Agradecemos nossos enfermeiros pelo apoio e contribuições para a realização do vídeo.

aEEGs são conduzidas como parte da rotina clínica em nosso hospital. O protocolo apresentado segue as diretrizes da instituição &#39; Comissão de ética de pesquisa humana s. Escrito consentimento informado sobre as filmagens e a publicação do material foi coletado de ambos os pais de todos os bebês que aparecem no vídeo.
 1. reunir os suprimentos necessários <ol><li>Conecte o dispositivo de eEEG de energia elétrica no lugar onde o monitoramento terá lugar e conecta a caixa de módulo para o dispositivo aEEG.</li> <li>garantir que existem quatro eletrodos para um aEEG de dois canais e dois eletrodos para aEEG um canal único. Escolha de eletrodos de agulha, copos de ouro ou eletrodos de hidrogel. Além disso, ter um eletrodo de hidrogel pronto para servir como um eletrodo de referência. 
	Nota: Copos de ouro podem ser desinfectados e reutilizados por até dois anos. Eletrodos de agulha e hidrogel só são descartáveis. Eletrodos de agulha podem ser usados em lactentes com 23 semanas de gestação sem causar lesões de pele ou infecções. Aqui, os melhores resultados foram alcançados utilizando eletrodos de agulha em crianças mais velhas também.</li>
	<li>Preparar o seguinte material: uma tira de posicionamento fornecido pelo fabricante (para ajudar a colocar os eletrodos corretamente), apropriado para uso em neonatos (por exemplo, mull viscoso), fita pele desinfectante apropriado para uso em neonatos (por exemplo, , à base de álcool ou com base em octenidinhydrocholoride), cotonetes, preparação da pele do gel, uma caixa do módulo e o contato do gel para Copas ouro. 
	Nota: Uma vez desligado da corrente eléctrica, o dispositivo será desligado, e a gravação precisará ser reiniciado. Alguns dispositivos têm baterias internas, no entanto e pode ser movidos após ser ligado ou durante a gravação.</li>
</ol> 2. Aplicar os eléctrodos <ol><li>respeitando os princípios de manipulação mínima 42 ,, 43 , 44, aplicar os eléctrodos durante cuidados de rotina ou a sala de parto Cuidado. Usar luvas (não estéreis), um vestido, um capuz e uma máscara, de acordo com a instituição &#39; s diretrizes e o paciente &#39; infecciosas estatuto s.</li>
	<li>Preparar a pele para o eletrodo de referência, como segue: <ol><li>desinfectar a pele. Gel de preparação de pele lugar sobre um cotonete de algodão até que ele é úmido. Aplica algumas pinceladas suaves com o cotonete, usando muito pouca pressão. Ser muito cauteloso em infantes extremamente prematuros entre 23 e 25 semanas de gestação para evitar causando lesões na pele imatura.</li>
		<li>Coloque o eletrodo de referência nas costas ou no peito da criança.</li>
		<li>Coloque o dispositivo de medição sobre o Infante &#39; cabeça de s e alinhe os mesmos sinais/cartas sobre o Infante &#39; trágus s e sutura sagital; as duas setas indicam onde colocar os eletrodos (posições C3, C4, P3 e P4 do sistema 10-20).</li>
	</ol></li> <li>Coloque os eléctrodos sobre o Infante &#39; cabeça de s, seguindo as instruções, abaixo, correspondente ao tipo de eletrodos selecionado.</li>
	<li>Eletrodos de agulhas.
	<ol><li>Desinfetar a área indicada pelo dispositivo de medição de.</li>
		<li>Esticar a pele ligeiramente e insira a agulha tangencialmente, logo abaixo da pele para as marcas, com a ponta da agulha apontando na direção caudal. Use fita para manter o eletrodo no local.</li>
		<li>Repita o procedimento para ambos/todos os quatro eletrodos. 
		Nota: Eletrodos de agulha de uso em crianças muito prematuras, como esfregar para preparação da pele não é necessária.</li>
	</ol></li> <li>Copos de ouro.
	<ol><li>Desinfetar a área indicada pelo dispositivo de medição de.</li>
		<li>Preparar a pele nas áreas marcadas, conforme descrito no passo 2.2.</li>
		<li>Encha cada copo com gel de contato. Coloque o copo na posição correta, com a execução de cabo no final de cabeça; fita-lo no lugar.</li>
	</ol></li> <li>Eletrodos de hidrogel.
	<ol><li>Desinfetar a área indicada pelo dispositivo de medição de.</li>
		<li>Preparar a pele nas áreas marcadas, conforme descrito no passo 2.2.</li>
		<li>Coloque os eléctrodos com o cabo correndo em direção ao lado da cabeça. Fixar os eletrodos com fita no caso eles não permanecer no local.</li>
	</ol></li></ol> 3. Ligue os fios para o Monitor <ol><li>Inserir os cabos na caixa do módulo, conforme indicado pela legenda na caixa.</li>
	<li>o tela de inicialização padrão inclui monitoramento de impedância para todos os eletrodos.</li>
	<li>Certifique-se de que todos os eletrodos estão em vigor e que não há nenhum contacto mecânico entre eletrodos. Se a impedância de um ou mais eletrodos não é satisfatória, remover o eletrodo correspondente e realizar uma ou duas passagens mais com o cotonete, mas não se aplicam mais pressão.</li>
	<li>Iniciar a gravação quando está tudo pronto. 
	Nota: Os parâmetros de gravação obrigatória são cru EEG e impedância. De acordo com o dispositivo e indicação clínica, opções adicionais são a razão de supressão de explosão, afiada transiente de intensidade e frequência espectral de borda, entre outros. Parâmetros padrão para revisão incluem EEG cru, curva integrada à amplitude do EEG e impedância. Dependendo do dispositivo, há a oportunidade de ver os mais recursos, como frequência de borda espectrais, ou diferentes formas da apresentação do menor, média e borda superior. Características adicionais são a análise de taxa de deteção e explosão convulsão.</li>
</ol> 4. Opcional: Coloque um chapéu de CPAP <ol><li>se necessário, colocar uma banda de chapéu ou cabeça CPAP em cima dos eléctrodos aEEG.</li></ol>
 5. aspectos a ter em mente durante a gravação <ol><li>regularmente verificação de impedância e o deslocamento de eletrodos para obter gravações de qualidade. Além disso, verifique o Infante para irritação da pele, para evitar lesões ou infecções.</li>
	<li>Eventos de Mark (por exemplo, manipulação, cuidados canguru (cuidados com a pele), apneia com bradicardia, intubação e administração de sedativos ou opioides) para facilitar a identificação de artefatos usando o botão fornecido na tela do cerebral monitor de função. Deixe aEEG eletrodos no lugar durante canguru cuidado para retomar a gravação depois.</li>
	<li>Licença aEEG eletrodos no lugar para intubação ou outras medidas invasivas para retomar a gravação mais tarde. No caso dos cabos não são tempo suficiente para mover o bebê dentro da incubadora, desconecte-os da caixa módulo e reconectá-los após o procedimento.</li>
</ol> 6. Revisão do aEEG rastreamento e armazenamento de <ol><li>rever o rastreamento no final da recodificação no monitor ou transferi-lo para um dispositivo de armazenamento externo.</li></ol>

Os autores não têm nada para divulgar.

O monitor de função cerebral é um dispositivo facilmente acessível e cada vez mais comum usado para registrar EEGs amplitude-integrado no NICUs13. Em cuidados de rotina, a aplicação de um aEEG leva 3-5 min.
Passos críticos dentro deste protocolo são a colocação dos eletrodos na cabeça e a conexão dos cabos para a ficha correspondente da caixa do módulo. Colocação do eletrodo deve ser precedida de desinfecção minuciosa da pele e preparação, especialmente para o eletrodo de referência. Em nossa experiência, as gravações de melhor qualidade são alcançadas quando o eletrodo de referência é colocado na parte de trás do Infante. Para solução de problemas, os eletrodos devem ser verificados para luxação em caso de alta impedância. Se luxação do eletrodo tem sido divulgada e repetição de preparação da pele falha, o eletrodo pode precisar de ser substituído. No caso de um deslocamento da borda superior, o eletrodo de referência precisa ser otimizado. Uma alta frequência e alta amplitude do EEG cru e integrada à amplitude do EEG são causadas pela atividade muscular ou interferências (por exemplo, ventilação de alta frequência de oscilação). Esta parte do que o rastreamento não pode ser usado para interpretação. Se um rastreamento plano ocorre em uma criança saudável cerebralmente, o rastreamento Cruz-cerebral deve ser visto. Se isso é normal, é provável que líquidos como gel de ultra-som ou suor causaram um ponte entre dois eletrodos. Em caso de problemas persistentes, os fabricantes têm contato de pessoas que irão ajudar a determinar uma solução e nem virá para a UTI neonatal para verificar se há causas subjacentes. Em nossa experiência, eletrodos de agulha são do tipo recomendado de eletrodos em recém-nascidos muito prematuros. Após a desinfecção minuciosa e preparação de pele suave, o eletrodo de referência, nós não observaram um número significativo de infecções, lesões cutâneas graves ou episódios hemorrágicos desde o início da utilização desta técnica em larga escala em nosso centro em 2008 (um média de 60-80 infantes de peso de nascimento muito baixo por ano, as gravações de 1-5 por criança). Desde 2014, só usamos eletrodos de agulha em todos os recém-nascidos, quando atingirmos os melhores resultados usando este tipo de eletrodo.
Modificações do aEEG comumente não são executadas, mas eletrodos podem ser colocados em qualquer posição na cabeça para adquirir um rastreamento desejado (do sistema internacional 10-20). Em alguns casos, a posição do eletrodo pode precisar ser ajustada (por exemplo, devido a lacerações de pele após a extração do vácuo ou cephalohematoma)45. Para a classificação de acordo com amplitudes, é importante manter uma distância de capacidades do padrão, como uma redução nos resultados de capacidades do distância em uma redução de amplitude39,45. No caso de tamanhos de cabeça extremos, tão extremamente prematuros (i.e., 23-24 semanas de gestação) ou recém-nascidos de termo com circunferência da cabeça aumentada devido a hidrocefalia, a importância da distância para a interpretação do interelectrode deve ser mantida em mente. Outra modificação do aEEG tradicional é o EEG limitada-canal continuamente monitorada18,46,47. A curva de EEG cru derivada do monitor de função cerebral pode ser avaliada como uma curva EEG convencional. Em nosso centro, nós usamos esta abordagem para responder a problemas especiais sobre pacientes sequelados recém-nascido, em estreita colaboração com nossas neurologistas pediátricas.
A principal limitação do aEEG é o fato de que apenas uma pequena área da superfície do cérebro é coberta pelo rastreamento. Assim, alterações da atividade electrocortical em diferentes áreas da superfície do cérebro podem permanecer despercebido13. Devido a compressão do tempo, alterações de curta duração de atividade cerebral são difíceis de detectar sem usar a curva EEG cru. Outra interpretação da curva EEG cru requer conhecimento sobre o EEG convencional ou uma estreita cooperação com neurophysiologists ou neurologistas pediátricas. Por último, mas não menos importante, existem diversos fatores internos e externos que causam alterações na banda aEEG deve ser mantido em mente ao interpretar o rastreamento.
No entanto, o aEEG oferece a possibilidade para a monitorização da função cerebral contínua em neonatos. É facilmente acessível, e a interpretação não é difícil. Pois contém menos informação do que um EEG convencional, ele não pode substituir essa técnica. Pelo contrário, complementa os meios existentes para diagnósticos cerebrais, tais como EEG, ultra-som e ressonância magnética. Há boas evidências para a previsão do resultado após asfixia nascimento em recém-nascidos de termo e o aEEG foi estabelecida como uma ferramenta para identificar infantes que beneficiarão de refrigeração8. Em infantes prematuros, também há boas evidências de que a longo prazo resultado neurológico pode ser previsto pelos primeiros aEEG gravações15,16,17,18,19 ,20. No entanto, até à data, este conhecimento não resulta em consequências para a tomada de decisão clínica nesta população de crianças. Para o futuro, é provável que a monitorização da função cerebral se torne uma ferramenta padrão em NICUs, bem como no secundários centros e unidades de terapia intensiva pediátricas.

aEEG foi originalmente desenvolvido como um monitor de cabeceira para UTI adulto1. As primeiras publicações detalhando seu uso em neonatos datam do final da década de 19802,3. Nos primeiros anos, seu uso clínico foi principalmente para a detecção de atividade cerebral de apreensão, vigilância de droga antiepiléptica tratamento4e previsão do resultado cerebral após nascimento asfixia5,6,7 ,8,9. Infantes com asfixia de nascimento que não mostrou severa supressão da atividade de fundo e apreensão tinham um resultado mais favorável se fossem refrigerado8, mas a pesquisa sobre este tema está ainda em curso10,11, 12. Nos últimos 30 anos, função cerebral, monitoramento em neonatos tornou-se mais difundida em NICUs13. Hoje em dia, é cada vez mais sendo usado na população infantil prematura. aEEG tem sido provado para ser um método seguro para a função cerebral, monitoramento, mesmo em infantes extremamente prematuros e é geralmente bem aceite por NICU pessoal14. Vários estudos mostraram uma correlação entre as primeiras gravações de aEEG e resultados de desenvolvimento neurológico em infantes prematuros15,16,17,18,19, 20.
aEEG baseia-se em cima de eletroencefalografia convencional que é gravada com duas ou quatro eletrodos no couro cabeludo, representando a amplitude do EEG cru em um tempo-comprimido semilogarítmico escala1. O sinal de dois ou quatro eletrodos colocados no C3, C4, P3 e P4 posições do internacional 10-20 sistema é passado através de um filtro passa-banda, que aprimora as frequências entre 2 e 15 Hz. frequências abaixo dos 2 Hz e acima de 15 Hz são atenuadas a fim de Elimine artefatos, tais como sudorese, movimento, atividade muscular e interferência elétrica, tanto quanto possível,1,4. Processamento adicional inclui filtragem, retificação, suavização, amplitude semilogarítmico compressão e compactação de tempo. Amplitudes &#60; 10 µV são exibidos em uma escala linear e amplitudes &#62; µV 10 em uma escala logarítmica21. A amplitude menor detectado é mostrada como a borda inferior, e a maior amplitude é mostrada como a borda superior21. Por este meio, mesmo as pequenas alterações na amplitude inferior permanecem visíveis, enquanto uma sobrecarga do visor em amplitudes altas é evitada21 (Figura 1). Devido à compressão do tempo, na escala de tempo de 5-6cm representa 1 h, tornando assim a revisão da atividade cerebral durante horas e até dias possíveis1,4,13.
A informação visível o rastreamento aEEG é limitada às alterações da amplitude. Dispositivos modernos oferecem a possibilidade de visualizar o EEG cru, então a frequência e a morfologia da curva EEG cru também podem ser considerados para interpretação. Isto ajuda a distinguir entre artefatos e atividade real apreensão durante seções desconfiadas da banda aEEG4. Alguns dispositivos aEEG podem gravar um vídeo simultâneo do paciente para melhor identificação das apreensões e artefatos. Impedância do eléctrodo é monitorada durante a gravação inteira21. Em dois canais aEEG dispositivos que usam quatro eléctrodos, o investigador pode alternar entre duas curvas intraparietal ou uma curva transcerebral (Figura 2). Dependendo do fabricante, o software oferece recursos adicionais, como deteção de apreensão, análise de taxa de burst, eletromiografia, etc. Também é possível derivar uma aEEG de um dispositivo de EEG cheio-canal que oferece gravação de vídeo, eletromiografia, eletrooculografia, eletrocardiograma, etc.
A redução da informação eletrofisiológica e compressão de tempo possibilita monitoramento contínuo e cabeceira interpretação sem a necessidade de conhecimento específico sobre o EEG. Por causa do tempo de gravação longo, atividade de apreensão mesmo subclínica pode ser detectada, que caso contrário permaneceria despercebido4,22 porque convencional EEG acompanhamento por períodos de tempo muito longo não está disponível até à data em NICUs. Deve-se considerar, porém, que nem todas as alterações patológicas, como convulsões, encontram-se devido à pequena área de superfície do cérebro coberto pela gravação13. Portanto, aEEG não é para substituir o EEG convencional, mas para complementá-lo13.
Atividade de Electrocortical, como refletido pelo padrão de fundo aEEG, muda de acordo com a idade gestacional4,23,24,de25 do bebê. Em recém-nascidos de termo e prematuros atrasados, o padrão de fundo é principalmente contínuo com uma amplitude baixa acima de 5 mV4. Durante o sono calmo, o padrão de fundo torna-se mais descontínuo26. Em infantes muito prematuros, o padrão de fundo dominante é descontínuo: episódios de alta atividade (ou seja, picos de alta amplitude) alternam-se com episódios de baixa amplitude atividade27. Este padrão fisiológico deve ser distinguida por um padrão de supressão de explosão, que é patológico,27. Com o aumento da idade gestacional, aEEG e fundo padrões se tornam mais contínuos e a duração da atividade contínua aumenta de28,de27,29. Desenvolvendo e existentes condições patológicas também podem ser exibidas, o rastreamento aEEG (por exemplo, o desenvolvimento de um intraventricular hemorragia e leucomalácia periventricular está associado a distúrbios agudos da atividade de fundo) 30 , 31. meningite grave pode causar um rastreamento plano.
A interpretação qualitativa de aEEG geralmente inclui três categorias: classificação do padrão de fundo, ciclismo de sono-vigília e a presença de convulsões. Vários autores fizeram sugestões para classificações e contagens que descrevem o cérebro maturação16,21<s></s>se >,24,25. Análise quantitativa de aEEG é menos comum, mesmo que é possível em dispositivos modernos, e alguns grupos fizeram uso desta abordagem32,33,34de investigação. Gostaríamos de apresentar brevemente 3 diferentes abordagens para a avaliação qualitativa e semi-quantitativa de aEEG traçados:
Hellström-Westas:21
A avaliação do que o rastreamento é exclusivamente qualitativa, e os resultados não são transformados em uma pontuação. A classificação permite a descrição de condições patológicas. Valores normativos para a idade gestacional foram publicados para ajudar a interpretar se um padrão é adequado para a idade21: padrões (1) plano de fundo: contínua tensão normal (fisiológica), descontínuo tensão normal (fisiológico em prematuros bebés), padrão de supressão de explosão (patológica), contínuo de baixa tensão (patológica) e rastreamento plano (patológico); (2) sono ciclismo: nenhum, iminente, maduro (fisiológica/patológica, dependendo da idade da criança); e atividade de apreensão (3): nenhum, único estado de mal epiléptico, convulsões repetitivas e convulsões.
Burdjalov:25
A abordagem desta classificação é a avaliação qualitativa do rastreamento e sua transformação em uma pontuação. A pontuação aumenta com a idade gestacional e escore normativo valores para cada idade gestacional correspondente foram publicados: (1) 0 - 2 pontos para a continuidade, (2) 0 - 5 pontos para sono ciclismo, (3) 0 - 2 pontos para a amplitude da borda inferior, (4) 0 - 4 pontos para a largura de banda e (5) 0 - 13 pontos para a pontuação total.
Olischar/Klebermass:16,24
Percentis em relação a duração percentual de padrões de fundo (ou seja, a tensão normal descontínuos, descontínuo de baixa tensão e contínua tensão normal) e taxa de burst foram desenvolvidos para a idade gestacional. Traçados são avaliados para um padrão de fundo adequada a idade, a presença do ciclo vigília-sono e a presença de atividade de apreensão (ou seja, convulsões repetitivas ou estado de mal epiléptico). Então, os traçados são classificados em uma pontuação classificada da seguinte forma: aEEG (1) normal (normal de todas as categorias), moderadamente anormal (2) (1 em 3 categorias, classificados como anormais) e (3) gravemente anormal (2 ou 3 de 3 categorias classificadas como anormais). Esta pontuação foi mostrada para ter um valor preditivo para resultado neurológico aos 3 anos de idade corrigida.
Alterações no rastreamento aEEG são causadas por inúmeros fatores extracortical, tais como mudanças no fluxo sanguíneo cerebral, medicação (por exemplo, opiáceos, sedativos e cafeína), acidose, mudanças na tensão de dióxido de carbono, condições clínicas (, por exemplo, hypogylcemia, sepse, meningite e persistência do canal arterial), etc.21,32,35,36,37,38. A própria banda aEEG é bastante insensível às mudanças de impedância, mas são observadas alterações significativas em termos de eletrodo de distância e localização39. Artefatos podem representar um problema para a interpretação: valores absolutos da amplitude alterar em consequência do couro cabeludo edema ou interelectrode distância39,40. Interferências causadas por ECG, ventilação de alta frequência de oscilação, atividade muscular, movimento infantil ou manipulação podem resultar em uma menor fronteira aumento40. Em dispositivos modernos, isto pode ser parcialmente evitado pela gravação simultânea de raw EEG e aEEG e marcando o início e o fim do tratamento. Líquidos (por exemplo, suor ou ultra-som do gel) podem levar a ligações entre eletrodos, fingindo um padrão de rastreamento plana. Aproximadamente 12% o tempo de gravação em aEEGs a longo prazo são alterados devido a artefatos, 55%, causado por interferências elétricas e 45%, sendo de artefatos de movimento41.

<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="942">
	<tbody>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">disposable subdermal needle electrodes</td>
			<td style="width:328px;">Technomed</td>
			<td style="width:119px;">TE/S43-438</td>
			<td style="width:167px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">Genuine Grass Gold Disk Electrodes</td>
			<td>Natus</td>
			<td>FE5GH-03</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">neonatal hydrogel sensors</td>
			<td style="width:328px;">Natus</td>
			<td style="width:119px;">CZA00037</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">positioning strips</td>
			<td style="width:328px;">Natus</td>
			<td style="width:119px;">OBM00047</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">skin markers</td>
			<td style="width:328px;">Natus</td>
			<td style="width:119px;">CZN00011</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">Nu Prep skin prepping gel</td>
			<td>Weaver and Company</td>
			<td>10-30</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">contact gel Ten 20</td>
			<td>Weaver and Company</td>
			<td>10-20-4T</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">BrainZ BRM3 Monitor</td>
			<td style="width:328px;">Natus</td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td>no longer available. New Monitor: CFM Olympic BrainZ Monitor</td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">sensor adapter set</td>
			<td>Natus</td>
			<td>CZA00012</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">skin disinfectant</td>
			<td style="width:328px;"></td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">swab</td>
			<td style="width:328px;"></td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">tape</td>
			<td style="width:328px;"></td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:328px;">cotton swab</td>
			<td style="width:328px;"></td>
			<td style="width:119px;"></td>
			<td></td>
		</tr>
	</tbody>
</table>

application of an amplitude-integrated eeg monitor (cerebral function monitor) to neonates

Integrada à amplitude do EEG (aEEG) é uma técnica facilmente acessível para monitorar a atividade de electrocortical em bebês prematuros e de termo, em unidades de cuidados intensivos neonatais (NICUs). Esse método foi primeiramente usado para monitorar recém-nascidos depois asfixia, fornecendo informações sobre resultados neurológicos futuros. O aEEG também é útil para selecionar os recém-nascidos que se beneficiam de refrigeração. AEEG acompanhamento de prematuros é cada vez mais generalizado, como diversos estudos têm mostrado que esse resultado neurológico está relacionado ao início aEEG traçados. Aqui, podemos demonstrar a aplicação de monitoramento de sistema e padrões típicos presentes que dependem da idade gestacional e condições fisiopatológicas do aEEG. Além disso, podemos citar armadilhas na interpretação da aEEG, como este método requer a fixação exata e localização dos eletrodos. Além disso, o EEG cru pode ser usado para detectar as convulsões neonatais ou identificar problemas de aplicativo aEEG. Em conclusão, aEEG é um método seguro e geralmente bem tolerado para a cabeceira de monitorização da função cerebral neonatal; Nem pode fornecer informações sobre o resultado a longo prazo.

A Figura 2 mostra uma vista típica de um monitor de aEEG. Padrões de tensão normal contínuo e descontínuo são considerados padrões fisiológicos fundo no termo e prematuros, respectivamente (Figura 3 e Figura 4). Um padrão de supressão de explosão, padrão contínuo de baixa tensão e um rastreamento de plano são padrões de fundo patológico (Figura 5, Figura 6, Figura 7).
Convulsões em recém-nascidos de termo tem uma forma característica, com um aumento súbito da ambos superior e inferior borda (Figura 8). Em infantes prematuros, no entanto, convulsões podem ser camufladas pelo padrão descontínuo em só podem ser detectadas através da visualização EEG cru (Figura 9).
Ponte de líquido pode causar um aparente rastreamento plano (Figura 10). Normalmente, isso acontece na aEEG de dois canais (intraparietal curvas). Se a Cruz-cerebral aEEG é fisiológico, enquanto a curva intraparietal revela um traço plano, os eléctrodos devem ser verificados para líquidos. Manipulação, movimentos e interferência elétrica podem levar a um ataque aparente ou até mesmo um aparente estado de mal epiléptico. Se isto acontece, impedância e o eletrodo de referência devem ser verificados e o EEG crua deve ser visto (Figura 11). Outra razão para uma elevação da borda superior e inferior é o deslocamento do eletrodo de referência.

<img alt="Figure 1" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig1.jpg"> 
Figura 1. Formação de aEEG o rastreamento. O sinal do EEG (curva superior) cru é processado, resultando na banda amplitude integrada EEG (curva inferior). Amplitudes altas formam a borda superior, Considerando que amplitudes baixas formam a fronteira inferior. Enquanto forte variação na altura da amplitude leva a uma banda larga aEEG, a banda aEEG é estreita, se há pouca variação na altura da amplitude. A escala do eixo y é linear até 10 µV e logarítmicas acima de 10 mV. <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig1large.jpg" target="_blank">clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 2" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig2.jpg"> 
Figura 2. Display típico de um aEEG Monitor. A metade superior do monitor exibe a curva EEG cru (a seção exibida é igual a 10 s). Na tela à esquerda, a metade inferior mostra o aEEG unilateral (a seção exibida é igual a aproximadamente 3 h) de rastreamento. No visor do direito, é mostrado o rastreamento Cruz-cerebral correspondente. O cursor indica a seção do rastreamento integrada à amplitude do EEG cru. <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig2large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 3" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig3v2.jpg"> 
Figura 3. Tensão contínua Normal padrão. Padrão de fundo contínua com sono ciclismo. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig3v2large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 4" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig4.jpg"> 
Figura 4. Descontínuo da tensão Normal padrão. Padrão de fundo descontínuos com iminente sono ciclismo. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig4large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 5" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig5.jpg"> 
Figura 5. Padrão de supressão de explosão. Estourou o padrão de repressão, com a baixa amplitude baixa continuamente e sem alteração. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). De Bruns, N. Amplituden-integriertes EEG bei extrem unreifen Frühgeborenen em den ersten 4 Lebenswochen. http://www.diss.Fu-Berlin.de/diss/Receive/FUDISS_thesis_000000036576 (2012). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig5large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 6" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig6.jpg"> 
Figura 6. Rastreamento plano. Rastreamento plano em ambos os lados em um bebé de termo com meningoencefalite severa. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). De Bruns, N. Amplituden-integriertes EEG bei extrem unreifen Frühgeborenen em den ersten 4 Lebenswochen. http://www.diss.Fu-Berlin.de/diss/Receive/FUDISS_thesis_000000036576 (2012). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig6large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 7" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig7.jpg"> 
Figura 7. Padrão de baixa tensão contínua. Padrão de baixa tensão contínua sem sono ciclismo. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). De Bruns, N. Amplituden-integriertes EEG bei extrem unreifen Frühgeborenen em den ersten 4 Lebenswochen. http://www.diss.Fu-Berlin.de/diss/Receive/FUDISS_thesis_000000036576 (2012). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig7large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 8" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig8.jpg"> 
Figura 8. Convulsões em recém-nascidos de termo. Representação típica de um ataque na aEEG: um aumento súbito da margem superior e inferior é seguido por um curto período de diminuição da atividade. Convulsões repetitivas para aproximadamente 3,5 h. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). De Bruns, N. Amplituden-integriertes EEG bei extrem unreifen Frühgeborenen em den ersten 4 Lebenswochen. http://www.diss.Fu-Berlin.de/diss/Receive/FUDISS_thesis_000000036576 (2012). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig8large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
r.Within-página = "1" &gt;<img alt="Figure 9" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig9.jpg"> 
Figura 9. Convulsões em infantes prematuros. Sem o EEG cru, a atividade hypersynchronous em ambos os hemisférios permaneceria sem ser detectado. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). De Bruns, N. Amplituden-integriertes EEG bei extrem unreifen Frühgeborenen em den ersten 4 Lebenswochen. http://www.diss.Fu-Berlin.de/diss/Receive/FUDISS_thesis_000000036576 (2012). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig9large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 10" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig10.jpg"> 
Figura 10. Rastreamento de plano aparente. Em traçados unilaterais, parece haver um padrão patológico de rastreamento plana em um bebê sem lesão cerebral. O rastreamento Cruz-cerebral mostra um padrão de fundo descontínuos fisiológica com trechos curtos de atividade contínua. Neste caso, o traço plano é um artefacto causado por líquido-ponte entre eletrodos (especialmente hidrogel eletrodos). O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). De Bruns, N. Amplituden-integriertes EEG bei extrem unreifen Frühgeborenen em den ersten 4 Lebenswochen. http://www.diss.Fu-Berlin.de/diss/Receive/FUDISS_thesis_000000036576 (2012). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig10large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 11" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/55985/55985fig11.jpg"> 
Figura 11. Convulsões aparentes. Esta imagem mostra a atividade de alta frequência durante um longo período de tempo. Sem ver a curva EEG cru, estado de mal epiléptico é indicado. Este artefato é causado por atividade muscular. O tempo é igual a do eixo x (um quadrado = 10 min). De Bruns, N. Amplituden-integriertes EEG bei extrem unreifen Frühgeborenen em den ersten 4 Lebenswochen. http://www.diss.Fu-Berlin.de/diss/Receive/FUDISS_thesis_000000036576 (2012). <a href="https://ecsource-jove-com.remotexs.ntu.edu.sg/files/ftp_upload/55985/55985fig11large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

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Application of an Amplitude-integrated EEG Monitor Cerebral Function Monitor to Neonates

Aqui, nós mostramos como aplicar Eletroencefalografia amplitude integrado para monitorar a função cerebral em neonatos.

Aplicação de um Monitor de EEG Amplitude-integrado (Monitor de função Cerebral) para recém-nascidos

Amplitude-integrated EEG (aEEG) is an easily accessible technique to monitor the electrocortical activity in preterm and term infants in neonatal ...

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Nanyang Technological University

Research

JoVE Journal

Medicine

Application of an Amplitude-integrated EEG Monitor (Cerebral Function Monitor) to Neonates

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The Application Of Permanent Middle Cerebral Artery Ligation in the Mouse

Focal cerebral ischemia is among the most common type of stroke seen in patients. Due to the clinical significance there has been a prolonged effort to develop suitable animal models to study the events that unfold during ischemic insult. These techniques include transient or permanent, focal or global ischemia models using many different animal models, with the most common being rodents.
The permanent MCA ligation method which is also referred as pMCAo in the literature is used extensively as a focal ischemia model in rodents 1-6. This method was originally described for rats by Tamura et al. in 1981 7. In this protocol a craniotomy was used to access the MCA and the proximal regions were occluded by electrocoagulation. The infarcts involve mostly cortical and sometimes striatal regions depending on the location of the occlusion. This technique is now well established and used in many laboratories 8-13. Early use of this technique led to the definition and description of &#x201C;infarct core&#x201D; and &#x201C;penumbra&#x201D; 14-16, and it is often used to evaluate potential neuroprotective compounds 10, 12, 13, 17. Although the initial studies were performed in rats, permanent MCA ligation has been used successfully in mice with slight modifications 18-20 .
This model yields reproducible infarcts and increased post-survival rates. Approximately 80% of the ischemic strokes in humans happen in the MCA area 21 and thus this is a very relevant model for stroke studies. Currently, there is a paucity of effective treatments available to stroke patients, and thus there is a need for good models to test potential pharmacological compounds and evaluate physiological outcomes. This method can also be used for studying intracellular hypoxia response mechanisms in vivo. 
Here, we present the MCA ligation surgery in a C57/BL6 mouse. We describe the pre-surgical preparation, MCA ligation surgery and 2,3,5 Triphenyltetrazolium chloride (TTC) staining for quantification of infarct volumes.

Middle cerebral artery (MCA) ligation is a technique to study focal cerebral ischemia in animal models. In this method, the middle cerebral artery is exposed by craniotomy and ligated by cauterization. This method gives highly reproducible infarct volumes and increased post-operative survival rates compared to other methods available.

A aplicação de ligadura da artéria Cerebral Média Permanente no mouse

Focal cerebral ischemia is among the most common type of stroke seen in patients. Due to the clinical significance there has been a prolonged effort to ...

Medicina

Using Quantitative Real-time PCR to Determine Donor Cell Engraftment in a Competitive Murine Bone Marrow Transplantation Model

Murine bone marrow transplantation models provide an important tool in measuring hematopoietic stem cell (HSC) functions and determining genes/molecules that regulate HSCs. In these transplant model systems, the function of HSCs is determined by the ability of these cells to engraft and reconstitute lethally irradiated recipient mice. Commonly, the donor cell contribution/engraftment is measured by antibodies to donor- specific cell surface proteins using flow cytometry. However, this method heavily depends on the specificity and the ability of the cell surface marker to differentiate donor-derived cells from recipient-originated cells, which may not be available for all mouse strains. Considering the various backgrounds of genetically modified mouse strains in the market, this cell surface/ flow cytometry-based method has significant limitations especially in mouse strains that lack well-defined surface markers to separate donor cells from congenic recipient cells. Here, we reported a PCR-based technique to determine donor cell engraftment/contribution in transplant recipient mice. We transplanted male donor bone marrow HSCs to lethally irradiated congenic female mice. Peripheral blood samples were collected at different time points post transplantation. Bone marrow samples were obtained at the end of the experiments. Genomic DNA was isolated and the Y chromosome specific gene, Zfy1, was amplified using quantitative Real time PCR. The engraftment of male donor-derived cells in the female recipient mice was calculated against standard curve with known percentage of male vs. female DNAs. Bcl2 was used as a reference gene to normalize the total DNA amount. Our data suggested that this approach reliably determines donor cell engraftment and provides a useful, yet simple method in measuring hematopoietic cell reconstitution in murine bone marrow transplantation models. Our method can be routinely performed in most laboratories because no costly equipment such as flow cytometry is required.

Determining donor cell engraftment presents a challenge in mouse bone marrow transplant models that lack well-defined phenotypical markers. We described a methodology to quantify male donor cell engraftment in female transplant recipient mice. This method can be used in all mouse strains for the study of HSC functions.

Usando Quantitative PCR em tempo real para determinar enxerto célula dadora num modelo murino de osso Competitiva Marrow Transplantation

Murine bone marrow transplantation models provide an important tool in measuring hematopoietic stem cell (HSC) functions and determining genes/molecules ...

Combined In vivo Optical and &#181;CT Imaging to Monitor Infection, Inflammation, and Bone Anatomy in an Orthopaedic Implant Infection in Mice

Multimodality imaging has emerged as a common technological approach used in both preclinical and clinical research. Advanced techniques that combine in vivo optical and &#956;CT imaging allow the visualization of biological phenomena in an anatomical context. These imaging modalities may be especially useful to study conditions that impact bone. In particular, orthopaedic implant infections are an important problem in clinical orthopaedic surgery. These infections are difficult to treat because bacterial biofilms form on the foreign surgically implanted materials, leading to persistent inflammation, osteomyelitis and eventual osteolysis of the bone surrounding the implant, which ultimately results in implant loosening and failure. Here, a mouse model of an infected orthopaedic prosthetic implant was used that involved the surgical placement of a Kirschner-wire implant into an intramedullary canal in the femur in such a way that the end of the implant extended into the knee joint. In this model, LysEGFP mice, a mouse strain that has EGFP-fluorescent neutrophils, were employed in conjunction with a bioluminescent Staphylococcus aureus strain, which naturally emits light. The bacteria were inoculated into the knee joints of the mice prior to closing the surgical site. In vivo bioluminescent and fluorescent imaging was used to quantify the bacterial burden and neutrophil inflammatory response, respectively. In addition, &#956;CT imaging was performed on the same mice so that the 3D location of the bioluminescent and fluorescent optical signals could be co-registered with the anatomical &#956;CT images. To quantify the changes in the bone over time, the outer bone volume of the distal femurs were measured at specific time points using a semi-automated contour based segmentation process. Taken together, the combination of in vivo bioluminescent/fluorescent imaging with &#956;CT imaging may be especially useful for the noninvasive monitoring of the infection, inflammatory response and anatomical changes in bone over time.

Combined In vivo Optical and  &#181;CT Imaging to Monitor Infection, Inflammation, and Bone Anatomy in an Orthopaedic Implant Infection in Mice

Combined optical and &#956;CT imaging in a mouse model of orthopaedic implant infection, utilizing a bioluminescent engineered strain of Staphylococcus aureus, provided the capability to noninvasively and longitudinally monitor the dynamics of the bacterial infection, as well as the corresponding inflammatory response and anatomical changes in the bone.

Combinado<em&gt; In vivo</em&gt; Optical e μCT imagem para monitorar infecções, inflamações, and Bone Anatomy em uma infecção Orthopaedic Implant em Ratos

Multimodality imaging has emerged as a common technological approach used in both preclinical and clinical research. Advanced techniques that combine in ...

Murine Model for Non-invasive Imaging to Detect and Monitor Ovarian Cancer Recurrence

Epithelial ovarian cancer is the most lethal gynecologic malignancy in the United States. Although patients initially respond to the current standard of care consisting of surgical debulking and combination chemotherapy consisting of platinum and taxane compounds, almost 90% of patients recur within a few years. In these patients the development of chemoresistant disease limits the efficacy of currently available chemotherapy agents and therefore contributes to the high mortality. To discover novel therapy options that can target recurrent disease, appropriate animal models that closely mimic the clinical profile of patients with recurrent ovarian cancer are required. The challenge in monitoring intra-peritoneal (i.p.) disease limits the use of i.p. models and thus most xenografts are established subcutaneously. We have developed a sensitive optical imaging platform that allows the detection and anatomical location of i.p. tumor mass. The platform includes the use of optical reporters that extend from the visible light range to near infrared, which in combination with 2-dimensional X-ray co-registration can provide anatomical location of molecular signals. Detection is significantly improved by the use of a rotation system that drives the animal to multiple angular positions for 360 degree imaging, allowing the identification of tumors that are not visible in single orientation. This platform provides a unique model to non-invasively monitor tumor growth and evaluate the efficacy of new therapies for the prevention or treatment of recurrent ovarian cancer.

We describe a non-invasive animal imaging platform that allows the detection, quantification, and monitoring of ovarian cancer growth and recurrence. This intra-peritoneal xenograft model mimics the clinical profile of patients with ovarian cancer.

Modelo murino de imagem não invasivo para detectar e monitorar o cancro do ovário Recorrência

Epithelial ovarian cancer is the most lethal gynecologic malignancy in the United States. Although patients initially respond to the current standard of ...

A Radio-telemetric System to Monitor Cardiovascular Function in Rats with Spinal Cord Transection and Embryonic Neural Stem Cell Grafts

High thoracic or cervical spinal cord injury (SCI) can lead to cardiovascular dysfunction. To monitor cardiovascular parameters, we implanted a catheter connected to a radio transmitter into the femoral artery of rats that underwent a T4 spinal cord transection with or without grafting of embryonic brainstem-derived neural stem cells expressing green fluorescent protein. Compared to other methods such as cannula insertion or tail-cuff, telemetry is advantageous to continuously monitor blood pressure and heart rate in freely moving animals. It is also capable of long term multiple data acquisitions. In spinal cord injured rats, basal cardiovascular data under unrestrained condition and autonomic dysreflexia in response to colorectal distension were successfully recorded. In addition, cardiovascular parameters before and after SCI can be compared in the same rat if a transmitter is implanted before a spinal cord transection. One limitation of the described telemetry procedure is that implantation in the femoral artery may influence the blood supply to the ipsilateral hindlimb.

We present a protocol for using a radio-telemetric system to record cardiovascular parameters in T4 spinal cord transected rats eight weeks after embryonic brainstem neural stem cell grafting into the lesion site. Telemetry is an advanced technique to accurately evaluate cardiovascular function in conscious freely moving spinal cord injured rats.

Um sistema de rádio-telemetria para monitorar a função cardiovascular em ratos com Medula Espinhal transecção e Embryonic Stem Neural enxertos de células-

High thoracic or cervical spinal cord injury (SCI) can lead to cardiovascular dysfunction. To monitor cardiovascular parameters, we implanted a catheter ...

Transcutaneous Microcirculatory Imaging in Preterm Neonates

Microcirculatory imaging (MI) is a relatively new research tool mainly used in the intensive care setting. MI provides a clear view of the smallest capillaries, arterioles and venules. The magnifying effect visualizes the flow pattern of erythrocytes through these vessels.
It's non-invasive character makes it suitable to apply in (preterm) neonates, even in cardiorespiratory unstable patients. In adults and children, MI is mainly performed sublingually, but this is not possible in preterm infants as these cannot cooperate and the size of the probe is problematic. In preterm infants, MI is therefore performed transcutaneously. Their thin skin makes it possible to obtain high quality images of peripheral microcirculation. 
In this manuscript we will demonstrate the method of transcutaneous MI in preterm infants. We will focus on the different techniques and provide tips to optimize image quality. The highlights of software settings, safety and offline analysis are also addressed.

Microcirculatory imaging (MI) is used to monitor peripheral perfusion in critically ill or preterm neonates. This manuscript and video demonstrates the optimal approach for obtaining high-quality images.

Transcutânea Microcirculatory Imaging no recém-nascidos pré-termo

Microcirculatory imaging (MI) is a relatively new research tool mainly used in the intensive care setting. MI provides a clear view of the smallest ...

How to Administer Near-Infrared Spectroscopy in Critically ill Neonates, Infants, and Children

Near infrared spectroscopy (NIRS) calculates regional tissue oxygenation (rSO2) using the different absorption spectra of oxygenated and deoxygenated hemoglobin molecules. A probe placed on the skin emits light that is absorbed, scattered, and reflected by the underlying tissue. Detectors in the probe sense the amount of reflected light: this reflects the organ-specific ratio of oxygen supply and consumption - independent of pulsatile flow. Modern devices enable the simultaneous monitoring at different body sites. A rise or dip in the rSO2 curve visualizes changes in oxygen supply or demand before vital signs indicate them. The evolution of rSO2 values in relation to the starting point is more important for interpretation than are absolute values.
A routine clinical application of NIRS is the surveillance of somatic and cerebral oxygenation during and after cardiac surgery. It is also administered in preterm infants at risk for necrotizing enterocolitis, newborns with hypoxic ischemic encephalopathy and a potential risk of impaired tissue oxygenation. In the future, NIRS could be increasingly used in multimodal neuromonitoring, or applied to monitor patients with other conditions (e.g., after resuscitation or traumatic brain injury).

This protocol is designed to assist clinicians to measure regional tissue oxygenation at different body sites in infants and children. It can be used in situations where tissue oxygenation is potentially compromised, particularly during cardiopulmonary bypass, when using non-pulsatile cardiac-assist devices, and in critically ill neonates, infants and children.

Como administrar espectroscopia infravermelha em recém-nascidos, bebês e crianças em estado crítico

Near infrared spectroscopy (NIRS) calculates regional tissue oxygenation (rSO2) using the different absorption spectra of oxygenated and deoxygenated ...

Evaluation of Capnography Sampling Line Compatibility and Accuracy when Used with a Portable Capnography Monitor

Capnography is commonly used to monitor patient&#8217;s ventilatory status. While sidestream capnography has been shown to provide a reliable assessment of end-tidal CO2 (ETCO2), its accuracy is commonly validated using commercial kits composed of a capnography monitor and its matching disposable nasal cannula sampling lines. The purpose of this study was to assess the compatibility and accuracy of cross-paired capnography sampling lines with a single portable bedside capnography monitor. A series of 4 bench tests were performed to evaluate the tensile strength, rise time, ETCO2 accuracy as a function of respiratory rate, and ETCO2 accuracy in the presence of supplemental O2. Each bench test was performed using specialized, validated equipment to allow for a full evaluation of sampling line performance. The 4 bench tests successfully differentiated between sampling lines from different commercial sources and suggested that due to increased rise time and decreased ETCO2 accuracy, not all nasal cannula sampling lines provide reliable clinical data when cross-paired with a commercial capnography monitor. Care should be taken to ensure that any cross-pairing of capnography monitors and disposable sampling lines is fully validated for use across respiratory rates and supplemental O2 flow rates commonly encountered in clinical settings.

The goal of this study was to evaluate the accuracy of capnography sampling lines used in conjunction with a portable bedside capnography monitor. Sampling lines from 7 manufacturers were evaluated for tensile strength, rise time, and ETCO2 accuracy as a function of respiratory rate or supplemental oxygen flow rate.

Avaliação da compatibilidade e precisão da linha de amostragem da capnografia quando usado com um monitor de capnografia portátil

Capnography is commonly used to monitor patient&#8217;s ventilatory status. While sidestream capnography has been shown to provide a reliable assessment ...

A Non-Invasive Method for Generating the Cyclic Loading-Induced Intra-Articular Cartilage Lesion Model of the Rat Knee

The pathophysiology of primary osteoarthritis (OA) remains unclear. However, a specific subclassification of OA in relatively younger age groups is likely correlated with a history of articular cartilage damage and ligament avulsion. Surgical animal models of OA of the knee play an important role in understanding the onset and progression of post-traumatic OA and aid in the development of novel therapies for this disease. However, non-surgical models have been recently considered to avoid traumatic inflammation that could affect the evaluation of the intervention. 
In this study, an intra-articular cartilage lesion rat model induced by in vivo cyclic compressive loading was developed, which allowed researchers to (1) determine the optimal magnitude, speed, and duration of load that could cause focal cartilage damage; (2) assess post-traumatic spatiotemporal pathological changes in chondrocyte vitality; and (3) evaluate the histological expression of destructive or protective molecules that are involved in the adaptation and repair mechanisms against joint compressive loads. This report describes the experimental protocol for this novel cartilage lesion in a rat model.

Here, we present the cyclic loading-induced intra-articular cartilage lesion model of the rat knee, generated by 60 cyclic compressions over 20 N, resulting in damage to the femoral condylar cartilage in rats.

Um Método Não Invasivo para Gerar o Modelo de Lesão da Cartilagem Intra-Articular Induzida por Carga Cíclica do Joelho de Rato

The pathophysiology of primary osteoarthritis (OA) remains unclear. However, a specific subclassification of OA in relatively younger age groups is likely ...

In Vitro Application of a Wireless Sensor in Flexion-Extension Gap Balance of Unicompartmental Knee Arthroplasty

Unicompartmental knee arthroplasty (UKA) is an effective treatment for end-stage anteromedial osteoarthritis (AMOA). The key to UKA is the flexion-extension gap balance, which is closely related to postoperative complications such as bearing dislocation, bearing wear, and arthritis progression. The traditional gap balance assessment is performed by indirectly sensing the tension of the medial collateral ligament by a gap gauge. It relies on the surgeon's feel and experience, which is imprecise and difficult for beginners. To accurately assess the flexion-extension gap balance of UKA, we developed a wireless sensor combination consisting of a metal base, a pressure sensor, and a cushion block. After osteotomy, the insertion of a wireless sensor combination allows the real-time measurement of intra-articular pressure. It accurately quantifies the flexion-extension gap balance parameters to guide further femur grinding and tibia osteotomy, to improve the accuracy of gap balance. We conducted an in vitro experiment with the wireless sensor combination. the results showed that there was a difference of 11.3 N after applying the traditional method of flexion-extension gap balance performed by an experienced expert.

In Vitro Application of a Wireless Sensor in Flexion-Extension Gap Balance of Unicompartmental Knee Arthroplasty

This protocol presents a cadaveric study of a wireless sensor used in medial unicompartmental knee arthroplasty. The protocol includes the installation of an angle measuring device, standardized Oxford unicompartmental knee arthroplasty osteotomy, preliminary assessment of flexion-extension balance, and application of the sensor to measure flexion-extension gap pressure.

Aplicação de um Monitor de EEG Amplitude-integrado (Monitor de função Cerebral) para recém-nascidos

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