Os autores agradecem a Wei Zhang da Guanhao Biotech por fornecer os andaimes decelularizados. Agradecemos a Xiao-hong Peng pelas discussões úteis. Esta pesquisa foi apoiada financeiramente pela Fundação Nacional de Ciências Naturais da China (Projeto No.31322021).

Todos os experimentos foram aprovados pelo Comitê Institucional de Cuidados e Uso de Animais da Universidade de Pequim (IACUC, IACUC nº COE-LuoY-1). 1. Isau Isolamento <ol><li> Preparação de reagentes e equipamentos. <ol><li> Reconstitua o pó de colagenase P (2 U / mg) no HBSS para fazer uma solução de 5 mg / mL e filtre-o através de um filtro de 0,22 μm para remover as bactérias. Preparar soluções alíquotas de 0,6 ml de colagenase P em tubos cônicos de 15 mL e armazenar a -20 ° C. NOTA: Durante o uso, cada alíquota é diluída com HBSS para dar soluções de trabalho de 6 mL com concentrações finais de 0,5 mg / mL, ou 1 U / mL (o suficiente para tratar 3 camundongos). A solução de trabalho é mantida em gelo para uso imediato dentro de 1 h. A solução de trabalho não deve ser restaurada ou re-congelada para uso adicional. </li><li> Prepare a solução de neutralização adicionando FBS (2,5%) e P / S (1%) no HBSS; Mantenha a solução no gelo. Prepare 60 mL de solução de neutralização para treaT 6 camundongos. </li><li> Para o meio de cultura de ilhotas, adicione D-glucose (7 mM), FBS (10%) e P / S (1%) ao meio RPMI 1640. </li><li> Autoclave os instrumentos cirúrgicos a 115 ° C durante 30 min e 15 psi de pressão. </li></ol></li><li> Inflação do pâncreas. <ol><li> Prepare 12 mL de solução de trabalho com colagenase, conforme especificado no passo 1.1.1, para 6 camundongos (12 semanas de idade). Encha a seringa de 10 mL com 9 mL de solução de trabalho e conecte a seringa à agulha intravenosa de 27 G. Armazene a seringa no gelo e use a solução dentro de 1 h. </li><li> Eutanizar o mouse pela luxação cervical. Coloque o mouse na posição supina sobre uma toalha de papel, com a cauda apontada para o operador. Pulverize todo o corpo com 70% de etanol, tornando-o completamente molhado. </li><li> Faça uma incisão em V, a partir da área genital e se estendendo até o diafragma, usando tesoura de dissecação e fórceps. Dobre a pele no peito para revelar completamente a cavidade abdominal. </li><li> MoverO intestino do lado direito do mouse e expõe o pâncreas e o ducto biliar comum. Pegue cuidadosamente o duodeno com fórceps e puxe-o até o ducto biliar ficar tenso ( Figura 1A- 1 e A-2 ). </li><li> Encontre a veia porta e o ducto biliar que conduzem ao fígado. Aperte a veia porta e o ducto biliar com um grampo hemostático microscópico. NOTA: O aperto evita o sangramento excessivo e a entrada da colagenase no fígado. </li><li> Enquanto ainda segura o intestino com a pinça, encontre a localização da ampola que conecta o ducto biliar e o duodeno. Insira a agulha intravenosa 27G no ducto biliar comum através da ampola ( Figura 1B -1 e B-2 ). </li><li> Dispense cerca de 200 μL de solução de trabalho de colagenase para verificar se a canulação está completamente através do ducto biliar. Se a solução de colagenase começar a encher o duto ( 1 e C2 ), a agulha está no lúmen do duto; Prender o segmento de duto contendo a agulha usando uma braçadeira hemostática e distribuir o restante dos 2 mL de solução a uma velocidade lenta e constante em 1 min ( Figura 2A -1 , A-2 e B-1 ). NOTA: Se o tecido que envolve o ducto começa a inflar ( Figura 2B -2 ), a agulha penetrou através da parede do ducto biliar, tornando necessário reposicionar a agulha e tentar canular novamente o ducto biliar. Da mesma forma, se o duodeno começar a inflar ( Figura 2C- 1 e C-2 ), o grampo hemostático da artéria precisa ser ajustado e o ducto biliar re-canulado. À medida que a solução de colagenase enche o pâncreas, o tecido perto do duodeno infla primeiro, seguido pelo regioPerto da cauda pancreática. A perfusão da cauda pancreática (o lobo esplênico) é importante para maximizar o rendimento das ilhotas. </li><li> Após a inflação completa do pâncreas ( Figura 2C -1 ), empurre o intestino para o lado esquerdo do mouse e remova o pâncreas começando no cólon descendente. Use a pinça para levantar o intestino e separá-lo do pâncreas com outro par de fórceps. Continue a remover o pâncreas até que esteja desapegado do topo do estômago. Finalmente, retire o pâncreas do abdômen e baixe-o do bazo remanescente. NOTA: A separação completa deve ser realizada rapidamente, à medida que a digestão continua durante o processo de remoção. </li><li> Coloque o pâncreas em um tubo cônico vazio de 15 mL e deixe-o sobre gelo. Repita o procedimento acima para os ratos restantes. Todo o pâncreas deve ser processado posteriormente dentro de 1 h imediatamente após o passo 1.3 para evitar a sobre-digestão por colagenase P. &lt;/ Li&gt; </ol></li></ol><img alt="figura 1" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/54995/54995fig1.jpg" /> Figura 1: Fotografias que mostram a canulação do ducto biliar e a perfusão do pâncreas com soluções de colagenase. ( A1 ) Puxar o duodeno até o ducto biliar ficar tenso. (Ampulla: a área triangular e leitosa na superfície do duodeno, o ducto biliar: a estrutura leitosa na estrutura da leite). ( B1 ) Inserindo a agulha no canal biliar da ampola. ( C1 ) Inflando o pâncreas com a injeção de enzima. ( A2, B2 e C2 ) Imagens de desenhos animados dos procedimentos mostrados em A1, B1 e C1, respectivamente. <a href="//ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/54995/54995fig1large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> Figura 2: Solução de problemas para a canulação. ( A1 ) A ponta da agulha inserida no lúmen da via biliar. ( A2 ) O duto cheio com soluções enzimáticas. ( B1 ) A agulha inserida no lúmen do ducto biliar e o duto cheio com um tinte azul. ( B2 ) Devido a canulação inadequada, a agulha está abaixo do ducto biliar, e apenas uma cápsula inflada é observada após a distribuição do corante azul. ( C1 ) Uma canulação bem sucedida é evidenciada pela distensão do pâncreas. ( C2 ) Devido ao aperto impróprio, o corante azul entra no duodeno e causa distensão. <a href="//ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/54995/54995fig2large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <ol start="3"><li> &lt;Forte&gt; Digestão e purificação de ilhotas. <ol><li> Incubar os tubos cônicos contendo o pâncreas perfusado a 37 ° C durante 17 min. NOTA: O tempo de incubação pode variar com a idade e as espécies do animal. </li><li> Termine a digestão adicionando 7 mL de solução de neutralização e colocando os tubos no gelo. </li><li> Dissocie o tecido agitando vigorosamente os tubos ( por exemplo, 20 vezes em 10 s) até obter partículas finas de tecido. NOTA: O rendimento das ilhotas será baixo se o pâncreas falhar em dissociar completamente. </li><li> Filtre as amostras de tecido digeridas através de uma malha de arame de 0,5 mm para remover quaisquer pedaços de tecido não digeridos. Recolher as suspensões de ilhéus em um novo tubo cônico de 50 mL. </li><li> Centrifugue os tubos por 3 min a 230 xg e 4 ° C e despeje cuidadosamente o sobrenadante, sem perturbar as bolinhas de tecido. </li><li> Ressuspender os grânulos de 3 camundongos em 4 mL de gradiente de densidade de polissucrose agitando vortexamente ou pEvitando a suspensão para cima e para baixo algumas vezes. Puxe lentamente 4 mL de HBSS para baixo do lado do tubo até o topo das soluções de polissucrose. NOTA: as duas soluções devem ser camadas bem separadas com uma interface afiada. NOTA: A adição de HBSS deve ser realizada com cuidado, sem perturbar o gradiente de densidade de polissucrose na parte inferior. </li><li> Centrifugue a suspensão por 20 min a 900 xg e 4 ° C selecionando uma taxa de aceleração muito lenta. Termine a centrifugação sem freio. NOTA: Este é um passo para purificar as ilhotas das células exócrinas, com a maioria das ilhotas migrando para a interface entre as camadas de polissonfa e HBSS e a maioria das células exócrinas se estabelecendo na parte inferior. </li><li> Remova a totalidade das soluções de sobrenadante de 8 mL usando uma pipeta de 15 mL de grande diâmetro. Passe as soluções através de um filtro inverso de 70 μm. NOTA: As ilhotas serão mais purificadas e retidas pelo filtro, enquanto as células exócrinasPassará pelo filtro. Cuidado: o gradiente de densidade do polysucorse é tóxico para células; A filtração ajudará as ilhotas a se livrar da polissonfa. </li><li> Pipetar 2 mL de solução de neutralização a frio em uma placa de Petri de 35 mm. Inverta o filtro da célula para o lado direito, mergulhe a superfície mantendo as ilhotas na solução e agite suavemente para liberar as ilhotas. </li><li> Escolha manualmente as ilhotas ao microscópio usando uma pipeta de 20 μL com uma ponta branca. NOTA: As ilhotas são agregados de células amareladas e compactas ( Figura 3A ), enquanto o tecido ou células exocrinas contaminantes possuem uma estrutura negruzca e solta sob o microscópio de dissecação. </li><li> Coloque cerca de 200 ilhéus em uma placa de 35 mm com 2 mL de meio de cultura e incuba a 37 ° C numa incubadora fornecida com 5% de CO 2 durante 12 h. NOTA: Normalmente, 150-300 islets podem ser colhidos a partir de um mouse C57BL / 6J de 12 semanas de idade. As ilhotas são propensas a formar agregados durante a cultura,E os grandes ilhéus (&gt; 300 μm) são suscetíveis à necrose central ( Figura 1B , inserção). Agite bem a suspensão para distribuir uniformemente as ilhotas no prato e para reduzir o aglomerado. </li></ol></li></ol> 2. Cultura do Islão no Andaime NOTA: DCS tem uma porosidade de cerca de 79%, uma espessura de cerca de 0,6 mm e um tamanho de poro variando de 12 a 300 μm. <ol><li> Corte os andaimes em discos de 7 mm, mergulhe-os em etanol a 70% e lave-os com HBSS. Coloque os andaimes nas inserções de cultura de tecidos de 24 poços. NOTA: Quando as ilhotas frescas são recuperadas após a cultura durante a noite, as ilhotas aparecem brilhantes e apertadas, com bordas lisas ( Figura 3B ). </li><li> Remova o prato e colete as ilhotas do centro do prato usando uma pipeta de 20 μL com uma ponta branca. Transfira as ilhotas para os andaimes (250 islotes / andaime) usando uma pipeta e adicione 2 mL de meio de cultura parao poço. Cultive as ilhotas por 12 h antes do transplante. </li></ol> 3. Transplante de ilhotas no site EFP <ol><li> Indução de diabetes em camundongos receptores. <ol><li> Coloque ratos C57BL / 6J (com mais de 10 semanas de idade) em uma gaiola fresca com um suprimento de água, mas sem alimentos. Rápido os ratos por 10 h antes da indução de diabetes. </li><li> Prepare soluções tampão com valores de pH de 4,2-4,5 misturando ácido cítrico 0,1 M com citrato de sódio 0,1 M. Dissolver STZ (10 mg / mL) no tampão recém-preparado e esterilizar a solução passando através de um filtro de 0,22 μm. NOTA: STZ é sensível à luz e perde atividade dentro de 10 min; Sempre prepare a solução STZ fresca antes da injeção. </li><li> Injecte cada rato por via intraperitoneal com STZ numa dose de 140-150 mg / kg para cada rato C57BL / 6J. NOTA: A dose varia dependendo da idade e das espécies do animal. Recomenda-se a realização de um otimização da dose em pequena escalaSt para as espécies especificadas antes de iniciar o experimento formal. </li><li> Recolher o sangue da veia da cauda e monitorar a glicemia com um medidor de glicose nos dias 2, 3 e 4 pós-STZ. NOTA: Quando os animais são hiperglicêmicos (glicemia não jejum&gt; 16,7 mM) em dois dias consecutivos, eles estão prontos para o transplante de ilhotas. </li></ol></li><li> Transplante de ilhotas para o site EFP. <ol><li> Anestesiar os ratos com pentobarbital administrado intraperitonealmente (50 mg / kg). Coloque o mouse na posição supina sobre uma toalha de papel, com a cauda apontada para o operador. Raspe o abdômen extensivamente para remover a pele de todo o local da incisão. Tape os quatro membros e esfregue a pele completamente com álcool alternativo e toalhetes iodóforos movidos de forma circular para esterilizar o local da incisão. Drapele o mouse com uma cobertura esterilizada, permitindo apenas o acesso à área de incisão. Faça uma incisão de 7 mm através da parede peritoneal noLinha média, perto da área genital. NOTA: Todos os instrumentos utilizados durante a cirurgia, incluindo luvas, devem ser estéreis. </li><li> Pegue delicadamente e remova o EFP da cavidade abdominal usando fórceps. Espalhe o EFP na gaze estéril molhada. Coloque o andaime contendo ilhéus no EFP e dobre o EFP para enrolar o transplante. Proteja o contato direto entre as ilhotas e EFP suturando o EFP com suturas absorventes de 6-0. Molhe a superfície do EFP com solução salina estéril usando um cotonete embebido para evitar que o EFP seque. </li><li> Coloque suavemente o EFP na cavidade abdominal. Feche a incisão suturando a parede peritoneal e apertando a camada dérmica com os clipes de ferida. </li><li> Injetar buprenorfina (0,1 mg / kg) subcutaneamente como analgésico. </li><li> Injecte 1 mL de solução salina subcutânea para prevenir a desidratação. </li><li> Coloque o mouse em uma gaiola em uma almofada de aquecimento até que o mouse se recupere da anestesia. </li><li> Verifique o leito de glicose não em jejumDois dias depois, coletando sangue da veia da cauda. Se recuperando o enxerto, repita os procedimentos de transplante acima, retire suavemente o EFP, use a sutura 3-0 para ligar o fim da almofada de gordura adjacente ao epidídimo, obstrua os vasos sanguíneos, explante o enxerto EFP e conserve-o para a histologia . NOTA: A explicação das ilhéus deve tornar os ratos receptores hiperglicêmicos novamente dentro de 3 dias, confirmando a função do enxerto. </li></ol></li></ol>

<ol>
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F. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Biologic+scaffolds+for+regenerative+medicine:+mechanisms+of+in+vivo+remodeling.">Biologic scaffolds for regenerative medicine: mechanisms of in vivo remodeling.</a> Ann Biomed Eng. 43, 577-592 (2015).</li></ol>

Os autores não têm nada a revelar.

A perfusão e o tempo de digestão do pâncreas são dois parâmetros fundamentais que afetam o rendimento e a qualidade das ilhotas. Moskalewski relatou pela primeira vez o uso de uma mistura de colagenase em bruto para digerir pâncreas de cobaias picadas 11 . Lacy et al. Relatou a injeção de enzimas no sistema de duto para perfundir o pâncreas, o que aumentou muito o rendimento de ilhotas 12 . A perfusão ductal da enzima permite a ex...

O diabetes mellitus tipo 1 (T1D) é uma doença endócrina autoimune em que as células de ilhotas são abladas pelo sistema imunológico, tornando os pacientes dependentes da injeção de insulina exógena durante toda a vida. O protocolo de Edmonton representa um marco nos estudos clínicos do transplante de ilhotas; As ilhotas foram infundidas através da veia porta e transplantadas no local intra-hepático 1 . No entanto, dois principais obstáculos - fontes inadequadas de ilhotas de doadores e enxertos de ilhotas pobres - evitam o grande sucesso do transplante de ilhotas 2 . Normalmente, as ilhotas precisam ser coletadas de três doadores cadavéricos para reverter a condição hiperglicêmica de um paciente; Isto é devido ao baixo rendimento dos procedimentos de isolamento de ilhotas e à perda de ilhota após o transplante. Em particular, embora as ilhotas pós-transplante fossem banhadas em sangue rico em oxigênio, o contato direto com o sangue geralmente evocava a inflamação instantânea mediada pelo sangueTory reaction (IBMIR), o que poderia causar a perda aguda das ilhotas. A longo prazo, pensa-se que a perda gradual de ilhotas em pacientes representou a queda das taxas de reversão do diabetes nos grupos clínicos, que poderiam atingir 90% no primeiro ano e diminuíram para 30% e 10% em 2 e 5 Anos pós-transplante, respectivamente 3 . O transplante de ilhotas em locais extra-hepáticos tem sido uma estratégia atractiva para reduzir o contato direto de ilhotas com sangue enquanto confinam os transplantes para locais mais definíveis em comparação com a infusão intra-hepática. Estudos foram realizados nas cápsulas de rim, olho, músculo, gordura e espaços subcutâneos nos últimos anos, mostrando que os islotes nesses locais são capazes de sobreviver e funcionar para restaurar normoglicemia 4 . Além disso, as ilhéus desses sites são recuperáveis, possibilitando biópsia ou mesmo para outros procedimentos de substituição. Sonda extrahepáticaPor isso, demonstra grande potencial de transplante clínico 5 . Os andaimes baseados em biomateriais têm sido intensamente investigados para transplante de células e engenharia de tecidos. Os andaimes tridimensionais (3D) geralmente contêm estruturas porosas e podem servir como modelos celulares para gerar estrutura espacial / organização de células ou como reservatórios para fornecer a liberação controlada de pistas bioativas. Os andaimes também foram fabricados a partir de materiais poliméricos, tais como poli (glicolido-L-lactido) 6 , poli (dimetilsiloxano) 7 e poli (uretano) termoplástico 8 , para transplantar ilhotas no EFP. Em comparação com o transplante direto de ilhotas, verificou-se que o uso de andaimes reduziu a perda de ilhotas evitando o vazamento de ilhotas na cavidade intraperitoneal 9 , 10 , proporcionando proteção e modificação mecânicaProvocando a reação inflamatória local. Os andaimes assim podem ser desenvolvidos para promover o enxerto de ilhotas nos locais de transplante 7 . Neste estudo, pretendemos demonstrar um paradigma de transplante de ilhotas no EFP, realizado em modelos de camundongos usando um DCS. Os andaimes derivados de matrizes extracelulares atraíram um grande interesse nos últimos anos devido à biocompatibilidade superior e estruturas porosas mais naturais em comparação com os produtos sintéticos. Aqui, descrevemos um protocolo de isolamento robusto para obter ilhotas pancreáticas com altos rendimentos de ratos C57BL / 6J. Os DCS processados ​​a partir do pericárdio bovino foram então semeados com ilhotas e os enxertos foram transplantados para o EFP em modelos diabéticos singenéticos. A normoglicemia em camundongos foi alcançada dentro de 10 dias e foi mantida por até 100 dias, até a remoção dos enxertos.

<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="364">
	<tbody>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Dissecting scissor</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Forceps</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">0.5 mm diameter wire mesh</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">70 &#956;m cell strainer</td>
			<td style="width:63px;">Falcon</td>
			<td style="width:91px;">352350</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Artery hemostatic clamp</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Microscopic hemostatic clamp</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Hemostatic forceps</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Absorbable 6-0 PGLA sutures&#160;</td>
			<td style="width:63px;">JINHUAN</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;">With needle</td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Wound clip</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Cotton swab</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Gauze</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Sterile drapes</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">10mL syringe</td>
			<td style="width:63px;">JINGHUAN</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">1 mL syringe</td>
			<td style="width:63px;">JINGHUAN</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">27G intravenous needle</td>
			<td style="width:63px;">JINGHUAN</td>
			<td style="width:91px;">0.45x15 RWSB</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">1.5 mL Eppendorf tube</td>
			<td style="width:63px;">Axygen</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">15mL conical tube</td>
			<td style="width:63px;">Corning</td>
			<td style="width:91px;">430791</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">50mL conical tube</td>
			<td style="width:63px;">Corning</td>
			<td style="width:91px;">430829</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">35mm Non-treated&#160; Peri-dishes</td>
			<td style="width:63px;">Corning</td>
			<td style="width:91px;">430588</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">Transwell</td>
			<td style="width:63px;">Corning</td>
			<td style="width:91px;">3422</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">0.22 &#956;m filter</td>
			<td style="width:63px;">Pall</td>
			<td style="width:91px;">PN4612</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">10 mL serological pipet</td>
			<td style="width:63px;">Corning</td>
			<td style="width:91px;">4488</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Pipet filler S1</td>
			<td style="width:63px;">Thermo Scientific</td>
			<td style="width:91px;">9501</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="25">
			<td height="25" style="height:25px;width:127px;">Pipette (2-20&#956;L)</td>
			<td style="width:63px;">Axygen</td>
			<td style="width:91px;">AP-20</td>
			<td style="width:87px;">AXYPETTM</td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Dissecting microscope</td>
			<td style="width:63px;">Olympus</td>
			<td style="width:91px;">SZ61</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Centrifuge</td>
			<td style="width:63px;">Eppendorf</td>
			<td style="width:91px;">5810R</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Hank&#8217;s balanced salt solution&#160;</td>
			<td style="width:63px;">Gibco</td>
			<td style="width:91px;">C14175500CP</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">Collagenase P</td>
			<td style="width:63px;">Roche</td>
			<td style="width:91px;">COLLP-RO</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">Histopaque 1077</td>
			<td style="width:63px;">Sigma</td>
			<td style="width:91px;">10771</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">RPMI 1640</td>
			<td style="width:63px;">Gibco</td>
			<td style="width:91px;">11879-20</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">FBS</td>
			<td style="width:63px;">Gibco</td>
			<td style="width:91px;">16000-044</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">D-glucose</td>
			<td style="width:63px;">Gibco</td>
			<td style="width:91px;">A24940-01</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Glucose meter</td>
			<td style="width:63px;">Roche</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;">ACCU-CHEK</td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Penicillin-streptomycin</td>
			<td style="width:63px;">Gibco</td>
			<td style="width:91px;">15140-122</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="25">
			<td height="25" style="height:25px;width:127px;">Streptozotocin</td>
			<td style="width:63px;">Sigma</td>
			<td style="width:91px;">V900890</td>
			<td style="width:87px;">VetecTM</td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">Chloral hydrate</td>
			<td style="width:63px;">J&#38;K</td>
			<td style="width:91px;">C0073</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">Sodium citrate</td>
			<td style="width:63px;">Sigma</td>
			<td style="width:91px;">71497</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:127px;">Citric acid</td>
			<td style="width:63px;">Sigma</td>
			<td style="width:91px;">C2404</td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">Iodophors</td>
			<td style="width:63px;">Ningbo Medical</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;"></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:127px;">C57BL/6J, 10-12 weeks old</td>
			<td style="width:63px;">VitalRiver</td>
			<td style="width:91px;"></td>
			<td style="width:87px;">Beijing, China</td>
		</tr>
		<tr height="43">
			<td height="43" style="height:43px;width:127px;">Decellularized scaffold</td>
			<td style="width:63px;">Guanhao Biotec</td>
			<td style="width:91px;">131102</td>
			<td style="width:87px;">Guangzhou, China</td>
		</tr>
	</tbody>
</table>

scaffold-supported transplantation of islets in the epididymal fat pad of diabetic mice

O transplante de ilhotas foi clinicamente comprovado para ser eficaz no tratamento da diabetes tipo 1. No entanto, a atual estratégia de transplante intra-hepático pode sofrer reações agudas de sangue total e resultar em enxerto de isleta pobre. Aqui, relatamos um protocolo robusto para o transplante de ilhotas no local de transplante extra-hepático - a almofada de gordura epidídima (EFP) - em um modelo de mouse diabético. É descrito um protocolo para isolar e purificar ilhotas com rendimentos elevados de ratinhos C57BL / 6J, bem como um método de transplante realizado pela criação de ilhéus em um andaime decelularizado (DCS) e implantá-los no local de EFP em camundongos C57BL / 6J singênicos rendidos diabéticos Por estreptozotocina. O enxerto DCS contendo 500 ilhotas reverteu a condição hiperglicêmica dentro de 10 dias, enquanto as ilhotas livres sem DCS exigiam pelo menos 30 dias. A normoglicemia foi mantida por até 3 meses até o enxerto foi explantado. Em conclusão, a DCS aumentou o enxerto de ilhotas em tO site extra-hepático do EFP, que poderia ser facilmente recuperado e poderia fornecer uma plataforma reprodutível e útil para investigar os materiais de andaime, bem como outros parâmetros de transplante necessários para um enxerto de ilhotas bem sucedido.

Nosso método de aperto, realizado usando grampo hemostático microscópico, é direto e economiza tempo em comparação com a técnica de ligadura de sutura. Levaram cerca de 4 h para isolar e purificar cerca de 1.200 ilhotas de 6 camundongos. As ilhotas recentemente isoladas tipicamente tinham uma periferia áspera sob um microscópio óptico ( Figura 3A ). Uma vez que as ilhotas se recuperaram do processo de isolamento, elas pareciam brilhantes e apertada...

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Scaffold-supported Transplantation of Islets in the Epididymal Fat Pad of Diabetic Mice

Este protocolo demonstra isolamento de manchas murinas e semeadura em um andaime decelularizado. As ilhotas suportadas em andaimes foram transplantadas para a almofada de gordura epididimática de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina (STZ). As ilhotas sobreviveram no local do transplante e revertearam a condição hiperglicêmica.

Transplante de islotes apoiado em andaimes na almofada de gordura epidídmica de ratos diabéticos

Islet transplantation has been clinically proven to be effective at treating type 1 diabetes. However, the current intrahepatic transplantation strategy ...

scaffold-supported-transplantation-islets-epididymal-fat-pad-diabetic

Research

JoVE Journal

Bioengineering

10.0K visualizações.  Peking University.  Este protocolo demonstra isolamento de manchas murinas e semeadura em um andaime decelularizado. As ilhotas suportadas em andaimes foram transplantadas para a almofada de gordura epididimática de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina (STZ). As ilhotas sobreviveram no local do transplante e revertearam a condição hiperglicêmica. 

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Quantification of Global Diastolic Function by Kinematic Modeling-based Analysis of Transmitral Flow via the Parametrized Diastolic Filling Formalism

Quantitative cardiac function assessment remains a challenge for physiologists and clinicians.&#160;Although historically invasive methods have comprised the only means available, the development of noninvasive imaging modalities (echocardiography, MRI, CT) having high temporal and spatial resolution provide a new window for quantitative diastolic function assessment. Echocardiography is the agreed upon standard for diastolic function assessment, but indexes in current clinical use merely utilize selected features of chamber dimension (M-mode) or blood/tissue motion (Doppler) waveforms without incorporating the physiologic causal determinants of the motion itself.&#160;The recognition that all left ventricles (LV) initiate filling by serving as mechanical suction pumps allows global diastolic function to be assessed based on laws of motion that apply to all chambers. What differentiates one heart from another are the parameters of the equation of motion that governs filling. Accordingly, development of the Parametrized Diastolic Filling (PDF) formalism&#160;has shown that the entire range of clinically observed early transmitral flow (Doppler E-wave) patterns are extremely well fit by the laws of damped oscillatory motion.&#160;This permits analysis of individual E-waves in accordance with a causal mechanism (recoil-initiated suction) that yields three (numerically) unique lumped parameters whose physiologic analogues are chamber stiffness (k), viscoelasticity/relaxation (c), and load (xo).&#160;The recording of transmitral flow (Doppler E-waves) is standard practice in clinical cardiology and, therefore, the echocardiographic recording method is only briefly reviewed. Our focus is on determination of the PDF parameters from routinely recorded E-wave data.&#160;As the highlighted results indicate, once the PDF parameters have been obtained from a suitable number of load varying E-waves, the investigator is free to use the parameters or construct indexes from the parameters (such as stored energy 1/2kxo2, maximum A-V pressure gradient kxo, load independent index of diastolic function, etc.) and select the aspect of physiology or pathophysiology to be quantified.

Accurate, causality-based quantification of global diastolic function has been achieved by kinematic modeling-based analysis of transmitral flow via the Parametrized Diastolic Filling (PDF) formalism. PDF generates unique stiffness, relaxation,&#160;and load parameters and elucidates &#39;new&#39; physiology while providing sensitive and specific indexes of dysfunction.

Quantificação da função global diastólica por análise baseada em Modelagem cinemática de transmitral fluxo através do formalismo de enchimento parametrizada diastólica

Quantitative cardiac function assessment remains a challenge for physiologists and clinicians.&#160;Although historically invasive methods have comprised ...

Bioengenharia

Gene Transfection toward Spheroid Cells on Micropatterned Culture Plates for Genetically-modified Cell Transplantation

To improve the therapeutic effectiveness of cell transplantation, a transplantation system of genetically modified, injectable spheroids was developed. The cell spheroids are prepared in a culture system on micropatterned plates coated with a thermosensitive polymer. A number of spheroids are formed on the plates, corresponding to the cell adhesion areas of 100 &#181;m diameter that are regularly arrayed in a two-dimensional manner, surrounded by non-adhesive areas that are coated by a polyethylene glycol (PEG) matrix. The spheroids can be easily recovered as a liquid suspension by lowering the temperature of the plates, and their structure is well maintained by passing them through injection needles with a sufficiently large caliber (over 27 G). Genetic modification is achieved by gene transfection using the original non-viral gene carrier, polyplex nanomicelle, which is capable of introducing genes into cells without disrupting the spheroid structure. For primary hepatocyte spheroids transfected with a luciferase-expressing gene, the luciferase is sustainably obtained in transplanted animals, along with preserved hepatocyte function, as indicated by albumin expression. This system can be applied to a variety of cell types including mesenchymal stem cells.

This protocol describes a cell transplantation system using genetically modified, injectable spheroids. Cell spheroids are cultured on micropatterned culture plates and recovered after gene introduction using polyplex nanomicelles. This system facilitates prolonged transgene expression from the transplanted cells in host animals while maintaining the innate function of the cells.

A transfecção Gene direção Células Spheroid em placas micropadronadas Cultura para Transplante de Células geneticamente modificados

To improve the therapeutic effectiveness of cell transplantation, a transplantation system of genetically modified, injectable spheroids was developed. ...

Procedure for Decellularization of Rat Livers in an Oscillating-pressure Perfusion Device

Decellularization and recellularization of parenchymal organs may enable the generation of functional organs in vitro, and several protocols for rodent liver decellularization have already been published. We aimed to improve the decellularization process by construction of a proprietary perfusion device enabling selective perfusion via the portal vein and/or the hepatic artery. Furthermore, we sought to perform perfusion under oscillating surrounding pressure conditions to improve the homogeneity of decellularization. The homogeneity of perfusion decellularization has been an underestimated factor to date. During decellularization, areas within the organ that are poorly perfused may still contain cells, whereas the extracellular matrix (ECM) in well-perfused areas may already be affected by alkaline detergents. Oscillating pressure changes can mimic the intraabdominal pressure changes that occur during respiration to optimize microperfusion inside the liver. In the study presented here, decellularized rat liver matrices were analyzed by histological staining, DNA content analysis and corrosion casting. Perfusion via the hepatic artery showed more homogenous results than portal venous perfusion did. The application of oscillating pressure conditions improved the effectiveness of perfusion decellularization. Livers perfused via the hepatic artery and under oscillating pressure conditions showed the best results. The presented techniques for liver harvesting, cannulation and perfusion using our proprietary device enable sophisticated perfusion set-ups to improve decellularization and recellularization experiments in rat livers.

The presented techniques for liver harvesting, cannulation and perfusion using our proprietary device enable sophisticated perfusion set-ups to improve decellularization and recellularization experiments in rat livers.

Procedimento para Decelularização de fígados de rato em uma Perfusão dispositivo oscilante pressão

Decellularization and recellularization of parenchymal organs may enable the generation of functional organs in vitro, and several protocols for rodent ...

An In Vitro Organ Culture Model of the Murine Intervertebral Disc

Intervertebral disc (IVD) degeneration is a significant contributor to low back pain. The IVD is a fibrocartilaginous joint that serves to transmit and dampen loads in the spine. The IVD consists of a proteoglycan-rich nucleus pulposus (NP) and a collagen-rich annulus fibrosis (AF) sandwiched by cartilaginous end-plates. Together with the adjacent vertebrae, the vertebrae-IVD structure forms a functional spine unit (FSU). These microstructures contain unique cell types as well as unique extracellular matrices. Whole organ culture of the FSU preserves the native extracellular matrix, cell differentiation phenotypes, and cellular-matrix interactions. Thus, organ culture techniques are particularly useful for investigating the complex biological mechanisms of the IVD. Here, we describe a high-throughput approach for culturing whole lumbar mouse FSUs that provides an ideal platform for studying disease mechanisms and therapies for the IVD. Furthermore, we describe several applications that utilize this organ culture method to conduct further studies including contrast-enhanced microCT imaging and three-dimensional high-resolution finite element modeling of the IVD.

An In Vitro Organ Culture Model of the Murine Intervertebral Disc

Whole organ culture of the intervertebral disc (IVD) preserves the native extracellular matrix, cell phenotypes, and cellular-matrix interactions. Here we describe an IVD culture system using mouse lumbar and caudal IVDs in their functional spinal units and several applications utilizing this system.

A<em&gt; In Vitro</em&gt; Modelo Cultura Órgão da Murino Intervertebral Disc

Intervertebral disc (IVD) degeneration is a significant contributor to low back pain. The IVD is a fibrocartilaginous joint that serves to transmit and ...

An Ultrasonic Tool for Nerve Conduction Block in Diabetic Rat Models

Nerve conduction block with a high intensity-focused ultrasound (HIFU) transducer has been performed in normal and diabetic animal models recently. HIFU can reversibly block the conduction of peripheral nerves without damaging the nerves while using an appropriate ultrasonic parameter. Temporary and partial block of the action potentials of nerves shows that HIFU has the potential to be a useful clinical treatment for pain relief. This work demonstrates the procedures for suppressing the action potentials of neuropathic nerves in diabetic rats in vivo using an HIFU transducer. The first step is to generate adult male diabetic neuropathic rats by streptozotocin (STZ) injection. The second step is to evaluate the peripheral diabetic neuropathy in STZ-induced diabetic rats by an electronic von Frey probe and a hot plate. The final step is to record in vivo extracellular action potentials of the nerve exposed to HIFU sonication. The method showed here may benefit the study of ultrasound analgesic applications.

This work presents the methodology of applying high intensity-focused ultrasound to block the action potentials of diabetic neuropathic nerves.

Um instrumento ultra-sônico para condução nervosa bloquear em modelos de ratos diabéticos

Nerve conduction block with a high intensity-focused ultrasound (HIFU) transducer has been performed in normal and diabetic animal models recently. HIFU ...

Surface Engineering of Pancreatic Islets with a Heparinized StarPEG Nanocoating

Cell surface engineering can protect implanted cells from host immune attack. It can also reshape cellular landscape to improve graft function and survival post-transplantation. This protocol aims to achieve surface engineering of pancreatic islets using an ultrathin heparin-incorporated starPEG (Hep-PEG) nanocoating. To generate the Hep-PEG nanocoating for pancreatic islet surface engineering, heparin succinimidyl succinate (Heparin-NHS) was first synthesized by modification of its carboxylate groups using N-(3-dimethylamino propyl)-N'-ethyl carbodiimide hydrochloride (EDC) and N-hydroxysuccinimide (NHS). The Hep-PEG mixture was then formed by crosslinking of the amino end-functionalized eight-armed starPEG (starPEG-(NH2)8) and Heparin-NHS. For islet surface coating, mouse islets were isolated via collagenase digestion and gradient purification using Histopaque. Isolated islets were then treated with ice cold Hep-PEG solution for 10 min to allow covalent binding between NHS and the amine groups of islet cell membrane. Nanocoating with the Hep-PEG incurs minimal alteration to islet size and volume and heparinization of the islets with Hep-PEG may also reduce instant blood-mediated inflammatory reaction during islet transplantation. This "easy-to-adopt" approach is mild enough for surface engineering of living cells without compromising cell viability. Considering that heparin has shown binding affinity to multiple cytokines, the Hep-PEG nanocoating also provides an open platform that enables incorporation of unlimited functional biological mediators and multi-layered surfaces for living cell surface bioengineering.

This protocol aims to achieve surface engineering of pancreatic islets using a heparin-incorporated starPEG nanocoating via pseudo-bioorthogonal chemistry between the N-hydroxysuccinimide groups of the nanocoating and the amine groups of islet cell membrane.

Engenharia de superfície de ilhotas pancreáticas com uma nanocápsula StarPEG heparinizado

Cell surface engineering can protect implanted cells from host immune attack. It can also reshape cellular landscape to improve graft function and ...

A Novel Surgical Technique As a Foundation for In Vivo Partial Liver Engineering in Rat

Organ engineering is a novel strategy to generate liver organ substitutes that can potentially be used in transplantation. Recently, in vivo liver engineering, including in vivo organ decellularization followed by repopulation, has emerged as a promising approach over ex vivo liver engineering. However, postoperative survival was not achieved. The aim of this study is to develop a novel surgical technique of in vivo selective liver lobe perfusion in rats as a prerequisite for in vivo liver engineering. We generate a circuit bypass only through the left lateral lobe. Then, the left lateral lobe is perfused with heparinized saline. The experiment is performed with 4 groups (n = 3 rats per group) based on different perfusion times of 20 min, 2 h, 3 h, and 4 h. Survival, as well as the macroscopically visible change of color and the histologically determined absence of blood cells in the portal triad and the sinusoids, is taken as an indicator for a successful model establishment. After selective perfusion of the left lateral lobe, we observe that the left lateral lobe, indeed, turned from red to faint yellow. In a histological assessment, no blood cells are visible in the branch of the portal vein, the central vein, and the sinusoids. The left lateral lobe turns red after reopening the blocked vessels. 12/12 rats survived the procedure for more than one week. We are the first to report a surgical model for in vivo single liver lobe perfusion with a long survival period of more than one week. In contrast to the previously published report, the most important advantage of the technique presented here is that perfusion of 70% of the liver is maintained throughout the whole procedure. The establishment of this technique provides a foundation for in vivo partial liver engineering in rats, including decellularization and recellularization.

A Novel Surgical Technique As a Foundation for In Vivo Partial Liver Engineering in Rat

We establish a novel surgical technique for an in vivo single liver lobe perfusion model in rat as a prerequisite for further studying in vivo partial liver engineering in the future.

Uma nova técnica cirúrgica como fundamento na Vivo parcial engenharia fígado de rato

Organ engineering is a novel strategy to generate liver organ substitutes that can potentially be used in transplantation. Recently, in vivo liver ...

A Tripeptide-Stabilized Nanoemulsion of Oleic Acid

We describe a method to produce a nanoemulsion composed of an oleic acids-Pt(II) core and a lysine-tyrosine-phenylalanine (KYF) coating (KYF-Pt-NE). The KYF-Pt-NE encapsulates Pt(II) at 10 wt. %, has a diameter of 107 &#177; 27 nm and a negative surface charge. The KYF-Pt-NE is stable in water and in serum, and is biologically active. The conjugation of a fluorophore to KYF allows the synthesis of a fluorescent nanoemulsion that is suitable for biological imaging. The synthesis of the nanoemulsion is performed in an aqueous environment, and the KYF-Pt-NE forms via self-assembly of a short KYF peptide and an oleic acids-platinum(II) conjugate. The self-assembly process depends on the temperature of the solution, the molar ratio of the substrates, and the flow rate of the substrate addition. Crucial steps include maintaining the optimal stirring rate during the synthesis, permitting sufficient time for self-assembly, and pre-concentrating the nanoemulsion gradually in a centrifugal concentrator.

This protocol describes an efficient method to synthesize a nanoemulsion of an oleic acids-platinum(II) conjugate stabilized with a lysine-tyrosine-phenylalanine (KYF) tripeptide. The nanoemulsion forms under mild synthetic conditions via self-assembly of the KYF and the conjugate.

Uma Nanoemulsão estabilizada tripeptídeo de ácido oleico

We describe a method to produce a nanoemulsion composed of an oleic acids-Pt(II) core and a lysine-tyrosine-phenylalanine (KYF) coating (KYF-Pt-NE). The ...

Transplantation of a 3D Bioprinted Patch in a Murine Model of Myocardial Infarction

Testing regenerative properties of 3D bioprinted cardiac patches in vivo using murine models of heart failure via permanent left anterior descending (LAD) ligation is a challenging procedure and has a high mortality rate due to its nature. We developed a method to consistently transplant bioprinted patches of cells and hydrogels onto the epicardium of an infarcted mouse heart to test their regenerative properties in a robust and feasible way. First, a deeply anesthetized mouse is carefully intubated and ventilated. Following left lateral thoracotomy (surgical opening of the chest), the exposed LAD is permanently ligated and the bioprinted patch transplanted onto the epicardium. The mouse quickly recovers from the procedure after chest closure. The advantages of this robust and quick approach include a predicted 28-day mortality rate of up to 30% (lower than the 44% reported by other studies using a similar model of permanent LAD ligation in mice). Moreover, the approach described in this protocol is versatile and could be adapted to test bioprinted patches using different cell types or hydrogels where high numbers of animals are needed to optimally power studies. Overall, we present this as an advantageous approach which may change preclinical testing in future studies for the field of cardiac regeneration and tissue engineering.

This protocol aims to transplant a 3D bioprinted patch onto the epicardium of infarcted mice modeling heart failure. It includes details regarding anesthesia, the surgical chest opening, permanent ligation of the left anterior descending (LAD) coronary artery and application of a bioprinted patch onto the infarcted area of the heart.

Transplante de um Patch Bioimpresso 3D em um modelo murino de infarto do miocárdio

Testing regenerative properties of 3D bioprinted cardiac patches in vivo using murine models of heart failure via permanent left anterior descending (LAD) ...

Doxycycline Loaded Collagen-Chitosan Composite Scaffold for the Accelerated Healing of Diabetic Wounds

One major complication of diabetes mellitus is diabetic wounds (DW). The prolonged phase of inflammation in diabetes obstructs the further stages of an injury leading to delayed wound healing. We selected doxycycline (DOX), as a potential drug of choice, due to its anti-bacterial properties along with its reported anti-inflammatory properties. The current study aims to formulate DOX loaded collagen-chitosan non-crosslinked (NCL) &amp; crosslinked (CL) scaffolds and evaluate their healing ability in diabetic conditions. The characterization result of scaffolds reveals that the DOX-CL scaffold holds ideal porosity, a low swelling &amp; degradation rate, and a sustained release of DOX compared to the DOX-NCL scaffold. The in vitro studies reveal that the DOX-CL scaffold was biocompatible and enhanced cell growth compared with CL scaffold treated and control groups. The anti-bacterial studies have shown that the DOX-CL scaffold was more effective than the CL scaffold against the most common bacteria found in DW. Using the streptozotocin and high-fat diet-induced DW model, a significantly (p&#8804;0.05) faster rate of wound contraction in the DOX-CL scaffold treated group was observed compared to those in CL scaffold treated and control groups. The use of the DOX-CL scaffold can prove to be a promising approach for local treatment for DWs.

The prepared DOX-CL scaffold satisfied the prerequisites of an ideal DW dressing in mechanical strength, porosity, water absorption, degradation rate, sustained release, anti-bacterial, biocompatibility, and anti-inflammatory properties, which are considered to be essential for the recovery of damaged tissue in DWs.

Doxycycline carregado de colágeno-chitosan andaime composto para a cura acelerada de feridas diabéticas

One major complication of diabetes mellitus is diabetic wounds (DW). The prolonged phase of inflammation in diabetes obstructs the further stages of an ...