Este estudo foi apoiado pelo NIHM conceder R01 e R21 MH091816 MH084043 para TDG.

1. Materiais e Método 1.1. Os tanques de água Os tanques cilíndricos (30 cm de altura x 20 cm de diâmetro), necessários para o teste de natação forçada do mouse (FST) em nosso laboratório são feitas de acrílico transparente, como este material é capaz de suportar o movimento freqüente dos tanques e acidentes melhor do que o vidro. O nível da água é de 15 cm do fundo e devem ser marcadas no tanque para garantir que o volume de água é consistente em camundongos. O número de tanques deve ser idealmente, pelo menos, o dobro do número de ratos que está sendo testado em um momento, de modo que o conjunto segundo tanque de água pode ser preenchido enquanto o primeiro conjunto está em uso. As dimensões dos tanques devem ser selecionados de uma forma que os ratos não será capaz de tocar o fundo do tanque, ou com os pés ou os rabos, durante o teste de natação. A altura do tanque deve ser alta o suficiente para impedir os ratos de escapar do tanque. Por favor, noteque o diâmetro do tanque e da profundidade da água são parâmetros importantes que podem ser ajustadas para alterar o comportamento de camundongos (para uma análise detalhada dessas questões ver 1-3). 1.2. Termômetro Um termômetro infravermelho resistente à água é preferível, uma vez que a medição rápida da temperatura reduz a quantidade de tempo necessário para realizar o teste. No entanto, um copo termômetro de mercúrio também vai ser suficiente para esta tarefa. 1.3. Cronômetro 1.4. Dispositivo de gravação de vídeo Usamos uma câmera de vídeo suportado por um tripé. Dado que este teste geralmente envolve vários animais sendo testados ao mesmo tempo, marcando ao vivo vai ser muito difícil e não é aconselhável. A câmera de vídeo deve gravar em resolução alta o suficiente para tornar uma imagem de qualidade que será usada mais tarde para marcar comportamentais. Sempre verifique se há memória de gravação suficiente na câmara antes de starting o teste. Usamos uma câmera de vídeo que grava digitalmente, sem a utilização de meios mecânicos (vídeo cassete, por exemplo), permitindo a transferência digital de vídeos. Se houver excesso de reflexões sobre os tanques, que podem ocorrer em ambientes de laboratório com iluminação fluorescente em cima, você pode querer usar um filtro polarizador de lentes com a câmera. 1.5. Divisores Em nosso laboratório temos dois conjuntos de divisores (35 cm de altura x largura 22 cm x 22 cm de profundidade). Estas são retangulares, com três paredes e são utilizados como fundo e como divisores entre os tanques para evitar que os ratos de ver um ao outro durante o teste e, potencialmente, alterar os seus comportamentos. Um conjunto pode ser preto para albinos e luz animais coloridos; o outro conjunto pode ser de cor clara para escura animais coloridos para tornar de alto contraste. O experimentador deve se certificar de que as superfícies dos divisores não são excessivamente reflexivo de modo que eles alteram as imagens da câmera, ou tornar grandes differences entre os níveis de iluminação. 1.6. Gerador de ruído branco Isso é necessário em ambientes de laboratório em que súbitos ruídos altos podem ser ouvidos que potencialmente assustar os animais. O gerador de ruído irá mascarar tais sons intermitentes perturbador. O nível de volume do gerador de ruído branco devem ser selecionados para estar acima de outros ruídos do ambiente e inesperada. Na nossa sala experimental, o nível de ruído ambiente (sem o gerador de ruído branco ativado) é de 60 dB. O nível de ruído total com o gerador de ruído branco ativado no local onde os tanques são colocados é 70-72 dB. No entanto deve-se notar que estes números são fornecidos como exemplo apenas, e cada laboratório deve selecionar os níveis de ruído direito de acordo com seu ambiente único e circunstâncias. 1.7. Papel secante e lâmpada de calor Antes de retornar os animais para suas gaiolas de casa, é importante secar-as delicadamente com toalhas de papel e é útil usar uma lâmpada de calor (a temperatura estar certos de que a exposição não exceda 32 ° C) para evitar a hipotermia. 2. Procedimentos comportamentais <ol><li> O projeto total experimental deve refletir contrabalançando adequado entre variáveis ​​específicas de seu experimento. Por exemplo, em nossos experimentos, tentamos representar cada grupo igualmente em todos os FST sessão (ou seja, se existem quatro grupos de tratamento, cada um será representado em cada sessão). Além disso, os ratos são rodados, tais que os ratos de cada grupo de tratamento são colocados em um tanque diferente em cada sessão. </li><li> Coloque a câmera e os divisores na posição. A câmera deve ser o mais próximo possível, a fim de obter a maior resolução possível dos ratos. </li><li> Os tanques deverão ser preenchidos com água da torneira set na temperatura ambiente (23-25 ​​° C) até o nível determinado, que é marcado nas paredes do tanque. Se sua instalação não tem wa quente / frio constanteter, você pode querer preparar a água quente e / ou gelo rapidamente trazer a água à temperatura certa. Verifique a temperatura da água com o termômetro infravermelho. Alternativamente, se as temperaturas de água quente e fria são constantes em suas instalações, você pode desenhar no tanque de duas marcas - uma para o nível de água quente e uma segunda marca para a adição de água fria - para chegar perto da final correta temperatura da água rapidamente. </li><li> Iniciar o gerador de ruído branco, se a ser utilizado, antes de os ratos são introduzidos para a sala de testes. O nível de ruído branco só deve ser suficiente para mascarar ruídos externos. Evitar um alto volume e certifique-se o mesmo nível de ruído branco está sendo usado para todos os animais. </li><li> Trazer os animais para a sala de testes. Se a sala de colônia onde os animais residem e sala de ensaios são adjacentes ou muito próximos uns dos outros, as condições ambientais são semelhantes e os distúrbios durante o movimento da gaiola é mínima, então nenhum de aclimatação period será necessário. Caso contrário, colocar os animais na sala de ensaio durante um período de aclimatação (geralmente pelo menos uma hora). Se um período de aclimatação é necessária, certifique-se que os animais aclimatados não serão afetados pelos ratos sendo testados ao mesmo tempo na mesma sala. Por favor, esteja ciente de que pistas olfativas e ultra-som pode ser percebido pelos outros animais colocados na mesma sala. </li><li> Iniciar a gravação de vídeo antes de colocar os animais para os tanques de água. </li><li> Segurar o animal pelo rabo, e com cuidado e lentamente lugar na água. Uma vez que os camundongos está na água, liberam lentamente a cauda. Geralmente, usando este procedimento impedirá a cabeça do animal de ser submersa na água. </li><li> Coloque os ratos nos tanques em uma ordem na qual a obstrução de gravação será minimizado. Nesta ordem, é claro, deve ser decidido em conjunto com o contrapeso de grupos e outras exigências específicas para o seu projeto experimental. </li><li>Uma vez que todos os ratos estão em tanques-start a contagem regressiva no cronômetro. O comprimento de teste usual para camundongos é de seis minutos no FST. </li><li> Durante o teste ter certeza que você está a uma distância razoável dos animais e não fazer qualquer movimento ou ruído que pode ser notado pelos animais. Ratos podem facilmente flutuar na água, no entanto, se qualquer uma nova cepa de camundongos ou de um novo composto que está sendo testado, sem conhecimento prévio de seu efeito sobre o comportamento de natação, o experimentador deve monitorar os animais mais de perto. Em contraste com ratos, camundongos normalmente não mergulhar durante o FST, no entanto em caso de mergulho com o mouse devem ser retirados do tanque. Se o experimentador deixa a sala os ratos devem ser monitorados por vídeo, no caso de um rato não pode manter a natação e flutuação comportamento e para parar o teste, se necessário. </li><li> No final do período de seis minutos de teste parar a gravação. Em nosso laboratório, nós mostramos uma nota na frente da câmera que identifica os animais no finalde cada gravação. Ao usar esta abordagem o indivíduo posteriormente marcar a gravação não conhecer a identidade dos animais desde a identidade só é mostrado no final da gravação. Isso impede que qualquer identificação e registro de problemas que podem ocorrer mais tarde relacionadas com as gravações. Independentemente da estratégia de manutenção de registros que está sendo usado, ele deve identificar claramente os animais e também impedir o indivíduo depois de marcar o teste de ter conhecimento de trabalhos em grupo. </li><li> Retire os animais da água por suas caudas na mesma ordem em que você colocá-los em e gentilmente secá-las com um papel de secagem e coloque de volta para sua homecage. </li></ol> 3. Análise do Comportamento <ol><li> A versão do rato do FST é tipicamente, do início ao fim, seis minutos de duração. No entanto, geralmente apenas os últimos quatro minutos do teste são analisados. Isto é devido ao fato de que a maioria dos mouses são muito ativos no início do FST, e os pOTENCIAL efeitos do tratamento pode ser obscurecida durante os primeiros dois minutos. </li><li> Em nosso laboratório nós fazer o upload dos arquivos de vídeo diretamente da câmera para um PC e fazer a análise sobre o PC. </li><li> Durante a análise comportamental, o tempo que cada um gasta ratos móvel é medido. A quantidade total de tempo de mobilidade é então subtraído os 240 segundos de tempo de teste e em seguida é indicado como o tempo de imobilidade. Embora seja possível medir o tempo de imobilidade diretamente, em nosso laboratório temos encontrado mais fácil de detectar e medir movimentos ativos e não a falta de tais movimentos. </li><li> O aspecto mais importante da análise comportamental e, geralmente, a maior fonte de variabilidade entre os observadores na FST é a identificação correta de movimentos que são contados como a mobilidade de boa-fé. Nossa definição operacional para a mobilidade na FST é qualquer movimento para além dos necessários para equilibrar o corpo e manter a cabeça acima da água 4. Camundongos geralmente flutuam na água facilmente, no entanto eles ainda manifestam pequenos movimentos para equilibrar o corpo e manter a cabeça acima da água. Esses comportamentos não são uma tentativa de fuga e não deve ser classificada como de mobilidade. Além disso, após uma simples sessão de mobilidade, embora essencialmente imóvel, camundongos ainda podem drift na água como resultado de impulso. Esses movimentos também não deve ser classificada como de mobilidade. </li><li> Em nosso laboratório, nós usamos um cronômetro na tela software (XNote cronômetro, dnSoft Research Group) para medições de tempo. Dois cronômetros separados são usados ​​na tela. O cronômetro primeiro faz a contagem regressiva de 240 segundos e alerta o observador quando o período de análise comportamental termina. O segundo cronômetro mede o tempo gasto móvel. Alguns softwares cronômetro tem a capacidade de atribuir teclas para iniciar e parar funções, de modo que na tela cronômetros pode ser controlado pelo teclado. Em nosso laboratório, em vez de um teclado normal, nós usamos um dispositivo de entrada comumente conhecido comoum &quot;gamepad&quot; para controlar os cronômetros. </li><li> Ao usar um PC para quantificar imobilidade, se houver mais de um rato testados e apresentar na tela, é uma boa idéia para cobrir os outros animais (você pode usar outra janela do programa ou fisicamente cobrir a tela com papel), para que seus movimentos não vai distrair o observador. </li><li> Se um cronômetro na tela é usado, é certo, mas para cobrir todos os decimais milissegundo do cronômetro. A razão para isto é para evitar o viés do observador, permitindo ainda a capacidade de determinar se o relógio está a correr ou não correr. Uma vez que o observador, enquanto cego para as atribuições do grupo dos animais, terá uma idéia geral do nível de mobilidade nos ratos, pode haver algum viés que ocorre se ela tem permissão para ver a quantidade total de tempo decorrido para que a mobilidade especial do mouse antes da conclusão da sessão de análise. Cobrindo o cronômetro, ela só vai saber se o cronômetro é ligado ou desligado a qualquer momento, mas will Não sei o tempo total decorrido e, portanto, não pode ser efectuada por qualquer preconceito. </li><li> Uma inter-observador teste de confiabilidade deve ser realizado para cada novo observador antes de começar a coletar dados de animais de laboratório. Em nosso laboratório, cada novo observador primeira relógios marcando um observador experiente. Após o novo observador ganha confiança para diferenciar a mobilidade da imobilidade, eles então pontuação com o observador experiente observando e apontando os erros. Uma vez que esta fase é concluída com êxito, o novo observador vai analisar um conjunto específico de vídeos FST que mantemos em nosso laboratório para fins de treinamento. Só depois de um alto nível de correlação inter-observador é obtida com o observador experiente faz um investigador começar analisando vídeos FST em experimentos reais. Nós arquivar os dados dessas análises de treinamento para constituir um padrão interno para o laboratório para uso futuro. Temos observado diferenças entre as linhagens na maneira pela qual eles expressam mobilidade (e imobilidade) comportamentos, e tempo de imobilidade média entre os sexos. Quando um modelo novo mouse tensão, sexo, ou geneticamente modificados é testado em laboratório é necessário novamente realizar este tipo de análise de confiabilidade. </li></ol> 4. Resultados representante Há grandes diferenças entre linhagens de camundongos geneticamente distintas puras e outbred em termos de sua imobilidade inicial e respondendo a uma droga específica 5-11. Por exemplo, identificamos diferencial tipo antidepressivo respostas ao lítio em um painel de cepas de mouse (Figura 1) 5. Detalhes experimentais desta experiência são publicados em Can et al., 2011 5. <img src="/files/ftp_upload/3638/3638fig1.jpg" alt="Figura 1" /> Figura 1. Tempo de imobilidade (em segundos) no teste de natação forçada, cinco horas após uma única injeção ip de salina, 200, 300 ou 400 mg / kg em várias linhagens e outbred linhagens de camundongos. *: P &lt;0,05, **: p &lt;0,01, ***: p &lt;0,001 denotar uma diferença significativa quando comparado ao grupo salina, teste post hoc de Dunnett. Os dados são expressos como média ± SEM. Número de animais por grupo para cada estirpe é 6-8 (Figura reproduzida a partir de 5). Nem todas as linhagens de camundongos são adequados para o FST. Algumas cepas, como Black suíço, suíça NIH, e FVB / NJ mostram pouco ou quase imobilidade não em condições de controle, portanto, representa um efeito de solo (Figura 1) 5. A falta de imobilidade de base efetivamente impede a detecção de um efeito anti-depressivo de manipulações experimentais. Também é possível, embora muito raro, que algumas linhagens de camundongos podem se comportar aberrante e mergulhar no tanque durante o teste, mesmo que possa flutuar. Uma cepa como é DBA/1OlaHsd (observação não publicada em nosso laboratório). Essas cepas não são adequados para o FST. Devido a este risco de mergulho, no entanto small, ao testar uma nova estirpe que não tenha sido previamente testado no FST ou um mouse abrigar uma manipulação genética romance, é imperativo observar atentamente os primeiros testes para resgatar os ratos se engajar em comportamentos potencialmente prejudiciais. No projeto experimental aqui descrito, vários animais (até cinco) são testados ao mesmo tempo. Enquanto os divisores usamos ratos evitar de ver um ao outro durante o teste, eo gerador de ruído branco suprime vocalizações audíveis, o nosso set-up não impede que todos os sinais ultra-sônicos ou olfativa de serem transmitidas. Embora improvável, dada a natureza do teste, estes podem afetar o comportamento dos camundongos. Uma solução para este problema seria testar os animais individualmente. No entanto, esta abordagem tem seus próprios problemas. Por exemplo, comumente, os animais testados em cada sessão vem da homecage mesmo. Isto permite a randomização e contrabalançando das variáveis ​​experimentais. Testes individuais ratosly significaria a remoção de um rato em um momento da homecage. Isso fará com que o estresse repetido e perturbação da hierarquia social na gaiola entre os outros para trás. Outro problema com os testes individualmente são as limitações de tempo. Testando um rato em um momento vai estender a experiência em muitas horas, resultando em uma situação em que os ratos são testados em diferentes momentos do ciclo circadiano. Isto pode criar confusão tempo dos efeitos dia. Os pesquisadores devem manter estas questões em mente ao projetar seus experimentos.

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Autores declaram que não há conflitos de interesse.

O FST (às vezes chamado de teste de natação Porsolt) foi desenvolvido em primeiro lugar para os ratos e depois modificado para camundongos por Porsolt e colegas 12,13. Além do protocolo acima descrito sucesso em nosso laboratório, uma série de modificações em grande parte testar sutis têm sido publicados (ver Hascoët e Bourin para uma revisão completa 1). É um teste comum usado para a avaliação da eficácia de anti-depressivos e os efeitos das várias manipulações comportamentais e neurobiológicos em pesquisa básica e pré-clínicos 3,14-16. Tem sido descrito como renderizar uma situação em que &quot;desespero comportamental&quot; é induzida, isto é, o animal perde a esperança de escapar do ambiente estressante 13. A versão do rato do teste de natação forçada é um teste de custo relativamente curto e baixo comportamentais que não requer treinamento dos ratos e pode ser realizada com um equipamento mínimo. Isto está em contraste com a versão de ratos do teste, que geralmente envolvems exposição ao tanque de água um dia antes do dia do teste 17. Devido à sua popularidade, há uma riqueza de dados sobre os efeitos de vários antidepressivos no FST. Este permite aos pesquisadores comparar e contrastar os seus próprios resultados com outros (ver Hascoët e Bourin para 2009 revisão 1). Estas características do FST torná-lo uma ferramenta importante na pesquisa acadêmica e descoberta de drogas em ambientes industriais onde a fiabilidade e alta throughput screening de novos compostos são essenciais. Uma característica adicional do FST é a disponibilidade de sistemas comerciais de comportamento automatizado de análise que pode acelerar o processo de coleta de dados 18-20. No entanto, em nossa experiência, estes sistemas automáticos requerem validação extensa marcando humana. Além disso, os parâmetros automatizada pode ter que ser reajustado ao utilizar cepas diferentes, especialmente quando o nível de contraste alterações de fundo, ou com ratos de diferentes sizes ou respostas comportamentais. Outra área em que o FST é usada é a pesquisa neurogenéticos em que a base genética da depressão, comportamentos relacionados com é investigado. Estes tipos de estudos envolvem a comparação de várias linhagens de camundongos com ou sem o uso de medicamentos antidepressivos e comparações de camundongos geneticamente modificados ou criados selectivamente e os seus homólogos do tipo selvagem 6,21-23. A este respeito, o FST tem provado ser útil em pesquisas relacionadas à neurobiologia e da genética dos transtornos de humor. No entanto, o FST não é um análogo espectro da depressão humana. Embora existam exceções, o FST tem um nível considerável de validade preditiva, uma vez que é razoavelmente sensível a compostos que são eficazes em seres humanos como anti-depressivos e insensível aos que não são eficazes 24,25. Uma vez que o resultado do comportamento do FST é unidimensional só pode indicar a eficácia antidepressiva do composto ou exmanipulações experimentais, mas não pode diferenciar diferenças mecanicista entre eles. Isto está em contraste com a versão de rato do FST, onde os ratos se manifesta tanto nadar e escalar comportamentos que podem diferenciar entre serotonina e noradrenalina atuando compostos 26. Além disso, quaisquer manipulações que podem afetar os níveis de atividade global pode potencialmente alterar a imobilidade no FST levando a conclusões falsas. Por isso, é importante verificar os resultados do FST com distintos testes comportamentais que medem a atividade geral, como o teste de campo aberto 1,27. É benéfico para manter em mente que o FST não representa a condição humana, e na medida que mecanismos neurobiológicos subjacentes dos comportamentos manifestados por animais modelo na sobreposição depressão FST e humanos não é totalmente clara 28. No entanto, esses tipos de limitação não deve desvalorizar a utilidade do FST como uma descoberta de drogas e ferramenta de validação.

<ul><li> Tanques de água </li><li> Termômetro </li><li> Cronômetro </li><li> Filmadora </li><li> Gerador de ruído branco (opcional) </li><li> Secagem de papel </li></ul>

the mouse forced swim test

O teste de natação forçada é um teste comportamental de roedores utilizados para a avaliação de medicamentos antidepressivos, eficácia antidepressiva de novos compostos, e manipulações experimentais que visam a prestação ou impedindo-depressiva como estados. Os ratos são colocados em um tanque transparente inescapável que é preenchido com água e sua fuga comportamento de mobilidade relacionados é medido. O teste de natação forçada é simples de realizar de forma confiável e requer equipamento especializado mínimo. Implementação bem sucedida do teste de natação forçada exige a adesão a certos detalhes processuais e de minimização do estresse injustificado para os ratos. Na descrição do protocolo e que acompanha o vídeo, explicamos como conduzir a versão do mouse deste teste, com ênfase em armadilhas potenciais que podem ser prejudiciais à interpretação dos resultados e como evitá-los. Além disso, explicamos como os comportamentos manifestados no teste são avaliados.

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The Mouse Forced Swim Test

O teste de natação forçada é validado como uma abordagem experimental para avaliar a eficácia do antidepressivo potencial em roedores. Animais experimentais são colocados em um tanque de água e fugir de comportamentos relacionados à mobilidade é quantificado. Os procedimentos comuns para a versão do mouse deste teste são descritos.

O Mouse Teste de Natação Forçada

The forced swim test is a rodent behavioral test used for evaluation of antidepressant drugs, antidepressant efficacy of new compounds, and experimental ...

Nanyang Technological University

Research

JoVE Journal

Neuroscience

105.1K visualizações.  University of Maryland School of Medicine. O teste de natação forçada é validado como uma abordagem experimental para avaliar a eficácia do antidepressivo potencial em roedores. Animais experimentais são colocados em um tanque de água e fugir de comportamentos relacionados à mobilidade é quantificado. Os procedimentos comuns para a versão do mouse deste teste são descritos.

Vídeo: The Mouse Forced Swim Test

Shallow Water (Paddling) Variants of Water Maze Tests in Mice

When Richard Morris devised his water maze in 19817, most behavioral work was done in rats. However, the greater understanding of mouse genetics led to the mouse becoming increasingly important. But researchers found that some strains of mutant mice were prone to problems like passively floating or diving when they were tested in the Morris water maze11. This was unsurprising considering their natural habitat; rats swim naturally (classically, the "sewer rat"), whereas mice evolved in the dry areas of central Asia.
To overcome these problems, it was considered whether shallow water would be a sufficient stimulus to provide escape motivation for mice. This would also avoid the problems of drying the small creatures with a towel and then putting them in a heated recovery chamber to avoid hypothermia, which is a much more serious problem than with rats; the large ratio of surface area to volume of a mouse makes it particularly vulnerable to rapid heat loss.
Another consideration was whether a more natural escape strategy could be used, to facilitate learning. Since animals that fall into water and swim away from the safety of the shore are unlikely to pass on their genes, animals have evolved a natural tendency to swim to the edge of a body of water. The Morris water maze, however, requires them to swim to a hidden platform towards the center of the maze - exactly opposite to their evolved behavior. Therefore the paddling maze should incorporate escape to the edge of the apparatus. This feature, coupled with the use of relatively non-aversive shallow water, embodies the "Refinement" aspect of the "3 Rs" of Russell and Burch8.
Various types of maze design were tried; the common feature was that the water was always shallow (2 cm deep) and escape was via a tube piercing the transparent wall of the apparatus. Other tubes ("false exits") were also placed around the walls but these were blocked off. From the inside of the maze all false exits and the single true exit looked the same. Currently a dodecagonal (12-sided) maze is in use in Oxford, with 12 true/false exits set in the corners. In a recent development a transparent paddling Y-maze has been tested successfully.

Shallow Water Paddling Variants of Water Maze Tests in Mice

Mice can swim, but many strains appear to find this activity stressful. To overcome this problem mazes have been devised where escape from shallow water is used to motivate behaviour. These have been demonstrated to support learning at least as good as the traditional and widely used Morris water maze.

Água (Palmatória) Variantes de água rasa testes de labirinto em ratos

When Richard Morris devised his water maze in 19817, most behavioral work was done in rats. However, the greater understanding of mouse genetics led to ...

Comportamento

The Forced Swim Test as a Model of Depressive-like Behavior

The goal of the present protocol is to describe the forced swim test (FST), which is one of the most commonly used assays for the study of depressive-like behavior in rodents. The FST is based on the assumption that when placing an animal in a container filled with water, it will first make efforts to escape but eventually will exhibit immobility that may be considered to reflect a measure of behavioral despair. This test has been extensively used because it involves the exposure of the animals to stress, which was shown to have a role in the tendency for major depression. Additionally, the FST has been shown to share some of the factors that are influenced or altered by depression in humans, including changes in food consumption, sleep abnormalities and drug-withdrawal-induced anhedonia. The main advantages of this procedure are that it is relatively easy to perform and that its results are easily and quickly analyzed. Moreover, its sensitivity to a broad range of antidepressant drugs that makes it a suitable screening test is one of the most important features leading to its high predictive validity. Despite its appeal, this model has a number of disadvantages. First, the issue of chronic augmentation is problematic in this test because in real life patients need to be treated for at least several weeks before they experience any relief from their symptoms. Last, due to the aversiveness of the FST, it is important to take into account possible influences it might have on brain structure/function if brain analyses are to be carried out following this procedure.

This protocol describes the forced swim test, which is used for the study of depressive-like behavior in rodents. This procedure involves placing an animal in a container filled with water that eventually will lead to the exhibition of immobility behavior, which is considered to reflect behavioral despair.

O Teste de Natação Forçada como um modelo de Depressive-like Comportamento

The goal of the present protocol is to describe the forced swim test (FST), which is one of the most commonly used assays for the study of depressive-like ...

Applying Stereotactic Injection Technique to Study Genetic Effects on Animal Behaviors

Stereotactic injection is a useful technique to deliver high titer lentiviruses to targeted brain areas in mice. Lentiviruses can either overexpress or knockdown gene expression in a relatively focused region without significant damage to the brain tissue. After recovery, the injected mouse can be tested on various behavioral tasks such as the Open Field Test (OFT) and the Forced Swim Test (FST). The OFT is designed to assess locomotion and the anxious phenotype in mice by measuring the amount of time that a mouse spends in the center of a novel open field. A more anxious mouse will spend significantly less time in the center of the novel field compared to controls. The FST assesses the anti-depressive phenotype by quantifying the amount of time that mice spend immobile when placed into a bucket of water. A mouse with an anti-depressive phenotype will spend significantly less time immobile compared to control animals. The goal of this protocol is to use the stereotactic injection of a lentivirus in conjunction with behavioral tests to assess how genetic factors modulate animal behaviors.

Stereotactic injection of lentiviruses expressing cDNAs or shRNAs can modulate gene expression in specific brain areas of mice. Here, we present a protocol to combine stereotactic injections with behavioral tasks, such as the Open Field Test (OFT) and the Forced Swim Test (FST).

Aplicando a técnica de injecção estereotáxica para estudar os efeitos genéticos sobre os comportamentos animais

Stereotactic injection is a useful technique to deliver high titer lentiviruses to targeted brain areas in mice. Lentiviruses can either overexpress or ...

The Double-H Maze: A Robust Behavioral Test for Learning and Memory in Rodents

Spatial cognition research in rodents typically employs the use of maze tasks, whose attributes vary from one maze to the next. These tasks vary by their behavioral flexibility and required memory duration, the number of goals and pathways, and also the overall task complexity. A confounding feature in many of these tasks is the lack of control over the strategy employed by the rodents to reach the goal, e.g., allocentric (declarative-like) or egocentric (procedural) based strategies. The double-H maze is a novel water-escape memory task that addresses this issue, by allowing the experimenter to direct the type of strategy learned during the training period. The double-H maze is a transparent device, which consists of a central alleyway with three arms protruding on both sides, along with an escape platform submerged at the extremity of one of these arms.
Rats can be trained using an allocentric strategy by alternating the start position in the maze in an unpredictable manner (see protocol 1; &#167;4.7), thus requiring them to learn the location of the platform based on the available allothetic cues. Alternatively, an egocentric learning strategy (protocol 2; &#167;4.8) can be employed by releasing the rats from the same position during each trial, until they learn the procedural pattern required to reach the goal. This task has been proven to allow for the formation of stable memory traces.
Memory can be probed following the training period in a misleading probe trial, in which the starting position for the rats alternates. Following an egocentric learning paradigm, rats typically resort to an allocentric-based strategy, but only when their initial view on the extra-maze cues differs markedly from their original position. This task is ideally suited to explore the effects of drugs/perturbations on allocentric/egocentric memory performance, as well as the interactions between these two memory systems.

The goal of this protocol is to investigate spatial cognition in rodents. The double-H water maze is a novel test, which is particularly useful to elucidate the different components of learning, consolidation and memory, as well as the interplay of memory systems.

O Double-H labirinto: um teste comportamental robusto para Aprendizado e Memória em roedores

Spatial cognition research in rodents typically employs the use of maze tasks, whose attributes vary from one maze to the next. These tasks vary by their ...

Morris Water Maze Test: Optimization for Mouse Strain and Testing Environment

The Morris water maze (MWM) is a commonly used task to assess hippocampal-dependent spatial learning and memory in transgenic mouse models of disease, including neurocognitive disorders such as Alzheimer&#8217;s disease. However, the background strain of the mouse model used can have a substantial effect on the observed behavioral phenotype, with some strains exhibiting superior learning ability relative to others. To ensure differences between transgene negative and transgene positive mice can be detected, identification of a training procedure sensitive to the background strain is essential. Failure to tailor the MWM protocol to the background strain of the mouse model may lead to under- or over- training, thereby masking group differences in probe trials. Here, a MWM protocol tailored for use with the F1 FVB/N x 129S6 background is described. This is a frequently used background strain to study the age-dependent effects of mutant P301L tau (rTg(TauP301L)4510 mice) on the memory deficits associated with Alzheimer&#8217;s disease. Also described is a strategy to re-optimize, as dictated by the particular testing environment utilized.

This manuscript describes a Morris water maze (MWM) protocol tailored for use with a commonly used mouse model of Alzheimer's disease. The MWM is widely used in transgenic mouse models. Implementation of a procedure sensitive to the background strain of the mouse model is essential for detecting group differences.

Morris Water Maze Teste: Otimização para Mouse e Strain Testing Ambiente

 The Morris water maze (MWM) is a commonly used task to assess hippocampal-dependent spatial learning and memory in transgenic mouse models of disease, ...

Morris Water Maze Test for Learning and Memory Deficits in Alzheimer&#39;s Disease Model Mice

The Morris Water Maze (MWM) was first established by neuroscientist Richard G. Morris in 1981 in order to test hippocampal-dependent learning, including acquisition of spatial memoryand long-term spatial memory 1. The MWM is a relatively simple procedure typically consisting of six day trials, the main advantage being the differentiation between the spatial (hidden-platform) and non-spatial (visible platform) conditions 2-4. In addition, the MWM testing environment reduces odor trail interference 5. This has led the task to be used extensively in the study of the neurobiology and neuropharmacology of spatial learning and memory. The MWM plays an important role in the validation of rodent models for neurocognitive disorders such as Alzheimer&#x2019;s Disease 6, 7. In this protocol we discussed the typical procedure of MWM for testing learning and memory and data analysis commonly used in Alzheimer&#x2019;s disease transgenic model mice.

Morris Water Maze Test for Learning and Memory Deficits in Alzheimer's Disease Model Mice

The Morris Water Maze is a behavioral task to test hippocampal-dependent learning and memory. It has been widely used in the study of neurobiology, neuropharmacology and neurocognitive disorders in rodent models.

Morris Teste Maze Água para déficits de aprendizagem e memória em camundongos Alzheimer Disease Modelo

The Morris Water Maze (MWM) was first established by neuroscientist Richard G. Morris in 1981 in order to test hippocampal-dependent learning, including ...

Neurociência

A Behavioral Test Battery for the Repeated Assessment of Motor Skills, Mood, and Cognition in Mice

Pharmacological and toxicological studies in neurodegeneration require comprehensive behavioral analysis in mice because motor dysfunctions and dysfunctions in mood and cognition are common and often shared symptoms in neurodegenerative diseases. Shown here is a behavioral test battery for motor, mood, and cognition, which can be repeatedly tested in a longitudinal study. This battery assesses the overall behavioral phenotype in mice by examining each domain of behavior with at least two independent well-accepted tests (i.e., open-field test and rotarod test for motor function, social interaction test, elevated plus maze test, and forced swim test for emotional function, and Morris water maze test and novel object recognition test for cognitive function). Therefore, this sensitive and comprehensive test battery is a powerful tool for the study of behavioral alternation in neurodegeneration.

A comprehensive behavioral test battery of motor skills, mood&#8212;including social interaction, depression, and anxiety&#8212;and cognition is designed for the repeated assessment of neurodegeneration-related behavioral changes in mice.

Uma bateria de testes comportamentais para a avaliação repetida das habilidades motoras, humor e cognição em ratos

Pharmacological and toxicological studies in neurodegeneration require comprehensive behavioral analysis in mice because motor dysfunctions and ...

Analysis of Learning and Memory Ability in an Alzheimer's Disease Mouse Model using the Morris Water Maze

A Morris water maze (MWM) experiment forces experimental animals to swim and learn to find a platform hidden in the water. It is widely used in scientific research to assess the learning and memory of animals. Due to the extensive use of the MWM test, visual experimental protocols are essential for researchers. This manuscript uses the latest studies to introduce the protocol of the MWM test. Alzheimer&#8217; Disease (AD) is characterized by a progressive loss of memory and cognitive function. An alternative and complementary treatment used for AD is Manual Acupuncture (MA). To assess the learning and memory ability of AD model mice, the MWM test was conducted. The visible platform trial, hidden platform trial, probe trial, and reversal trial of MWM were used to evaluate spatial learning and memory ability. In the visible platform trial, the swimming speed and escape latency of mice in different groups was not significantly different. In the hidden platform and reversal trials, the AD group showed a long escape latency. The escape latency decreased significantly after the MA treatment. Low platform crossover number and the proportion of time in the SW quadrant in the probe trial increased after the MA treatment (p &#60; 0.05 or p &#60; 0.01). The results of the MWM tests suggest that MA can effectively improve the spatial learning and memory abilities of AD model mice. Rigorous experimental operations provided assurance of the reliability of the results.

Herein, a protocol to conduct the Morris water maze tests to evaluate the ability of learning and memory of Alzheimer&#8217;s Disease model mice and to assess the effect of manual acupuncture for treating them is described.

Análise da capacidade de aprendizagem e memória em um modelo de rato da doença de Alzheimer usando o Labirinto de Água Morris

A Morris water maze (MWM) experiment forces experimental animals to swim and learn to find a platform hidden in the water. It is widely used in scientific ...

Motor and Hippocampal Dependent Spatial Learning and Reference Memory Assessment in a Transgenic Rat Model of Alzheimer's Disease with Stroke

Alzheimer&#39;s disease (AD) is a debilitating neurodegenerative disease that results in neurodegeneration and memory loss. While age is a major risk factor for AD, stroke has also been implicated as a risk factor and an exacerbating factor. The co-morbidity of stroke and AD results in worsened stroke-related motor control and AD-related cognitive deficits when compared to each condition alone. To model the combined condition of stroke and AD, a novel transgenic rat model of AD, with a mutated form of amyloid precursor protein (a key protein involved in the development of AD) incorporated into its DNA, is given a small unilateral striatal stroke.
For a model with the combination of both stroke and AD, behavioral tests that assess stroke-related motor control, locomotion and AD-related cognitive function must be implemented. The cylinder task involves a cost-efficient, multipurpose apparatus that assesses spontaneous forelimb motor use. In this task, a rat is placed in a cylindrical apparatus, where the rat will spontaneously rear and contact the wall of the cylinder with its forelimbs. These contacts are considered forelimb motor use and quantified during video analysis after testing. Another cost-efficient motor task implemented is the beam-walk task, which assesses forelimb control, hindlimb control and locomotion. This task involves a rat walking across a wooden beam allowing for the assessment of limb motor control through analysis of forelimb slips, hindlimb slips and falls. Assessment of learning and memory is completed with Morris water maze for this behavioral paradigm. The protocol starts with spatial learning, whereby the rat locates a stationary hidden platform. After spatial learning, the platform is removed and both short-term and long-term spatial reference memory is assessed. All three of these tasks are sensitive to behavioral differences and completed within 28 days for this model, making this paradigm time-efficient and cost-efficient.

To investigate the co-morbid Alzheimer&#39;s disease (AD) and stroke condition in a novel model, three behavior tasks are described that assess both motor control and cognitive behaviors. These tasks include the beam-walk task, cylinder task and Morris water maze.

Motor e hipocampo aprendizagem espacial Dependente e Avaliação de Memória de Referência em um rato transgénico modelo da doença de Alzheimer com AVC

Alzheimer&#39;s disease (AD) is a debilitating neurodegenerative disease that results in neurodegeneration and memory loss. While age is a major risk ...

Medicina

The Mouse Stroke Unit Protocol with Standardized Neurological Scoring for Translational Mouse Stroke Studies

The filament model of middle artery occlusion (fMCAo) is perhaps the most translational mouse stroke model, allowing for controlled ischemia with intravascular reperfusion/recanalization. However, it lacks alignment with current clinical advances for stroke care (e.g., Stroke Units), usually employs subjective or vague neurological scoring among laboratories, and exhibits high acute-phase mortality. Here, we address these limitations with validated video-guided protocols. We present the mouse Stroke Unit (mSU) protocol with instructional videos and a decision algorithm (Risk Stratification Score), bridging the gap between clinical and mouse stroke modeling. To increase accuracy and sensitivity of stroke neurological scoring, we present for the first time a video-standardized format of the focal Experimental Stroke Scale (fESS) and prove its value up to 6 months post-stroke. Additionally, protocols for mice Ladder-rung test, as well as the known Cylinder test, for unbiased, quantitative assessment of limbs&#180; motor function are presented. Results highlight mSU&#39;s translational efficacy. Focal ESS (fESS) excels over other known scales in detecting focal stroke deficits, capturing recovery, and maintaining sensitivity for up to 6 months post-stroke. Ladder-rung and Cylinder tests objectively quantify and monitor fore- and hind-limb motor deficits, long-term. In summary, integrating mSU, fESS, and motor function tests provides a robust framework for clinically relevant stroke investigations. Our protocols improve the translational value in mouse stroke research.

This article presents a protocol for executing the highly translational and independently proven mouse Stroke Unit (mSU) concept in large-stroke mice. It also provides a standardized protocol for executing the focal experimental stroke scale in mice, which evaluates stroke focal deficits detected even long-term.