory rodents. The first method is to create cryo infarction, a fast but inaccurate technique, where a cryo-pen is applied on the surface of the heart (1-3). Using this method the scientist can not guarantee that the cryo-scar leads to ischemia, also a vast myocardial injury is created that shows pathophysiological side effects that are not related to myocardial infarction. The second method is the permanent ligation of the left anterior descending artery (LAD). Here the LAD is ligated with one single stitch, forming an ischemia that can be seen almost immediately. By closing the LAD, no further blood flow is permitted in that area, while the surrounding myocardial tissue is nearly not affected. This surgical procedure imitates the pathobiological and pathophysiological aspects occurring in infarction-related myocardial ischemia.
The method introduced in this video demonstrates the surgical procedure of a mouse infarction model by ligating the LAD. This model is convenient for pathobiological and pathophysiological as well as immunobiological studies on cardiac infarction. The shown technique provides high accuracy and correlates well with histological sections.

This video demonstrates how to use a fast and reliable model to study pathobiological and pathophysiological processes of myocardial ischemia.

LAD Ligadura: Um Modelo murino de Infarto do Miocárdio

Research models of infarction and myocardial ischemia are essential to investigate the acute and chronic pathobiological and pathophysiological processes ...

Techniques of Sleeve Gastrectomy and Modified Roux-en-Y Gastric Bypass in Mice

Obesity is a major public health issue, with a prevalence of 4 to 28% for men and 6.2 to 36.5% for women in Europe (from 2003 to 2008). Morbid obesity is frequently associated with metabolic complications, such as type 2 diabetes, hypertension, and dyslipidemia, reducing life expectancy and quality. In the absence of any effective noninvasive treatments, bariatric surgery is a valuable therapeutic option for patients with morbid obesity (body mass index (BMI) &#62;40 kg/m2), leading to long-term, sustained weight loss and improvements in metabolic complications. However, the underlying cellular and molecular mechanisms sustaining the beneficial effects of bariatric surgery are not yet fully understood. Due to the numerous genetically-modified strains available, the mouse model is the most convenient animal model to explore the molecular mechanisms behind the pleiotropic beneficial effects of bariatric surgeries. Here, we detailed the optimized healthcare methods and surgical protocols in mice for the two most widely-used bariatric surgeries: the sleeve gastrectomy and the modified Roux-en-Y gastric bypass. Deciphering the molecular mechanisms underlying the therapeutic effects of bariatric surgeries offers the promise of identifying new therapeutics targets.

Bariatric surgery is the most efficient way to reduce body weight and the deadly metabolic complications (diabetes, obesity, and dyslipidemia) frequently associated with morbid obesity. Mouse models of bariatric surgery represent a unique asset for deciphering molecular mechanisms behind the beneficial effects of these surgeries on diabetes, hypertension, and dyslipidemia.

Técnicas de gastrectomia vertical e modificado Roux-en-Y bypass gástrico em ratos

Obesity is a major public health issue, with a prevalence of 4 to 28% for men and 6.2 to 36.5% for women in Europe (from 2003 to 2008). Morbid obesity is ...

Medicina

Efficient Production and Purification of Recombinant Murine Kindlin-3 from Insect Cells for Biophysical Studies

Kindlins are essential coactivators, with talin, of the cell surface receptors&#160;integrins and also participate in integrin outside-in signalling, and the control of gene transcription in the cell nucleus. The kindlins are ~75 kDa multidomain proteins and bind to an NPxY motif and upstream T/S cluster of the integrin &#946;-subunit cytoplasmic tail. The hematopoietically-important kindlin isoform, kindlin-3, is critical for platelet aggregation during thrombus formation, leukocyte rolling in response to infection and inflammation and osteoclast podocyte formation in bone resorption. Kindlin-3&#39;s role in these processes has resulted in extensive cellular and physiological studies. However, there is a need for an efficient method of acquiring high quality milligram quantities of the protein for further studies. We have developed a protocol, here described, for the efficient expression and purification of recombinant murine kindlin-3 by use of a baculovirus-driven expression system in Sf9 cells yielding sufficient amounts of high purity full-length protein to allow its biophysical characterization. The same approach could be taken in the study of the other mammalian kindlin isoforms.

Kindlins are fundamental to cell adhesion through integrins but studies of them have been hampered by the difficulty encountered in expressing them recombinantly in bacterial hosts. We describe here methods for their efficient production in baculovirus-infected insect cells.

Produção eficiente e Purificação de recombinante murino Kindlin-3 a partir de células de insetos de Estudos biofísicos

Kindlins are essential coactivators, with talin, of the cell surface receptors&#160;integrins and also participate in integrin outside-in signalling, and ...

Sleeve Gastrectomy in Mice using Surgical Clips

The number of people who are overweight and obese is continually increasing both in the adult and adolescent populations. This coincides with the increased universal phenomenon of type 2 diabetes (T2D) and other metabolic problems. Bariatric surgery, such as SG, is currently one of the most effective and commonly used long-term treatment for obesity and T2D, but the association between them is not completely explored yet. The mechanisms underlying the outcomes seen after bariatric surgery in humans can be investigated based on preclinical animal studies. The SG reduces body weight, glucose levels and many metabolic parameters, and is easy to perform with a low incidence of complications. The goal of this work is to provide a simple method and an uncomplicated preclinical model of bariatric surgery in animals for researchers.

The prevalence of diabetes and obesity is continuously increasing worldwide. The mechanisms between diabetes, obesity and their associated mortality and co-morbidities need to be further investigated. Here, we present a protocol for sleeve gastrectomy (SG) in animals as an uncomplicated preclinical model of bariatric surgery.

Gastrectomia de manga em camundongos usando clipes cirúrgicos

The number of people who are overweight and obese is continually increasing both in the adult and adolescent populations. This coincides with the ...

Single-Anastomosis Duodeno-Ileal Bypass with Sleeve Gastrectomy Model in Mice

Obesity is a major health issue worldwide. As a response, bariatric surgeries have emerged to treat obesity and its related comorbidities (e.g., diabetes mellitus, dyslipidemia, non-alcoholic steatohepatitis, cardiovascular events, and cancers) through restrictive and malabsorptive mechanisms. Understanding the mechanisms by which these procedures allow such improvements often require their transposition into animals, especially in mice, because of the ease of generating genetically modified animals. Recently, the single-anastomosis duodeno-ileal bypass with sleeve gastrectomy (SADI-S) has emerged as a procedure that uses both restrictive and malabsorptive effects, which is being used as an alternative to gastric bypass in case of major obesity. Thus far, this procedure has been associated with strong metabolic improvements, which has led to a marked increase in its use in daily clinical practice. However, the mechanisms underlying these metabolic effects have been poorly studied as a result of a lack of animal models. In this article, we present a reliable and reproducible model of SADI-S in mice, with a special focus on perioperative management. The description and use of this new rodent model will be helpful for the scientific community to better understand the molecular, metabolic, and structural changes induced by the SADI-S and to better define the surgical indications for clinical practice.

Single-anastomosis duodeno-ileal bypass (SADI-S) is an emerging bariatric procedure with important metabolic effects. In this article, we present a reliable and reproducible model of SADI-S in mice.

Modelo de Bypass Duodeno-Ileal de Anastomose Única com Gastrectomia Vertical em Camundongos

Obesity is a major health issue worldwide. As a response, bariatric surgeries have emerged to treat obesity and its related comorbidities (e.g., diabetes ...

Murine Vertical Sleeve Gastrectomy: A Surgical Procedure to Downsize Stomach in Experimental Mouse Models

Source: Garibay, D., Cummings, B. P. <a href="https://www-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/video/56534" target="_blank">A Murine Model of Vertical Sleeve Gastrectomy.</a> J. Vis. Exp. (2017)
In this video, a vertical sleeve gastrectomy procedure is performed on an experimental mouse model. This procedure helps remove a significant portion of the stomach along its greater curvature.

Gastrectomia vertical murina: um procedimento cirúrgico para reduzir o tamanho do estômago em modelos experimentais de camundongos

Source: Garibay, D., Cummings, B. P. A Murine Model of Vertical Sleeve Gastrectomy. J. Vis. Exp. (2017)
In this video, a vertical sleeve gastrectomy ...